Ela era formando e, nos conhecemos através de amigos em comum, já tinha saído com ela algumas vezes e todos as vezes sempre me chupou de acordo, saia com ela as vezes só pela chupeta.
Não foi ela que me convidou, foi esse nosso amigo em comum, ao fim da dança de valsa, fui até ela para lhe dar os parabéns, ela meio surpresa, agradeceu, conversamos um pouco e voltamos para nossas respectivas mesas.
No meio para o fim da festa, haveria um trio elétrico do lado de fora, simulando uma micareta, nisso com o pessoal se movimentando para sair, sigo em direção a uma saída da qual não era movimentada e havia um bar, fui até lá para completar o copo de whisky, a mesa dela era próxima e ao me ver passar, ela me puxa e começa a dançar comigo o sertanejo que estava tocando. Ela se esfregava e se insinuava pra mim, impossível não ficar excitado com a dança, ao fim da música ela me fala ao pé do ouvido; - Gostou da dança? Eu respondo; - Não só eu, como todo mundo que viu. Ela ri e me chama pra irmos curtir a festa ao lado de fora, fui calibrar o copo e sai.
Sai procurando ela, não vi e fui em direção ao trio, quando ouço ela me chamar. Perguntei se ela não ia pra micareta, ela disse que preferia ir ao estacionamento, num local afastado e escuro.
Chegando lá, já cheguei beijando, entre amassos fortes e aquele alisamento de corpo, tento por diversas vezes, tentar abrir seu vestido, queria chupar aqueles peitos e também quem sabe comer ela ali mesmo, sempre tive essa tara ao ar livre que nunca tinha feito, ela se negava, falava que ser vestido era muito elaborado e que não iria conseguir colocar depois. Estava muito excitado até que falo pra ela, que aquilo era tortura e que eu não queria mais continuar, ele me olha com aquele olhar de safada que me deixa louco, se aproxima, abre o zíper da minha calça e fica alisando meu pau de leve, que já estava muito duro e pulsando, ela fica assim por uns minutos enquanto continuávamos a nos beijar. Até que falo que essa tortura era pior que antes, ela puxa minha cueca de lado e tira meu pau pra fora e continuando de leve ficava me punhetando. Não estava mais aguentando e falei que era muita maldade dela me torturar daquele jeito, ela me olha com aquele olhar de safada e se abaixa, com a linga começa a ´limpar´ meu pau que estava muito melado, seguro no cabelo dela e ela olhando pra cima começa a engolir todo meu pau em sua boca, fez vários movimentos ida e volta enquanto olhava pra mim, tirava ele da boca e ficava lambendo ele todo, aquela cena me excitava mais e eu já não estava mais aguentando. Ela volta a me chupar dessa vez com mais força e vontade, não ia demorar muito para gozar. Toda vez que gozei na boca dela ela sempre engolia sem deixar vestígio e eu nunca via a porra na boca dela, ela segurava meu pau na boca enquanto eu gozava e engolia. Dessa vez vez ia ser diferente, prestes a gozar, puxo o cabelo dela para trás e falo; - Abre a boca que eu vou gozar. Ela ri, abre a boca e com a língua faz uma espécie de tobogã para a porra escorrer para a sua boca, aquilo foi o extase e acabei gozando, os primeiros jatos de porra foram direto para a boca dela, os demais escorriam pela língua até sua boca, quando terminei ela limpou meu pau, se levantou abriu a boa e me mostrou toda a porra e sem pensar engoliu tudo. – Gosta disso né safado?; ela disse; - Sua chupeta é maravilhosa; Eu respondo. Nos beijamos um pouco mais e voltamos a festa, ao avistar seus familiares ela se despede e olhando com aquele olhar de safada diz; - Adorei te chupar.
Dias depois recebo por e-mail, vídeos de sexo que havia ocorrido na formatura, ao abrir vejo que era eu e ela, ligo pra ela e pergunto se ela viu o vídeo, ela disse que sim mas não se preocupava pois a qualidade era ruim e não dava pra reconhecer ninguém.
Espero que tenham gostado.