Há dois dias meu computador simplesmente não iniciava mais, este problema surgiu numa conversa com minha irmã, então ela sugeriu que meu sobrinho Beto olhasse meu computador pois ele era muito bom nisso. Concordei e no dia seguinte, uma sexta-feira no final da tarde Beto estava batendo na minha porta. Beto tinha 23 anos, era alto, moreno claro e com o corpo atlético. O recebi com um aperto de mão e mostrei onde estava o computador, comentei sobre minha preocupação em perder meu arquivos e etc., e disse: -Vou precisar sair, mas em mais ou menos uma hora estou de volta. Tudo bem? -Tudo bem tio, depende do que for em uma hora acho que esta resolvido. -Obrigado Beto! Uma hora e meia depois voltei e Beto já tinha resolvido o problema e estava com o computador ligado. Quando eu entrei ele levantou e falou: -Já está tudo ok tio, você não perdeu nada de arquivos, só fiz uma restauração do sistema. Fiquei aliviado sorri e agradeci: -Muito obrigado, eu estava achando que tinha perdido tudo. Quanto eu te devo por isso? -Que nada tio não foi nada, não precisa pagar nada. -Mas você gastou tempo, e ainda teve que vir até aqui, de alguma forma eu quero te pagar. Ele olhou as horas no celular, e disse: -Tio que tenho que ir agora, mas eu penso em alguma jeito eu cobrar. Agradeci novamente e o acompanhei até a porta. Sentei no sofá com o notebook no colo, e vendo se estava tudo certo com meus arquivos e programas. Foi quando toca no celular um número desconhecido. Quando atendi era Beto uma hora depois que ele saiu: -Oi tio tudo bom? É o Beto, como está o computador! Eu e Beto não tínhamos muita intimidade, tanto é que eu não tinha seu número de celular. Surpreso pela ligação respondi: -Oi Beto, tudo bem! O computador está ótimo, parece melhor que antes, e realmente não perdi nada. -Tio, eu disse que ia pensar em como cobrar você pelo trabalho, acho que encontrei como cobrar. Curioso eu perguntei: -Que bom Beto, pode falar, do que você precisa? -Então tio, tem uma pasta no "meus documentos" chamada "BETO", entra lá. Fui até a pasta, abri-a, tomei um susto, fiquei branco e derrubei o celular. Era uma pasta cheia de fotos minhas que eu achava que não tinha mais no meu computador. Eram diversas fotos de uma intimidade que eu guardo com muito segredo, quando estou em casa eu geralmente uso alguma roupa feminina, vestidos, baby-dolls, camisolinhas, pijamas femininos, shortinhos, e diversas lingeries. Eu tenho trinta e dois anos, e desde que comecei a morar sozinho eu tenho esta vida particular. Sempre tive muito medo e pavor de que alguém descobrisse. Era tanto medo que tive minha primeira e única relação sexual com um homem quando eu tinha 28 anos, quando eu viajei para uma cidade de outro estado. Ainda estava em choque quando percebi que o celular estava no chão. Peguei o celular e coloquei no ouvido. Beto falava: -Esta tudo bem tio? Eu estava sem palavras, mas consegui falar: -O que... o que você... quer Beto? -Ok, vamos direto ao ponto tio, sabe esta foto de você com uma camisolinha azul, e uma tanguinha vermelha, enfiando um vibradorzinho branco no cuzinho? Eu achei a foto, e percebi que ele salvou para ele estas fotos, fiquei em silencio e ele continuou falando: -Então, quero ver você vestido assim pra mim? O que você acha? -Beto eu posso explicar. Ele bruscamente me cortou e disse. -Tio, não tem o que explicar. Vou amanhã a tarde aí e quero ver você como uma putinha, daí eu vou resolver o que faço. Ele desligou, tentei ligar novamente mas ele não atendeu, fiquei desesperado, naquela noite eu mau dormi. Acordei querendo que tudo aquilo fosse um pesadelo, fiquei um tempo deitado, peguei meu celular para ver a hora vi uma mensagem de Beto dizendo "fique prontinho, as três horas eu chego aí", eu queria morrer neste momento, fiquei deitado até uma hora da tarde, levantei para comer algo, mas percebi que estava sem nenhum apetite. Sentei no sofá esperando até a derradeira hora. Percebi que eram três e meia, quase fiquei aliviado achando que ele não iria vir, foi quando o interfone toca. Mandei ele subir, eu não conseguia olhar para a cara dele, mas ele logo falou: -Achei que você já estava pronto. -Olha Beto, eu posso explicar aquelas fotos. -Deixa disso tio eu só quero ver você daquele jeito. Eu inventei uma mentira na hora: -Mas eu não tenho aquelas roupas, não eram minhas. Ele sorriu e disse: -Tio, eu tive tempo de vasculhar seu guarda-roupas, e eu sei que você tem muito mais que isso. Falei rispidamente: -Beto eu não vou fazer isso! Ele simplesmente foi direto e me ameaçou: -Bem, a primeira a ver as fotos vai ser a vovó! Você escolhe. Foi então que eu disse para ele que precisava tomar um banho antes, ele me acompanhou até o quarto e se certificou que eu pegasse as roupas que ele queria. No banheiro fiquei imaginando o que iria acontecer depois, eu estava nas mãos dele, então ele poderia fazer qualquer coisa comigo, pensando nisso fiz uma lavagem completa para caso ele mandasse eu usar um de meus vibradores. Antes de sair do banheiro, me observei no espelho, e meu rosto estava vermelho, não lembro se era de raiva ou de vergonha, só lembro do susto que levei quando Beto bateu na porta perguntando se eu ia demorar, respondi timidamente que eu já estava saindo. Sai do banheiro com uma toalha enrolada no corpo, e no sofá estava sentado Beto, só de calção, sorrindo para mim e com seu celular na mão me filmando dizendo: -Tio, tira essa toalha quero ver como você ficou! Fiquei mais assustado quando vi ele com o celular. E disse suplicando: -Beto por favor, por que você está gravando? Desliga isso por favor! Ele sorriu parecendo estar se divertindo e disse: -Relaxa tio, é só para mim. E você pode colocar junto com aquelas fotos suas hein! Eu implorei novamente para ele parar de filmar, agora com lágrimas nos olhos quase chorando. Acho que ele ficou com dó, parou de filmar e falou: -Tá bom, mas tira esta toalha. Ele falou isso arrancando a toalha do meu corpo. Tentei me proteger inutilmente, mas eu estava ali, completamente exposto, eu com trinta e dois anos, na frente do meu sobrinho, vestindo uma camisolinha azul que cobria somente parte do meu bumbum, e um fio dental minúsculo atolado. Era demais para mim, não aguentei e desabei a chorar. Mas isso não sensibilizou Beto, ele pegou nos meus braços e me virou de costas, deslizando as mãos até meu bumbum, ele apertou com forças e disse: -Qual é o problema? Eu achei que você gostasse de se vestir assim! Eu já estava tremendo, e falei choramingando em súplica disse: -Pronto Beto, já fiz o que você pediu, agora você pode ir embora. -Tio agora que eu descobri que você é esse veadinho você acha que eu vou embora? Eu ainda estava de costas, mas percebi que ele abaixou o calção, quando tentei me virar novamente ele agarrou na minha cintura, me puxou, e esfregando seu pau duro na minha bunda falou ao meu ouvido: -Estou louco para comer esse cuzinho tio! Eu estava sendo muito inocente achando que isso não iria acontecer, meu desespero aumentou ainda mais, mas agora com indignação eu disse: -Beto eu sou seu tio, nós não podemos... você não pode fazer isso comigo! Mas parecia que meus protestos o deixavam ainda mais excitado. Com muito esforço consegui me desvencilhar de seus braços, me virei, ele estava com a mão no pau, masturbando devagar e levemente. Foi a primeira vez que eu vi seu pau, aliás, era a primeira vez que eu via um pau na minha frente fazia quatro anos, ele era bem dotado, seu pinto tinha uns vinte centímetros, era bastante grosso com muitas veias saltando, a cabeça era vermelha estava brilhando, e tinha poucos pelos em torno do pênis. Ele tinha o corpo bonito, ara alto, pernas e braços fortes, ele tinha um corpo que eu usaria em minhas fantasias. Mas olhando para seus olhos disse em tom de indignação: -Beto você enlouqueceu? Eu não vou fazer nada disso com você. O que você vai fazer? Vai me forçar? Vai me estuprar? Com tom de seriedade ele disse: -Só se for preciso. Ah deixa disso! Eu tenho certeza que você vai gostar! Ouvindo isso, dei dois passos para trás, mas prontamente ele veio em minha direção e me agarrou novamente. Eu sentia seu pau encostando na minha barriga, tentei me soltar, mas ele era maior e mais forte, om a voz fraca e sem ar ameacei: -Beto, eu vou começar a gritar eu juro! Em tom de deboche ele replicou: -Eu duvido! Tentei com todas minhas forças me desvencilhar, até que ele me jogou no chão. No chão eu estava imobilizado, ele me virou de bruços, ele estava em cima de mim, segurando meus braços, roçando seu pau na minha bunda, eu sentia sua barba rala no meu pescoço, e ouvia sua respiração ofegante, e ele me disse: -Eu avisei você. Então vai ser a força! Eu já estava entregue, não tinha como eu me livrar daquilo, aceitei o que iria acontecer e disse: Beto por favor para, você está me machucando. Eu faço o que você quiser, mas por favor para! Ele ficou algum tempo me imobilizando, me ele me soltou e foi sentar no sofá com as pernas abertas, e o pau ainda duro disse: -Venha aqui! Fiquei de joelhos, já sabia o que ele queria, fui até ele com três passos de quatro e fiquei entre suas pernas. Pegou com uma mão na nuca e guiou minha cabeça até sua rola, com as mão segurei nas suas coxas e disse: -Vamos com calma. Ele soltou minha nuca. Devagar fui com a boca até a cabeça daquele pau, ele estava babando. Coloquei a pontinha entre meus lábios, estava quente e pulsando, eu nem me lembrava mais qual era o cheiro de um homem, fechei os olhos e coloquei a cabeça inteira na minha boca e passei a língua em torno dela, beto soltou um urro de prazer, seu quadril se projetou para frente fazendo com que eu ficasse com a metade daquela tora na minha, comecei a fazer movimentos devagar, ia até a ponta e depois até metade, engasguei um pouco quando ele projetou o quadril novamente e quase engoli tudo, abri os olhos e vi que ele estava com os olhos fechados e falava: -Humm, que delicia! Que boca gostosa sua safadinha! Confesso que até aquele momento eu não tinha sentido nenhum tesão, não estava nem um pouco excitado. Mas quando eu realmente vi como ele estava excitado eu comecei a gostar, chupava com mais vontade, e quando eu percebi estava passando as mão pelo seu corpo, pelas coxas grossa, pelo seu peito, pela sua barriga firme, eu queria sentir aquele macho. Estávamos a mais de dez minutos nisso, então ele me afastou e mandou eu levantar, fiquei de pé na frente dele e ele disse: -Vem aqui, senta no meu colinho! Ele me ajeitou como uma menininha sentada na sua coxa, uma mão ele acariciava minha coxa e com a outra ele tentava passar o dedo no meu cuzinho. Eu empinei um pouco a bundinha e ele achou meu buraquinho, afastou um pouco a calcinha e enfiou a pontinha do indicador, dei um gemido de dor, ele estava com o dedo seco, mas ele continuou, e com quase todo o dedo lá dentro ele me perguntou: -Você quer me dar o cuzinho tio? Olhei para ele e de repente tive um acesso de consciência e lembrei que ele era meu sobrinho. O que estávamos fazendo era errado, mas sabia que a situação era irreversível. E com sinceridade disse para ele: -Acho que seu pau é muito grande, não vai caber! Estou com medo de doer demais. Ele me tirou do seu colo e foi até sua mochila, aproveitei e sentei, eu estava com as pernas moles, de lá tirou um frasco de um gel e um pacote de camisinha. Ele me mandou levantar e me pôs deitado no braço do sofá, eu fiquei com a ponta dos pés no chão, apoiado com os cotovelos no acento do sofá, e com minha bunda completamente empinada, ele afastou minha calcinha e passou o gel na entrada do meu cú, depois enfiou um dedo, massageou, passou um pouco mais de gel e enfiou dois dedos, massageou por dentro um pouco mais e tirou, comecei a sentir meu cuzinho queimando, parecia que estava pegando fogo, perguntei a ele: -Beto o que é isso que você colocou? Ele abriu o pacote de camisinha e vestiu, dei uma olhadinha para trás e ele estava passando mais gel no pau com a camisinha. Ele piscou pra mim e disse: -Relaxa este cuzinho tio, agora vem a melhor parte. Então ele apontou a cabeçona daquela rola no meu buraquinho e forçou, senti uma dor forte mas senti que não entrou nada, ele segurou firme na minha cintura e forçou de novo, senti uma dor dilacerante, parecia que algo estava me rasgando, soltei um grito alto, tentei sair dali, mas ele me segurava forte, senti que uma lagrima escorreu de meus olhos, ele só falou: -Shiii quietinho, é melhor você pegar uma almofada ali e morder hein! Como você é muito apertado. Não sabia se ele estava brincado sobre a almofada, mas fiz exatamente isso, puxei uma e cravei os dentes nela. E ele estava certo, ajudou, ele enfiou tudo de uma vez, achei que eu iria desmaiar, a almofada abafava meus gritos, senti suas bolas baterem na minha bunda, estávamos perfeitamente encaixados, aquela sensação de preenchimento eu nunca havia sentido. Ele montou em cima de mim e disse próximo aos meus ouvidos: -Viu como foi rápido? Calma que você já se acostuma. Ele ficou um tempo naquela posição, com o pau todo atolado no meu cuzinho. Até que eu senti a dor passar um pouco, tirei a almofada da boca, e soltei um gritinho de alívio, a dor começava a passar e eu sentia o arder do gel mais forte nas minhas preguinhas, aí ele começou a tirar bem devagar, quando chegou na ponta, ele empurrou tudo de novo, não senti aquela dor terrível novamente, e de certa forma quando ele tirava e enviava de novo aliviava o efeito de queimação do gel. Beto gemia muito, mas não falava nada, parecia concentrado na tarefa de me foder, eu estava abraçado na almofada, e cada vez que ele enfiava e rola eu soltava um gemido baixo, então ele começou num movimento mais rápido, ele apoiou seu peso na minha cintura e começou a bater com força, até que o som do estalo de sua coxa batendo na minha se tornou alto. Até que ele disse: -Ai que delicia de cuzinho tio! Não aguento mais, vou gozar! Ele começou um movimento frenético, brusco, e eu senti seu pau latejar dentro de mim, então meu sobrinho soltou um gemido de prazer, senti esquentar dentro do meu cuzinho, e ele se deitou sobre de mim com a rola ainda amolecendo dentro do meu buraquinho. Ele se levantou, tirou a camisinha e sem falar nada se levantou e foi ao banheiro, eu continuei na mesma posição, pensando no que havia acontecido, ele voltou do banheiro me viu ainda daquele jeito, deu um tapa na minha bunda, e disse: -Pode levantar! Ou quer mais? Safadinha? Pena que eu tenho que ir embora. Eu levantei ele já tinha se vestido e pegou sua mochila, vestido só de camisolinha e calcinha acompanhei ele até a porta. Ele disse com um sorriso safado no rosto: -Obrigado tio! E a única coisa que eu consegui dizer foi: -Posso te ligar quando eu precisar? Ele somente sorriu e piscou e foi embora.
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