Eu, Romeu Wack (fictício), 1,87, moreno, sem pêlos, magro.
Tenho costume de passar todas minhas férias no interior, e foi lá que descobri um outro lado do meu primo. Um garoto extremamente branco, mais baixo que eu, porém mais velho.
Sempre tive muita curiosidade com seu pau, pois tenho uma fraqueza por pau branquinho de cabeça cor-de-rosa. Sempre fui na minha, mas quando provocado adoro incendiar os outros.
Um dia fomos ver filmes em sua casa, e acabei dormindo por lá mesmo. Durante a noite, sozinhos em seu quarto, falamos sobre diversos assuntos. Quando ele pediu para que eu apagasse a luz, me desafiou a fazer um strip. Fiquei meio sem reação, mas resolvi entrar no jogo.
- Faço se você também fizer - investi.
Ele levantou da cama, e começou pela blusa. Depois a bermuda. Quando achei que fosse parar por ali, ele tirou aquela cueca cinza, revelando um corpo isento de qualquer penugem, e mais branco que eu poderia imaginar. De início tentei não fixar minha atenção em seu pau, o qual não era nada exagerado. Ele sentou na cama e reiterou que era minha vez de fazê-lo. Tirei a camisa e joguei na cama. Virei de costas, com total intenção de provocá-lo, e baixei totalmente minha bermuda, deixando à mostra uma cueca justa e preta. Não iria perder a chance de fazer um charme, e fiz como se fosse deitar. E ele logo reclamou:
- Mas você ainda não terminou, eu tirei até a cueca.
- Você quer mesmo que eu tire a minha cueca? - perguntei para confirmar.
- Eu também tirei.
Levantei, cheguei mais próximo dele, e fui baixando fracionadamente minha cueca. Quando fui tirá-la por completa, assustei com sua mão sobre minha bunda. Foi a deixa que eu precisava para tocar aquele corpo convidativo.
Ele logo trouxe a outra mão, alisou minha bunda e fui vorazmente tocar meu pau. Aquilo estava bom demais, regado a adrenalina de sermos descobertos, mas ainda havia possibilidade de melhorar, é claro.
Ele se levantou, olhou nos meus olhos, e começou a roçar nossas rolas.
Eu, para matar minha ansiedade, toquei naquele pênis semi-translúcido, e pude constatar que era minha perdição. Ao alisar aquele pau, e brincar com o prepúcio, foi surpreendido por uma glande inchada, bem rosada em contratante com o branco do corpo. Era demais para mim.
Ele que parecia ter conhecimento de meus pensamentos, colocou-se atrás de mim, e brincava com seu pau em meu rego. Me fiz de rogado, trancava o máximo que podia, e isso fez com ele voltasse para minha frente. Deu início a típica guerra de espadas. Eu quis novamente atacá-lo, e acariciei aquele saco murcho, muito apetitoso por sinal.
Dei início a uma masturbarão caprichada, e ele tremia, e tirava minha mão. Pude perceber que ele era bem iniciante, e aquele deveria ser para conter seu orgasmo e possível gozo.
Pude notar também, que seu pau babava constantemente, o que também me deixava fora de mim.
Sem prévios avisos, ele vestiu a cueca, falou para dormirmos e apagou a luz. Eu não podia aceitar aquilo, meu pau estava doendo de tanto tesão. Mas resolvi acatar, e deitei.
No dia seguinte, acordamos tarde, comemos e ficamos por conta do videogame. Após o almoço, notei que estávamos sozinhos em casa, mas não quis investir. Ele saiu do quarto, e voltou pouco depois, sentou-se ao meu lado. Eu estava deitado de bruços, e senti sua mão fervorosa a procura do meu rego, sobre o short. Resolvi ficar quieto e deixar rolar.
Ele me puxou para a beirada da cama, e sem cessar o indicar nervoso alisando-me sobre o short, tirou o pau já ereto e passava-o sobre meu short. Eu apenas virei para ele e resolvi brincar um pouco com seu saco. Ele parece ter entendido o recado, e puxou meu short, deixando minha cueca a mostra. E sem se contentar, subiu sobre mim e mirou seu pau em meu cu, mesmo com a cueca, e fez movimentos como quem estivesse me penetrando. Aquilo estava sensacional.
Ele desceu, ficou em pé e puxou minhas pernas para fora da cama, me deixando de lado. Puxou minha cueca de lado e pôs aquele pau babado a brincar com meu anelzinho. Eu já estava pegando fogo, mas estava com medo.
Ele novamente olhou em meus olhos como quem procurasse por aprovação, e o que eu pude fazer foi abrir minha bunda com as mãos. Ele pincelou, e lubrificou com aquela baba. Tomado pelo medo, vendo o que aconteceria, eu peguei no pau dele e direcionei-o, quando senti aquela glande pedindo passagem, ele retomou o controle, e fazia movimentos de ida e vinda, sem penetrar. Aquilo estava me deixando louco. Quando a cabeça entrou, fui tomado por um suor e uma adrenalina ao mesmo tempo, e ele colocava e tirava, e acabou gozando ali mesmo. Quando senti aquele líquido quente em meu rego, me senti mais tranquilo, mas ainda queria mais. E o que aconteceu depois foi mais do que eu esperava.
Galera, não sei se vai agradar alguém, mas pelo menos tentei. Aguardo opinião de vocês nos comentários, e peço desculpas pelo tamanho. Um grande beijo.
Romeu.
realmente muito bom, acho que essa putaria vai longe, votado...
Já quis trepar em família, mas não tive oportunidades...
D +!!
Muito bom quero continuação
Em família é sempre mais gostoso! Bom mesmo é foder uma bunda parente