Comido pelo irmão sedento

Olá pessoal. Sou Rodrigo Cechinel de Souza Júnior, os meus amigos me chamam de "Juninho" ou "Junin". Bom, eu irei publicar uma série de acontecimentos deliciosos que aconteceram comigo nessa minha vida. Hoje eu tenho 23 e não paro com essa vida prazerosa, sério, é viciante. Um abraço e fiquem com o relato.

Tudo começou a alguns anos, eu tinha 18 e morava em uma cidadezinha no interior de são paulo. Eu tenho um irmão mais velho, chamado Eduardo, que na época tinha 20 anos, ele era muito forte, era maior e mais rapido, enquanto eu era só um pálido de 60 KG. As coisas começaram quando meu irmão começou a ficar estranho comigo, ficava me olhando com uma carinha de safado, batia na minha bunda e fingia que era brincadeira, etc. O grande ponto, foi dia 16/07, eu me lembro como se fosse ontem, nossa mãe foi pra casa de uma amiga as 15:00 e meus amigos jogariam futebol em um campo próximo. O problema era que a minha mãe pediu para meu irmão cuidar de mim, e ele não deixava eu sair. Ai, ai... Eu imagino o que aconteceria se eu não tivesse tentado ir escondido. Bom, como dito, eu tentei escapar pela janela do quarto da minha mãe. Era no segundo andar de nossa casa, e era muito alto, mas ou eu pulava ou eu ficava lá. Motivo de eu ter tentado pular pela janela da minha mãe? Simples, meu irmão só deixou essa destrancada. Mas o maldito me pegou quando faltava uma perna pra eu sair, e me puxou pela perna e me jogou no chão.
-Pensou que ia sair fácil assim não é Rodrigo? Você vai aprender a não desrespeitar as MINHAS regras!
ele tirou toda a roupa dele, na minha frente! Meu deus, aquele pau enorme de 23 CM que ele tinha... Eu fiquei com água na boca, mas assustado demais para demonstrar.
-Que porra é essa, Edu?
-CALA A BOCA E TIRA A PORRA DA TUA ROUPA!
eu obedeci, tirei tudinho, quando eu terminei de tirar a camisa ele partiu pra cima de mim como um cavalo, me jogou na cama, me colocou de 4 e colocou o pauzão gigante dele lá. Ele não chegou a meter, mas ficou fazendo movimentos circulares pra provocar e enfiou com tudo. Eu soltei um berro de dor, ele me deu um tapa na cara e disse pra calar a boca. Eu virei literalmente mocinha naquela pica, ele fazia deliciosos movimentos vai e vem, eu gemia de dor e de prazer. Passou-se 10 minutos desde que a pica de ferro dele rasgou meu cuzinho, eu não reclamava de dor, eu implorava por mais, até que eu avisei que eu ia gozar. Ele disse para gozar em conjunto, e falou "um, dois e três!". Na hora, eu gozei ao mesmo tempo que sentia aquele líquido quente dentro do meu cu, ele tirou o pau dele e me deixou na cama da minha mãe, de bunda empinada. Antes dele sair, ele disse "Se prepara, a partir de hoje tu é minha putinha". Eu me levantei e fui no banheiro, com uma tremenda dor no cu. O resto é história.