Sou universitário do curso de comunicação com ênfase em Publicidade e Propaganda. Eu moro em Belo Horizonte e a minha faculdade fica em uma cidade vizinha, cerca de uma hora do centro de Belo Horizonte. O trajeto é feito por vans (tipo micro ônibus) e como estudo a noite geralmente a galera vem dormindo, muito normal isso devido à maioria do pessoal trabalhar durante o dia. Entrou um período depois de mim uma garota chamada Ana Paula. Ela morava um bairro depois de mim, eu tinha a visto algumas vezes, mas até então não a conhecia. Com o passar dos dias comecei a conversar com ela e descobri que era evangélica, que não tinha namorado e que era conhecida da minha namorada. Fizemos amizade, mas notei que mesmo sendo conhecida da minha namorada demonstrava um certo interesse por mim, dava para perceber isso claramente em seu olhar e em algumas coisas que dizia. Com o passar do tempo ela começou a pedir para deitar em meu ombro, às vezes em meu colo, alegava que queria dormir mais confortavelmente , mas de fato nunca dormia e vinha conversando sussurradamente comigo e vez ou outra ficava passando a mão em meu peito. Sentia que cada dia ela ficava mais envolvida por mim, até que um dia resolvi colocar meu lado canalha em prática e aproveitar da situação. Esperei ela deitar em meu ombro, só que desta vez eu a abracei, mantendo o corpo dela bem junto ao meu, comecei então a fazer um carinho em sua cintura e ela nada disse. Devagar fui subindo a mão e ela permanecia quietinha, até que cheguei em seus peitinhos, percebi que ela abriu um pouco os braços dando mais espaço a minha mão. Fiz carinho em seus peitinhos por cima da blusa, até que ela perguntou bem sussurradamente: - O que você está fazendo? E eu respondi: - Estou retribuindo o carinho q tem feito em mim. E ela só deu um sorrisinho, era a autorização que precisava. A partir daí em minutos minha mão já tirava um dos peitinhos do sutien por baixo da blusa e fazia carinho, apertava os mamilos, colocava o peitinho todo na palma da mão e fazia pressão. Até então a van estava lotada, mas logo começou a descer gente em seus respectivos pontos, foi ai que passamos para o ultimo banco, bem no cantinho. Ela sentou e eu deitei com a cabeça em seu colo e comecei a beijar sua barriga, seu umbigo e alternava com umas mordidinhas que a fazia ficar doida e toda arrepiada. Ela não agüentando mais de tesão reclinou mais na cadeira e eu subi mais minha cabeça e logo minha boca já estava envolvendo aqueles peitinhos lindos, durinhos com beijos, lambidas e chupadas. Ana Paula estava toda mole de tesão e me falou que estava toda molhadinha, eu mais que depressa entendi a senha e enfiei minha mão dentro de sua calça e constatei que realmente sua xaninha escorria líquidos que ensopavam sua calcinha. Até que chegou a hora de descer, neste dia cheguei a bater uma longa e gostosa punheta pensando nela. No dia seguinte não perdemos muito tempo, já sentamos nos últimos lugares, chupei seus peitinhos novamente até que determinado momento eu baixei sua calça e calcinha até aos joelhos, no inicio ela relutou um pouco, mas logo deixou. Deitei com a cabeça em seu colo e fui saboreando aquela bocetinha gostosa. Comecei passando a língua em seu grelinho, dava umas mordidinhas de leve e alternava com uns chupões. Abri mais suas pernas e comecei a lamber toda sua bocetinha, enfiava minha língua lá dentro, chupava, mordia em seus pequenos e grandes lábios, até que ela gozou em minha boca. Até que chegou a hora de descer, neste dia cheguei em casa e bati outra longa e gostosa punheta pensando no acontecido. No outro dia nos encontramos rapidamente no intervalo das aulas, comentamos os acontecidos e em determinado momento falei a ela que já tinha batido longas punhetas para ela, ela deu um sorrisinho e falou: - Tadinho de você. Na volta como sempre procuramos os últimos acentos, começamos a trocar carícias e logo que deu já estava chupando novamente seus peitinhos, até que ela pediu para deitar em meu colo. Deitou e logo começou a brincar com minha pica, que já estava dura como ferro. Ana Paula o tirou para fora e começou a punhetar, fazer carícias, dar beijinhos... e dos beijinhos começou a chupar a cabeça do meu pau, chupava e lambia com maestria. Ela foi chupando bem gostoso, hora ela colocava meu pau todo na boca, outra hora ela colocava meus bagos na boca e punhetava meu caralho. Voltava a chupar, sua boca era quentinha, molhadinha, parecia até que eu estava comendo uma bocetinha bem apertadinha e molhadinha. Não agüentei muito e acabei gozando em sua boca. A princípio achei que ela fosse cuspir e me sujar, ou me xingar, mas não, ela engoliu cada gotinha do meu leitinho. Depois de ter chupado ela me abraçou e confidenciou em meu ouvido que adorou o meu leitinho e que queria que gozasse sempre em sua boca. Chegou a hora de descer, mas antes eu pedi a ela para vir de saia no outro dia, ela disse que não e alegou que poderia ser muito perigoso. Ai eu disse a ela que quanto mais perigoso mais excitante era. No dia seguinte lá estava ela de saia, quase não acreditei quando vi, ela tinha as pernas lindas. Na volta fizemos como sempre e logo que deu eu já estava chupando os seus peitinhos, mas dessa vez eu chupava e acariciava sua xaninha, ela chegava a dar até gemidinhos. Em determinado momento em que a vam estava quase vazia pedi a ela que tirasse a calcinha e sentasse em meu colo, ela disse que eu estava louco e que não iria fazer aquilo não. Eu insisti até que ela aceitou. Tirei meu pau para fora e ela sentou devagar em meu colo, coloquei meu membro em sua portinha, que a essa altura já estava até pingando de tão ensopada. Ela foi soltando o corpo aos poucos e meu pau foi entrando com um pouco de dificuldade, pois ela era semivirgem (bom eu acho!!). Por fim meu pau entrou até os bagos, ela ficou ali paradinha sem saber o que fazer, pedi a ela para dar umas reboladinhas e subir e descer bem devagar, para não chamar a atenção de ninguém. Ela começou a rebolar gostosamente e subia e descia em minha vara. Eu estava segurando em sua cintura e cada vez que ela subia eu a puxava para baixo, assim fazia com que minha rola entrasse com mais vontade naquela rachinha apertadinha. Suas pernas tremiam de tanto tesão e não demorou muito gozamos juntos, enchi sua boceta de porra e quando ela saiu de cima de mim escorria em suas pernas os seus líquidos misturados com o meu esperma. Fizemos muitas outras loucuras juntos, até que resolvi dar um basta naquela louca relação e ficar só com minha namorada. Se alguém quiser comentar este conto é só me mandar um e-mail (leaomoreira@ig.com.br).
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