Somos um casal carioca, da Tijuca, muito apaixonado. Há 15 anos nossos corpos se desejam com a mesma força e intensidade do primeiro encontro. Apresento-me como o Marido e ela, bem, me dá muito tesão dizer seu nome verdadeiro: Danielle. Uma linda mulher na flor da idade (33), dona de um sorriso que lhe subtrai 15 anos. O sorriso é a moldura de uma boca carnuda, ora pequena, ora grande. Mas em ambos os casos, uma boca que não se contenta em apenas beijar: ela transa com sua língua. Incontáveis vezes, percebi uma ereção abrupta pelo simples toque dos nossos lábios.
Danielle tem 1,73m, olhos e cabelos castanho-claros, seios deliciosamente empinados, mamilos e aréolas de um tom de rosa claro que foge da paleta tradicional, uma cintura fina, que leva as curvas para uma bunda deliciosamente arrebitada, descendo para coxas muito bem torneadas. E uma buceta tão suculenta e sempre tão molhada que me pergunto o que vem à sua cabeça para deixá-la sempre receptiva deste jeito. É totalmente depilada, costume que adotou recentemente.
Sempre fomos um casal quente. Nossas transas sempre foram muito intensas e apaixonadas. Mas nunca fizemos o que se tradicionalmente chama de "amorzinho". Por mais que comecemos, sempre migramos para algo mais instintivo e animal, onde eu acabo socando sua xoxota a pedidos, de um jeito bem selvagem.
Fui o primeiro homem dela. E sempre entendi que isso me trazia a responsabilidade de mostrar-lhe o mundo. Ela o conheceu pelos meus olhos. E sempre tentei trazer novidades para a cama, de forma que ela pudesse aproveitar o melhor que o sexo pode oferecer em termos de prazer. E eu sempre imaginei que um dia, eu devesse permitir que ela pudesse avançar no campo da sexualidade conhecendo outras formas de prazer, vindas de relações com outros homens, e até mulheres. E, claro, iria despertando meu fetiche de possuí-la junto com outro homem e vê-la transando também.
Passei por todas as fases que se passa quando se tenta trazer a sua mulher para seu mundo de fantasias: primeiro ouvi "nem pensar!", depois ouvi "você está louco?", mais um tempo e veio "para com isso!", e então "lá vem você com essa ideia doida". Mais um pouquinho e veio a expressão "para, seu bobo", e então "vou pensar no seu caso", até que, finalmente, ouvi "humm, isso pode ser bom"...
Fui persistente, levei 11 anos tentando convencê-la, mas sabia que despertar o fetiche valia a pena.
Algumas coisas me ajudaram ao longo do caminho: comprei vários brinquedinhos, de vibradores a plugs em diversos formatos, e muita lingerie bonita. Lingeries são um problema. Sou da teoria de que uma mulher está bem vestida quando você a vê e tem vontade de sair rasgando a roupa, tal qual um brinquedo de criança. E logo veio a moda dos 50 tons, e com ela Danielle despertou uma curiosidade voraz sobre romances. Leu mais de 100 livros que tratavam de hostórias quentes onde diversos temas eram abordados: Menage, swing, dupla penetração, sadomasoquismo, voyeurismo, fantasias, sexo anal, e vários outros. Sobretudo, cada livro trazia um aspecto comum: a paixão e seus mistérios. Cruzando essas histórias com tudo o que lhe falei e com tudo o que vivemos em sonhos e fantasias, logo ela se viu dentro do meu mundo.
Um outro fator muito importante foi a entrada nos trinta anos, a flor da idade feminina. Com os trinta, Danielle ficou mais consciente de sua beleza e começou a ser mais vaidosa e a valorizar suas partes mais bonitas. Junte uma mulher de 30, literatura erótica e um marido altamente safado e terá uma mulher completamente curiosa por novas sensações. Uma mulher que se masturba se permitindo imaginar-se nas situações que antes sua mente não permitia. Parecia que todos os astros estavam conspirando para colocarmos as fantasias na prática.
Com toda essa conjunção de fatores, Danielle decidiu ousar fazer um ensaio sensual. As fotos ficaram deslumbrantes e eu tive a oportunidade de ver o final do ensaio e sair em uma das fotos. O resultado final ficou absolutamente divino, e combinamos que iríamos, todos os anos, fazer um novo ensaio. No ano seguinte, com 33 anos, partimos para um segundo ensaio onde eu era o espectador principal, do início ao fim. Incontáveis cliques depois em quase quatro horas de puro tesão, terminamos e partimos para um almoço, seguido de uma tarde num motel na zona sul do Rio. Mas essa tarde no motel seria muito diferente de uma tarde tradicional. Eu havia contratado um garoto de programa de um site, com o intuito de provocar em Danielle sensações nunca antes sentidas. Ela sabia da vinda dele, mas não tinha ainda realizado, até a hora em que ele chegou. Foi somente nesse momento que ela ficou tensa, mas se deixou levar pelo momento. Fiz as devidas apresentações e Fabio começou seu trabalho de forma muito carinhosa e profissional. Deitou Danielle na cama de bruços e aplicou-lhe uma deliciosa e longa massagem. Eu me sentei em uma cadeira perto da cama e ora filmava, ora assistia, ora chegava perto e lhe fazia alguns carinhos. Eu estava totalmente envolvido pela linda cena, onde minha esposa se entregava a uma massagem pra lá de sensual. Depois de suas costas, pernas e bunda serem devidamente massageadas por cerca de meia hora, delicadamente Fabio a virou de frente, aplicou-lhe hidratante em varias partes do corpo, e, vindo dos seios, massageou todo o seu colo, chegando à virilha. Foi quando ouvi uma frase que até hoje ecoa nos meus ouvidas e me deixa excitado só de lembrar: "a calcinha pode descer pra facilitar seu trabalho, ok? ouvir Danielle dizer isso de forma simples e firme me fez sentir que, de fato, ela havia entrado totalmente no espírito do momento. Fabio entendeu o recado, desceu-lhe a calcinha e aplicou uma massagem na boceta que foi devidamente filmada e registrada por mim. Uma deliciosa massagem externa combinada com dois dedos dentro em forma de gancho, fazendo sinal de "vem cá", estimulando seus pontos internos. A cada toque, Danielle gemia baixinho, arfava, e me olhava, buscando minhas sensações. Eu, admirava e admirava. Não aplaudia, porque com uma mão filmava, e com a outra, me masturbava. Esta massagem vaginal durou cerca de 15 minutos, desceu para as pernas e logo depois, Danielle teve suas pernas abertas para que uma nova língua, diferente da minha, a chupasse e penetrasse. Eu estava ali, sentado, admirando Danielle ter vários pequenos orgasmos com uma bela chupada de xoxota de Fabio, o garoto de programa. Ela foi chupada por quase meia hora, por várias vezes me aproximei, a beijei, e tive meu pau muito mamado por ela. Ela me mamava e Fabio chupava sua bucetinha suculenta. Perguntei a ele como ela estava, e ele disse com satisfaçào "mega melada!". Logo, ele foi invertendo o corpo e aproximando seu pau da boca de Danielle. Ela logo entendeu o recado e se viu de frente uma nova piroca. A segunda piroca que Danielle pôs na boca em toda sua vida. Abocanhou de forma tímida, mas em um segundo começou uma chupada voraz, molhada e quente. Fabio ficou de pé na cama, levantou minha esposa, a colocou de joelhos e disse: "chupa essa pica olhando pro marido. Faz pose e carinha de safada pra ele." Eu delirava, e não perdia nenhum segundo da cena. Ele então a virou pro espelho e disse: "agora se olha no espelho, vê você mamando a pica, olha que tesão", e ela curtia a visão, e mamava e mamava como se não houvesse amanhã. E procurava por mim pelo espelho. Eu, totalmente vidrado com sua performance.
Fabio, então, desceu da cama, sinalizou para que Danielle se virasse e ficasse de quatro. Antes de virar, ela me olhou, linda, excitada e safada, e piscou para mim, antes de empinar sua bunda e oferecê-la para o garoto. Fábio a colocou de quatro na ponta da cama, vestiu a camisinha, apontou a pica na direção da xoxota molhadíssima, segurou seus quadris e começou um vaivém ritmado. Danielle afundou a cara na cama e gemia alto, curtindo a situação. Cheguei pela frente, dei-lhe um beijo na boca que acabara de mamar um novo pau, e dei o meu pra que sugasse enquanto era fodida por trás. Fabio a comia com fome e força, como Danielle adora, e foi assim por vários minutos. Até que a deitou na ponta da cama e a comeu por cima, num frango assado que permitiu a Danielle fazer uma das coisas que mais gosta: morder uma pica com sua musculatura vaginal. Ele parou por alguns momentos, com a o pau dentro da xoxota, para curtir as mordiscadas que Danielle dava em seu pau, fruto de alguns treinamentos feitos por conta própria. Fabio delirava com aquelas mordiscadas na cabeça da pica, e tornou a socar funda naquela xoxota suculenta. Em um dado momento, ele aproximou seu mamilo da boca de Danielle e pediu que ela sugasse, pois aquilo lhe dava tesão. Danielle mamava o mamilo dele, enquanto era fodida vorazmente e abraçava o garoto com fome. Dos mamilos, a boca foi sugando ombro de Fabio, até que as duas bocas se cruzaram num beijo alucinadamente safado. Eu via Danielle totalmente envolvida naquela foda quente, me aproximei por trás e introduzi dois dedos em seu cuzinho. Podia tê-la fodido ali mesmo, mas preferi observá-la e curtir sua performance. Fabio foi intensificando o ritmo da socada, até que Danielle gozou de forma intensa, seguida por Fábio, que encheu a camisinha de porra quente. Ficaram nos carinhos por um tempo, até que Fabio se levantou e foi tomar um banho. E eu fui abraçar minha mulher, suada, arrombada, gozada, linda.
Nos abraçamos, nos beijamos, ela levantou e foi também tomar uma ducha rápida. Na volta, eles se beijaram e partiram para uma segunda foda ainda mais intensa, que começou com uma chupada que Danielle tomou em pé. A cena é indescritivelmente gostosa, pois Danielle jogava o corpo pra trås, curtindo cada lambida de Fabio em sua fenda.
Danielle sentou-se na cama e retribuiu com uma chupada que só ela sabe fazer. Sua boca agasalhava toda a piroca do GP, que estava me pé na cama curtindo suas sugadas.
Após a longa chupada, voltaram para a foda, num papai e mamãe que foi virando um frango assado safado, que depois passou para uma ritmada foda de ladinho, com direito a ouvir de minha mulher "tá gostando, meu corninho?". Ouvi-la e vê-la soltinha foi um sonho realizado. Danielle estava se permitindo viver e entrar na minha fantasia. A foda novamente foi se intensificando e os dois gozaram juntinhos, e Danielle ofegante, entregava-se ao seu milésimo orgasmo do dia. Fabio se levantou, se arrumou e eu fui novamente verificar de perto Danielle suada, arrombada, e deliciosamente molhada. Fabio se aproximou, fez uma nova massagem relaxante nela, mas começou a demonstrar uma vontade de dar uma terceira foda. Mas já era hora dele ir, e queríamos ficar a sós. Ele tinha gostado tanto que até se esqueceu de cobrar seu cachê, lembrado por mim.
Ele se foi e ficamos juntos curtindo a situação, um pouco tensos, mas sabedores de que foi uma experiência deliciosa e que deveria ser curtida outras vezes.
Vou escrever outras histórias nossas. Adoro relembrar os momentos que tivemos em nossos 11 anos de casados. E em alguns prometo colocar fotos.