Conheci na sala de bate papo de Feira de Santana um cara casado, o papo foi muito interessante e num sábado pela manhã marcamos nosso primeiro encontro. No local marcado meu coração tava acelerado numa mistura de medo e ansiedade, ao me aproximar do carro percebia que ele também tava muito preocupado e tenso, ambos com medo de sermos conhecidos, afinal de contas, conheço muita gente em Feira. Finalizada esta etapa com sucesso, não nos conhecíamos e partimos em direção a um motel. A partir daí este motel se tornou nosso local de sexo sempre, contarei outras experiências em breve, rs. Poucas palavras foram ditas naquele lugar, mas o J (casado) se encantou pelo meu corpo, minhas curvas bem feitas, meu cheiro, minha sedução o fizeram perder qualquer receio e numa cumplicidade fantástica nossos corpos foram se conhecendo, a mistura do meu corpo branco com o dele negro e o desejo ardente estampado em nosso olhar transformava aquele ambiente em algo muito agradável e excitante. Duas coisas eram muito nítidas nele, o mistério e a aliança, mas eu estava ali para realiza-lo e me sentir realizado também, não para fazer perguntas ou prejudica-lo, então comecei instigando seus sentidos, testando sua sensibilidade e provocando seus desejos mais e mais, esse homem ficou louco, eu mordiscava seus mamilos, beijava sua boca e percorria todo o corpo com minha língua e mãos, provocando-o muito, depois de boas e longas preliminares o J resolveu descontar da mesma forma. Eu fui a loucura, tentava fugir daquelas carícias todas por ser muito sensível, como não conseguia, me rendia, contorcendo-me de tanto prazer e como chupava bem aquele casado, quando ele fez um cunete em mim eu gemia, sentia meu corpo tremer, entregue as melhores sensações, estava muito bom, eu mordia o travesseiro, para não gritar, queria mais daquele homem, eu estava louco de tanto tesão e excitação. Quando ele me deixou bem molhadinho, solicitou que eu chupasse seu cacete e nessa hora eu senti dificuldades devido ao tamanho, espessura e curvatura, mas me dediquei ao máximo, engasguei várias vezes ao ponto de lágrimas caírem dos meus olhos, mas chupei bastante e ele gemia, gemia muito, me elogiava e me entendia por não conseguir engolir todo. Quando ele estava saciado e pronto, ai foi a hora da penetração. E como o J sabia fazer, que experiência, quanto conhecimento em sexo e prazer esse cara tem, foi me penetrando lentamente e a medida que o cacete ia entrando eu sentia meu corpo se abrindo numa sensação deliciosa de dor e prazer, olhava nos espelhos e em diferentes posições me via sendo preenchido por aquele macho sedento em dar e receber prazer e a cada vai e vem daquele pau eu gemia e envolvia meu corpo no dele, ficamos assim durante um bom tempo até que gozei sem tocar no pau, quando então solicitei que ele gozasse também lá dentro do meu cuzinho, na camisinha é claro, e assim ele fez, quando gozou urrou muito sobre mim, desfalecido, mas realizado e satisfeito. E eu estava como um garoto feliz, ardido, dolorido, mas feliz. Elogiei o seu excelente desempenho e ele me disse, queria dar prazer a muito mais pessoas, mas apontando pra aliança me disse, por causa disso aqui não posso. Tivemos vários outros encontros neste mesmo motel, inclusive nas madrugadas, mas contarei nos próximos contos. Votem e comentem, é importante pra mim. Beijos
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