Aventura no banheirão da faculdade

Me chamo Jonas e essa aventura que vou contar aconteceu quando eu tinha 24 anos e estava saindo da faculdade depois de passar o dia estudando para as provas finais. Tenho 1,80m, 95kg, corpo um pouco malhado e bem peludo.

Na faculdade em que estudava tinha um banheiro muito conhecido por suas histórias, nunca dei importância já que não queria me meter em furada dentro da própria faculdade, ficar falado e tal... Só que o tempo cuida de ajeitar as coisas e certo dia estava com uma vontade de mijar brutal, dessas que você não aguenta nem ouvir barulho de água corrente sem parecer tortura. Pois bem, pro meu azar (que se transformaria em sorte) eu estava passando perto do setor de Ed. Física, onde fica este banheiro. Não me fiz de rogado e entrei nele. Já sabia que poderia rolar alguma pegação e me preparei mentalmente para entrar na sacanagem também, deixar o tesão aflorar e me mandar sem fazer nada.

Chegando no banheiro descobri logo que no mesmo há alguns chuveiros onde os alunos tomam banho depois das aulas/treinos, pois ouvi barulho de água caindo e corri em direção ao mictório para me aliviar. Foi inevitável soltar um leve gemido de alivio quando finalmente comecei a mijar, e fiquei um bom tempo mijando. Barulho forte. Certamente aquilo havia atraído alguma atenção.

Enquanto me aliviava reparei que o rapaz que estava lavando a mão estava demorando mais tempo que o necessário (estratégia velha) e quando terminei esse rapaz ainda estava lá. Enquanto fui lavar as mãos o rapaz que ocupava o lugar deve ter se assustado com minha feição sisuda e se mandou, foi aí que eu reparei num moleque que tomava banho no chuveiro mais exposto. Corpo atlético, uns 22a, 1,70m, uns 75kg, e uma pele clara delineando uma bundinha que ficava cada mais gostosa a cada gota d’água que descia por ela. Ele logo se virou e ficou me encarando enquanto deixava à mostra um pênis grosso de tamanho médio.

Aquilo me deixou louco. Eu poderia estar pronto pra ver alguém punhetando ao meu lado no mictório, sacanear um pouco e vazar carregando meu tesão. Mas ver aquele moleque tomar banho não estava nos meus planos. Eu iria viver aquela aventura maluca, mesmo que sobrasse alguma consequência depois.

Ficamos nos encarando por um tempo. Eu passando a mão no cacete em meia bomba por cima da calça e ele expondo a bunda e olhando por cima do ombro. Como o tempo nem sempre é um luxo nestas situações eu fui em direção a ele, tinha trabalhado o dia todo e estava mesmo precisando de um banho, rsrs. Cheguei perto e tomei um susto, numa parte mais escondida dos chuveiros estava outro rapaz – esse segundo rapaz só de olhar dava pra sacar que gostava de pica – Me recuperei do susto e comecei a me despir sob olhar dos dois, tirei a camisa, a calça e deixei a cueca para tirar por último, depois de dobrar minha roupa. Quando finalmente liberei meu cacete ele já estava duro, dizendo que eu não tinha vindo a lazer e sim para o prazer.

Assim que entrei no chuveiro, sem dizer nada, o carinha já foi colocando a mão na minha pica enquanto o outro só olhava.

- Não dá problema, não? (perguntei preocupado)
- Que nada, ninguém vem nesses chuveiros porque a agua é fria, os alunos vão no outro vestiário e o segurança (gelei quando ele falou em segurança) no máximo manda parar. Tem um que até curte assistir.

Eu relaxei e em pouco tempo ele estava abaixado com a boca na minha pica. O cara chupava muito bem por sinal e a sensação de sentir uma chupeta debaixo do chuveiro com um voyeur só aumentava meu prazer. O cara lambia minha pica e minhas bolas só pra voltar a tentar colocar meu cacete em sua boca, e as vezes ele conseguia de tão treinado que era o bezerrinho. Comecei a passar o dedo envolta do cuzinho dele, que se mostrou receptivo. Fui enfiando um dedo num ritmo de vai e vem compassado que imitava uma foda gostosa, ele relaxou e eu aproveitei pra enfiar dois (e depois três) dedos naquele rabo de machinho que ta doido pra ser penetrado. A mamada dele era fantástica, mas era só por isso que ele estava interessado mesmo. Uns 10min depois ele me pediu pra gozar na boca dele, mas eu neguei. Não queria gozar com uma punheta, aquela noite merecia um cuzinho gostoso e eu escolhi correr o risco de terminar numa punheta solitária. Não que isso tenha desestimulado o moleque que continuou mamando e lambendo minhas bolas na esperança de me fazer perder o controle.

O voyeur estava se segurando para não cair de boca também. O moleque que estava me chupando desistiu de receber meu leite e foi se arrumar para ir embora. Não perdi tempo e, sem dizer nada, ofereci minha pica ao outro que estava desesperado por aquela chance. Incrível como alguns passivos piram ao perceber um macho ativo por perto. Esse segundo não mamava tão bem quanto o primeiro, mas é claro que não se recusa uma chupeta e eu deixei ele mamando na esperança de arrumar um cuzinho pra meter. Alguns minutos depois o primeiro rapaz voltou (acho que ele tinha decidido me dar o cuzinho) só que ao ver que eu já tinha me arrumado ele decidiu tentar reconquistar minha pica.

Puta que pariu! Ver e sentir aqueles dois me mamando tava quase insuportável e eu estava prestes a gozar na cara deles quando vejo o segurança se esticando pela mureta. Meu pau continuava duro, mas minha mente broxou por alguns segundos até que eu percebi que o segurança não tava ali pra censurar, ele queria assistir ao espetáculo. Um minuto depois ele fez final para que eu continuasse enquanto foi embora (provavelmente completar a ronda dele). Os dois caras que me chupavam pareciam ter se incomodado pouco e continuaram naquela disputa de línguas em que meu pau era o grande troféu e todos saiam ganhando. Quase 5min depois volta o segurança e repete o mesmo processo. Só que dessa vez quando ele foi embora os cara decidiram ir também. Me ferrei. Ia gozar em dois e agora teria que gozar sozinho.

Este conto já está muito grande então continuo na parte dois com o que aconteceu quando eu estava indo embora...