Giovana uma cavala que vale por 10, me arrombou

Giovana uma cavala que vale por 10, me arrombou

Certo dia estava saindo do trabalho, em direção à academia quando resolvo dar uma passada na rua do Jockey, perto da USP e de repente senti aquela vontade de tomar no cuzinho e chupar um delicioso cacete, Já ficando viciado em travesti, fiquei um bom tempo sem sentir uma boa pica, Já estava quase desistindo quando avisto um taxi parando do outro lado da avenida e dele desce uma beldade, paro o carro e vejo que se trata de uma boneca morena com um corpaço, cabelo liso escorrido, pernas grossas, peituda, usando cinta liga e um mini sobretudo.
Faço e retorno e vou até ela que ficara parada na mesma esquina que o taxi havia deixado.
Paro o carro do lado, admiro o corpão, baixo o vidro e ela se aproxima da minha janela.
Ela abaixa, olha bem no meu rosto e diz: oi bebê, tudo bem? O que procura?
Eu digo pra ela: procuro uma boneca linda como você, mas com um brinquedo bem gostoso pra eu brincar. O seu é grande? Ela responde exatamente assim grande até demais. Eu tenho um pouco de vergonha dele.
Disse pra ela que era assim que eu procurava e pedi pra dar uma olhada. Ela se levanta, encosta a cintura na janela, bem na minha cara e levanta o sobretudo (que mais parecia um hobby).
Me deparo com uma rola mole era quase a minha dura e um pouco mais fina que meu pulso.
Dei uma segurada na ferramenta, quando vou dar uma cheirada ela abaixa o hobby e diz: sério amor, eu tenho vergonha mesmo, mas deixo você brincar bastante com ele no drive-in.
Perguntei o preço do programa, ela responde que é 80 e mando entrar no carro na mesma hora. Pergunto o seu nome e ela diz: Giovana, No carro nos damos uns selinhos quando parava no sinal e apertava sua coxa.
Chegamos no drive-in, bem limpo, com um divã e uma poltrona, ela começa a tirar a roupa bem devagar.
Extremamente feminina, fica só de salto alto, cinta linga e uma tanguinha de seda, linda.
Me mandou sentar, puxou minha cabeça em sua bunda e começou a rebolar na minha cara.
Giovana era a personificação da beleza e da perfeição. Sua bunda sem silicone, grande, redonda, com uma tatuagem de borboleta convidava minha boca a passear por ela.
Giovana se vira de costas, tira a tanguinha, se abaixa, me segura pelo cabelo e puxa minha cara de encontro a seu cuzinho.
Dou um verdadeiro banho de língua e baba naquele cuzinho limpíssimo e extremamente cheiroso que com certeza estava tendo seu primeiro programa da noite.
Giovana rebola mais e mais e me puxa cada vez mais pro meio de sua bunda.
Beijo aquele cu como se fosse a mais linda das bocas, lambo muito, mal consigo respirar, mas não quero sair dali.
Ficamos nessa posição por quase cinco minutos até que ela pega minha mão direita que estava em sua cintura e leva até seu mastro que já estava em riste lá na frente.
Continua rebolando e me pede pra punhetar sua rola.
Seguro um rola que mais parece uma garrafa de refrigerante 600 ml: grande e grossa de mais, porém nem estava totalmente dura ainda.
Tiro a cara do cuzinho de Giovana e peço pra ela: me deixa dar um trato nesse cacetão?
Giovana me diz: tô com um pouco de vergonha de te quando você ver o tamanho.
Falo pra ela que se ele ficasse do tamanho que estava nas minhas mãos eu já seria o cara mais feliz do mundo e eis que ela me diz: ainda vai ficar muito maior que isso.
Minha sacerdotisa se vira de frente e eu me deparo com uma tora digna de um ator estrela de filmes pornos: morena clara, bem cabeçuda, uma cabeça vermelha e brilhante que já babava em minhas mãos.
Falo pra ela que é a maior rola que já vi pessoalmente e Giovana me ordena: vai então putinha, já que quer rola vai ter que mamar a minha até eu dizer chega.
Ela pega minhas mãos, põe em sua cintura, e manda eu chupar sem tocar.
Abro minha boca e Giovana começa a me passar o batom.
Circula minha boca com aquela vara maravilhosa e lambuza meus lábios com a baba deliciosa que sai de sua linguiça.
Tento abocanhar e ela me dá um tapa de leve no rosto: calma vadia, deixa eu te passar batom porque gosto de putinha bem produzida. Ela esfrega mais e mais aquele pau na minha cara, então aperta minhas bochechas, abre mais minha boca e começa a enterrar a anaconda.
Vai enfiando até bater no fundo da boca, e me manda “engole mais viadinho”. Meu travecão não precisava nem pedir, já estava liberando a garganta para aconchegar aquele pintão grosso.
Ela retira a vara da minha boca e me dá mais um tapa na cara: “vai putinha, não queria pinto? Então engole.
Com gosto seguro na base da rola com minhas duas mãos e começo o árduo e penoso trabalho de colocar aquela jeba boca a dentro. A linguiça é tão grossa que parece querer rasgar minha boca.
Minha ama me ordena fazer um vai e vem com as duas mãos e manda não tirar a cabeça da boca. Começo a fazer um trabalho bem feito, bem cadenciado, sugo a anaconda com tanta força que quase lhe arranco a cabeça.
Meu travecão delira, olha pra minha cara e diz que se soubesse que eu era tão putinha tinha me levado pra um motel.
Fico chupando aquele pintão e enquanto ele entra e sai de minha boca por baixo dele faço carinho com a lingua.
Giovana me levanta, se deita no divã com as pernas arreganhadas, suspira fundo e diz: “agora sim puta, chupa essa rola com vontade que eu quero relaxar”.
Não aguentei abocanhei de uma vez só até onde consegui: as bolas. Suas bolas pararam no meu queixo e eu neste momento me orgulho de fazer um “garganta profunda” numa rola de seus 26cm.
Giovana curte tanto que não me deixa voltar, sou obrigado a respirar só pelo nariz e com 26 cm de pinto atravessados garganta adentro.
Sinto o caralhão pulsando e derramando sua baba em minha garganta.
Giovana tira minha cabeça pergunta se estou gostando e eu falo pra ela: amo sua rola, quero ela pra mim. Ela enterra minha cabeça de volta e volto a sentir o caralhão se aconchegando em minha garganta.
Ahhh como era bom agasalhar aquele pinto com minha boca de putinho safado. Por mim ficava nessa brincadeira a noite toda.
Eu tirava ele da boca e dava uma bela adimirada: beijava, mordia a cabeça, colocava uma bola na boca, depois a outra, mordia o meio do pau e voltava a engolir.
Vem cá linguiçona, volta pra boca da tua putinha que é teu lugar.
Pintão gostoso, quero te engolir inteiro, entra mais nessa boca que te deseja, que te aconchega, que te esquenta e te banha em baba de tesão. Derrama seu líquido na minha lingua pra eu sentir teu tosto. D E L I C I A.
A rolona começa a pulsar demais e Giovana tira da minha boca: “não amor, não vou gozar ainda”.
Ela se levanta, pega sua tanguinha que está no chão e me manda vestir.
Como não sou louco de discutir “tenho que obedecer minha dona”.
Ponho sua calcinha e ela confere como está na bundinha. “Perfeito” ela diz.
Manda eu passear pela sala rebolando. Obedeço mais que de prontidão.
Nisso ela senta na poltrona e fica masturbando aquele mastro, olha pra mim e fica balançando ele pra me dar água na boca.
Digo pra ela que ela não precisa punhetar, que essa obrigação é da minha boca.
Ela me chama, eu vou até ela, ela me vira de costas, enterra a calcinha no meu cu e me puxa pra cair sentado em seu colo.
“Vai putinha” ela diz, rebola na sua pica que tô louquinha pra sentir o calor do seu cuzinho.
Quando Giovana diz isso eu quase gozo na mesma hora.
Fico rebolando com a rola estendida sob meu rego. Sinto o tamanho daquela maravilha e como é grossa só de sentar.
Ela me faz levantar, me faz debruçar no divã e arrebita minha bunda. Tira a tanguinha e começa a lamber meu cu (que por coincidência estava limíssimo e depilado :)).
Me dá vários beijos no ânus que me tiram o fôlego.
Ela me manda ir até sua bolsa e pegar o gel que tem lá. Ela abre o potinho, mela a mão e passa em meu anel. Começa a fazer uma massagem com o dedão e logo está com ele lá dentro.
Só um verdadeiro macho ativão como eu sabe o quanto é bom algum “objeto” enfiado no cu.
Giovana, com seu dedão socado no meu reto, olha pra mim e diz: será que ele aguenta meu meninão? Vamos ver?
Respondo mais que prontamente: pelo amor de Deus, tem que caber.
Nunca dei mas daquele dia não passaria por nada no mundo. Nem que me rasgasse no meio. Tinha que sentir aquela tora enfiada no meu cu.
Giovana se senta na poltrona, passar mais uma mão de gel no meu cu, passa outra mão em sua rola, me segura pela cintura e começa a me abaixar.
Quando chego na altura da cabecinha ela direciona seu pintão à entradinha de minha bunda e começa a pincelar. Dou uma leve fugida devido à pontada que senti em meu cu, mas ela é guerreira, insistente. Me abraça a cintura com um braço e com a outra mão me segura pelos cabelos.
“Vem putinha, vem sentir o caralho do seu traveco” ela diz.
“Ponho a mão em baixo, seguro aquela ferramente e ajudo a forçar pra dentro”.
Viro pra ela e digo: Você é minha dona, se eu tentar fugir não deixa, eu quero essa vara dentro de mim. Preciso sentir isso no meu cu.
Ela então me puxa com força e meu anel começa a liberar a passagem pra felicidade entrar. Sinto a cabecinha abrindo meu cu virgem e começando a rasga-lo.
Sinto um misto de dor, estase, prazer, desespero, felicidade.
Meus olhos umedecem.
Sinto uma vontade louca de gritar, mas o grito não sai. Parece que todo o ar dos meus pulmões some.
Helena me puxa ainda mais e pra ajudar levanta sua cintura de encontro a minha bunda e o pau entra mais da metade.
Neste momento sim consigo soltar um urro, como o de um conquistador que conquista algo, e finalizo o urro com um ahhhhhhhhhhhhhhhh….
As lágrimas de dor e prazer descem pelos meus olhos e eu largo o corpo em cima da minha boneca.
Ficamos ali, alguns segundos parados, ela com certeza me deixando acostumar com o tamanho da bengala e eu finalmente sentido o que queria.
Eu tentava entender a situação, eram muitos sentimentos em pouco tempo: a vara imensa enfiada no meu cu, minha deusa me enrabando como uma menininha, o sentimento de prazer e dor que não paravam de se misturar, o corpo mole totalmente entregue a uma pica que poderia me rasgar no meio.
Me segurei nos braços da poltrona, levantei um pouco o corpo e deixei alguns centímetros pra que minha dona pudesse bombar sua ferramenta no meu reto.
Ela começou a colocar e tirar bem devagar e dizia coisas feias, mas que eu como uma boa putinha estava adorando ouvir: “Tá sentindo vagabunda? Tá sentindo meu pinto socado no seu cu? Não entrou tudo. Rebola essa bunda porque meu meninão (adorava quando o chamava assim) tá querendo entrar inteiro.
Eu dava pequenas reboladas e sentia a linguiça escorregando mais alguns centímetros.
A dor mal me deixava respirar.
Eu respirava ofegante, alto, como um corredor em final de maratona.
Rebolei mais um pouco e entraram os centímetros finais.
Ahhhhhh, tesão…. a dor ia sumindo e eu ia sentindo falta dela. O prazer crescia, mas eu queria a dor de volta. GOSTEI.
Subi de novo e deixei ele sair quase até a cabeça.
Giovana esperta me diz: “Quer engolir ele de novo com o cuzinho né?”, “Gostou de virar putinha né? Então senta vagabunda, deixa entrar que está quentinho ai.
Aiiiiii Giovana, tá doendo de novo, que gostoso, disse a ela.
Ela me puxa novamente e enterra trosoba inteira. Sinto um prazer indescritível ao perceber que seus pentelhinhos depilados raspam na minha bunda.
Me levanto de seu colo, me apoio nos meus joelhos e peço pra ela: “bomba amor, fode esse cu, envia essa verga, me faz sentir dor.
Giovana se apóia nos braços da poltrona e começa a bombar pra valer, como uma putinha como eu merece, e então volto a perder o ar.
Minhas pernas bambas já não me sustentam e peço a ela pra ir no divã.
Ela reclina o divã, deixa ele na horizontal, me manda deitar de bruços e obedeço.
Ela fica por cima, abre minha bunda, força novamente e a rola entra devagarinho, mas quase me rasga. Dói tanto que eu mordo a alça de sua bolsa.
“Calma viadinho, calma que eu nem comecei a te comer” ela me diz ao mesmo tempo que enfia metade da rola no meu cu. Nesse momento o tesão é tanto que explodo em um no gozo mais forte de minha vida. Parecem sair litros de porra do meu pau. Mas Giovana não se importa.
Me diz “agora que quis me dar vai ter que aguentar até eu gozar, e eu não quero gozar logo”. Chego a ficar com medo do seu domínio sobre mim.
Deito minha cabeça de lado sobre meu braço e arrebito a bunda. Digo pra ela: “quem disse que eu não quero mais pica”.
Ela então se joga sobre mim, me travando totalmente e começa a bombar o linguição no meu rabo.
Começo a gemer meio chorando e ela me pergunrta “o que foi puta, não quer mais pinto?”, respondo pra provocar ela “não é que eu quero mais rola e você só me dá isso?”.
O traveco fica revoltado e muda completamente, passa a puxar meu cabelo e dá estocadas tão grandes no meu cu que parece que vai entrar até as bolas.
Minha estratégia deu certo.
“Só isso que você faz com essa rola?” digo a ela e emendo “Achei que uma piroca desse tamanho pudesse machucar mais” (óbvio que digo isso quase sem voz e com a fala pausada pelas estocadas, mas só pra provocar).
Giovana se levanta, tira o pau, me deixa de quatro e fala: “viadinho, vou foder tanto esse cu que você vai ficar sem andar uma semana”.
Falo pra ela: duvido, eu já acostumei com sua rola (adoro provocar), nisso ela mira novamente o mastro, encosta ele na cabecinha e soca de uma vez: fui ao céu e voltei. A dor foi tanta que nem lembrei o que era prazer.
Pra que fui provocar.
Giovana começou um vai e vem tão forte que o barulho de seu corpo no meu deveria ser ouvido do outro lado do drive-in.
A rola grossa se arrastava com ardor no meu cu. Giovana me tirava gritos de dor e prazer como se estivesse me espancando. Não era sexo, era uma surra. Uma tremenda surra de pica dura na minha bundinha.
O tesão era tanto que meu pau ficara duro novamente. Enquanto a rola esfolava meu buraquinho eu passei a tocar uma punheta, mas tirei a mão de meu pinto pois o tesão era tanto que ele doía. Doía mesmo.
Giovana me virou de frango assando, colocou minhas pernas em seu ombro, segurou o divã e começou a socar fundo e lento. A visão daquela beldade fazia meu coração bater forte.
Eu olhava pra baixo e via a base da sua rola aparecendo e sumindo de minha visão.
Seus peitassos balançavam lindamente e ela não tirava os seus olhos do meu.
Eu pedia: Soca amor, soca na sua putinha e ela correspondia dando uma estocada mais forte a cada pedido meu.
Minha boneca se debruçou sobre mim, soltou o peso e passou a enfiar até baterem suas bolas em minha bunda.
O tesão subiu e pedi pra ela pegar no meu pau, quando encostou gozei de novo. Uma gozada forte, deliciosa, mas que me doía a cabeça do pau. Era tesão demais pra um transex lover aguentar.
Pedi pra ela gozar mas me disse que queria me pegar em pé e depois gozaria, mas na minha boca.
Levantamos, encostei na parede com o rosto, arrebitei a bunda e pedi pra eu colocar a rola.
Ela encostou a vara na minha bunda, peguei e direcionei pro meu cuzinho, falei pra ela empurrar bem devagarinho enquanto eu rebolava.
Rebolei, rebolei e rebolei na tora, é uma delícia botar uma rola pra dentro na base da rebolada, vai ser minha especialidade.
A rola foi entrando, meu travecão ficou paradinho só falando besteiras no meu ouvido e deixando escorregar.
Me disse que queria me comer sempre e eu respondi que seria um prazer atender à sua vontade.
Dizia no pé do ouvido se fosse minha namorada (ui) ia voltar mais cedo só pra me fuder (delirei).
Segurava na minha garganta e começava a fazer o vai e vem mais gostoso da noite.
Meu pau não havia amolecido da última gozada e voltava a pulsar.
Comecei a dar estocadas fortes e a cada duas estocadas pra trás eu dava uma rebolada.
Deixei a metida bem cadenciada e eis que começo a sentir a anaconda dando sinais de vida.
A cobra começou a pulsar e pulsar.
Meu travecão tirou o pau da minha bunda, deitou no divã, tirou a camisinha e ordenou: MAMA FILHA DA PUTA. Mama que vou te dar leite na boca.
OBA.
Deitei de lado, com a cabeça em seu colo e comecei a mamada mais deliciosa que eu poderia oferecer àquela jeba.
A linguiça pulsava quente na minha boca, a baba começava a escorrer. Eu punhetava aquele mastro com as duas mãos, enquanto engolia fundo.
Não poderia deixar um milímetro daquela maravilha desagasalhada, estava frio.
Segurei a base e as bolas com uma mão e passei a engolir.
Giovana me empurrou pela nuca pra entrar mais e os jatos de leite quente começaram a jorrar.
O pintão lançava jatos fortes no céu da minha boca que escorriam pela garganta.
Eu sugava para ter certeza que não deixaria uma gota de leite na mamadeira.
A porra começava a vazar nos cantos da boca e os jatos ainda saiam.
O leite era quente, grosso, docinho… gostinho de quero mais.
Chupei o canudo até a última gotinha que parecia ser a mais doce de todas.
Pequei o resto de porra que tinha no queixo e empurrei pra dentro da minha boca com a cabeçorra da rola de Giovana.
Fiquei mais uns segundos sugando pra garantir que não desperdiçaria leite algum.
Puxei bem a chapeleta e lambi em volta pra deixar a rola limpa, como nova. Lambi lambi lambi e só parei porque Giovana mostrava não aguentar mais.
Depois de estar todo esfolado e com a boca o maxilar doloridos troquei o celular para que depois pudéssemos fazer um novo sexo, isto e uma outra historia, caso tenha uma travesti bonita, feminina que goste de um prazer estou a disposição.

Foto 1 do Conto erotico: Giovana uma cavala que vale por 10, me arrombou

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Comentários


foto perfil usuario ursaopassivo/sp

ursaopassivo/sp Comentou em 04/07/2015

gostei do seu conto adoro dair com travestis, sde for de sao paulo me passa o tel. dela no meu nick - edgard

foto perfil usuario arandela

arandela Comentou em 12/06/2015

Uma ativassa dessas é coisa do outro mundo! Se eu fosse você voltava lá pra dar pra ela até não poder mais sentar.

foto perfil usuario orgasmerio

orgasmerio Comentou em 11/06/2015

que delicia de conto!!! estou de apu duro ate agora adorei




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Ficha do conto

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felipecampos

Nome do conto:
Giovana uma cavala que vale por 10, me arrombou

Codigo do conto:
66213

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
10/06/2015

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5