Alice chegava da academia quase sempre no mesmo horário que eu do trabalho, normalmente nos encontramos no elevador e algumas vezes no final de semana enquanto ela saía para passear com um labrador cor de creme. Poucos dias depois já cumprimentava ela com boa noite, ela respondia, mas não passava disso. Passaram algumas semanas com essas coincidências até que um dia ela descobriu que eu era fotógrafo. Me falou que sua sobrinha estava querendo fazer umas fotos e me pediu o cartão.
Fiz as fotos da moça, que por sinal era lindíssima como a tia e a mãe. Alice viu o meu trabalho e daí em diante começamos nossa “amizade”. Ela morava no nono andar, em cima do meu. Um mês depois fiz as fotos do quinto aniversário de casamento dela. Era casada com João, político gaúcho ainda em ascensão.
Como era de esperar eles tinham uma vida confortável, e muitos bens. Viajavam com frequência e conhecia muitos países. Foi uma grande festa no clube. Alice estava belíssima, um vestido longo preto, rachado até pouco acima do joelho, costas quase nuas com um decote em “v”, que chegava próximo da cintura. Um lindo colar, batom rosinha claro realçando seus lábios carnudos e um decote discreto, mas que insinuava os seus belos peitos. Claro! Fiz umas fotos em macro do seu delicioso bumbum, das pernas cruzadas, dos lábios e depois em casa me deliciei em suas fotos. Obviamente não mostrei para ela.
Num sábado próximo combinamos uma reunião para a escolha das fotos. João sugeriu ser na casa dele, eu concordei. Ela mesma preparou o almoço e estava bem a vontade com um shortinho jeans comportado e uma camiseta do Ramones tipo baby look. Foi a primeira vez que eu a vi assim. Seios durinhos, pernas bem torneadas e uma bundinha que ah meu deus, tive que me policiar para não dar na pinta que eu a desejava muito. Definitivamente Alice já fazia parte dos meus sonhos, e ela aos poucos percebia isso.
Encontramos mais vezes no elevador, e nos finais de semana procurava sair de casa no mesmo horário que ela para encontrá-la. Num domingo nos encontramos “acidentalmente” no parque. Ela com seu labrador e eu com minha câmera fingindo fotografar os pássaros.
Fiz umas fotos dela com o cachorro. Perambulamos por ali a tarde toda, João estava fora, em Brasília. Falamos sobre música, teatro e fotografia. Foi quando descobrir que tínhamos um gosto musical parecido. Ela curtia rock e eu também. Comemos pipoca e sanduíche com refrigerante. Fiz questão de mostrar discretamente que estava sentindo algo por ela. Ela sacava tudo e me dava corda, sem pressa. Foi uma tarde maravilhosa, chegamos em casa já a noite, nos despedimos com um beijinho no rosto e ela entrou.
Fez amizade com minha filha (13) ao qual passava tardes inteiras em seu apartamento vendo filmes, o que foi essencial para nossa melhor aproximação. Já tinha passado quatro meses com todos esses acontecimentos e o meu tesão por ela só aumentava. Minha mulher chegaria no mês seguinte, e eu tinha que fazer alguma coisa urgente se quisesse ter chance com Alice. Numa quarta-feira de feriado, ela nos convidou para almoçar em sua casa, seu marido havia viajado e só voltaria no final de semana.
Ela nos recebeu com uma minissaia branca apertadinha, e uma blusinha verde. Bumbum maravilhoso, fio dental branquinho e um gingado excitante. Minha filha a abraçou e eu dei um beijinho no rosto desejando enraba-la quando ela levantou os pés para me abraçar. Depois do almoço deu um DVD que comprou para minha filha, ligando para ela assistir na sala de TV. Ficamos por ali, ela sentada com as pernas sobre o sofá grande tapando o visual que às vezes “sem querer” deixava aparecer a calcinha branca. Eu colocava a almofada sobre o colo para disfarçar meu pau, que parecia querer explodir.
Conversamos sobre tudo. Sobre música, fotografia, e política. Sobre as estrelas e o universo. Depois das três ela colocou uma música. Claro, ela sacava tudo e às vezes dava um risinho ou levantava repentinamente mostrando aquele bela bucetinha que já deveria estar molhadinha encharcada de tanto tesão e empinando a bunda como faz as fêmeas no cio. Eu me sentia num intricado sentimento de medo, desejo e tesão. Me preocupava com minha filha que estava no cômodo ao lado, e que a qualquer momento poderia nos surpreender. Tinha medo de que não se sabe como seu marido ficasse sabendo. E eu explodindo de tesão, ela também, eu sabia.
Começamos com umas baladinhas do Engenheiros do Hawaii, depois ouvimos Bob Dylan e Queen. Paramos, vi quando ela entrou no quarto do casal deixando a porta meio aberta. Saiu e trancou a porta da sala de TV, voltando para a sala. Sentou novamente no sofá e pude ver aquele buceta maravilhosa nua à minha frente, tinha tirado a calcinha. Ela corou e colocou a mão para tapar. Continuamos conversar e ouvindo música, quando tocou “Hotel Califórnia” ela me chamou para dançar, eu com minha infeliz timidez, meio sem jeito aceitei. Disfarçando com a camiseta como podia. Mas não tinha mais o que disfarçar.
Agarrei-a pela cintura colocando seu corpo junto ao meu. Ela pegava fogo, suas costas ardia minhas mãos, mesmo assim ainda esquivei para ela não sentir meu mastro. Mesmo assim não teve jeito, ela se virou como se pedisse para abraça-la por trás. Agarrei forte e fiz que sentisse todo meu tesão. Deitou a cabeça sobre meu ombro, fechando os olhos e gemendo. Eu deslizava as mãos sobre a barriga, depois descia lentamente. Abri o zíper da saia e atolei o dedo na sua xaninha, Alice parecia um vulcão em erupção. E o líquido de tesão que saía dela era larvas em chama. Puxei abruptamente seu rosto e beijei-a profundamente.
- Vamos pro quarto. Ela disse.
Falei que não, que era perigoso por causa da minha filha. Ela disse que a menina estava dormindo e a porta trancada, que não tinha perigo algum.
Agarrou meu cacete pela bermuda massageando, me puxou para seu quarto. Joguei-a na cama arrancando a saia e cair de boca naquela bucetinha rosada. Seu líquido era delicioso, e eu enfiava a língua o máximo que podia. Eu a engolia, devorava sua carne macia e cheirosa. Naveguei minha língua por sua virilha, umbigo, chupei seus lindíssimos peito, enquanto ela rebolava de tesão, depois beijei ardentemente roçando meu cacete na porta da buceta. Gemia como uma louca, com as mãos me forçou a enfiar meu cacete, mas eu queria vê-la gemer, não importava quanto tempo ficasse ali devorando-a com a boca. Por fim ela agarrou meu pau e num magnífico boquete parecia querer engolir até as bolas. Fizemos um maravilhoso 69, ela por baixo eu por cima. Cravava as unhas como uma gata na minha bunda, fazendo com que eu socasse meu pau o mais fundo na sua boca, eu chupava seu grelo ela enlouquecia retorcendo de tesão.
Levantou subindo no meu colo, me jogou na cama e com a mão alisava meu mastro, seus olhos brilhavam. Sentou no meu cacete atolando tudo e pulava como louca. Passamos assim bons minutos, ela cavalgando com força e eu imaginando estar no paraíso.
Sentei na cama abraçando seu corpo com ela ainda cavalgando, segurei forte na bundinha puxando contra mim, enquanto me deliciava em seus peitos. Joguei-a para um lado cobrindo beijos. Apontei meu cacete e com força estoquei. Ela retorcendo de tanto tesão pedia mais e mais, e eu dava. Arrombava sua xaninha com toda força eu que tinha. Levantei de joelhos, e ela ficou de quatro. Empurrei forte, soquei até que ela gritasse, abafando os gritos pelo travesseiro na boca. Estocava tão profundo que parecia que chegava no útero. A marca do fio dental bronzeado enlouquecia.
Dei meu dedo para que ela chupasse enquanto rasgava sua buceta, com o dedo molhado e ainda de quatro, comecei a alisar seu rabinho. Eu não enfiava o dedo, apenas alisava seu cuzinho, porque essa parte é uma zona erógena. Ela gemia pedindo para eu socasse mais forte, eu um bom menino socava. Depois deitei-a de lado ajeitei meu cacete e continuei a socar forte, ao mesmo tempo que com a mão massageava seu grelo. Ela se retorcia toda e empinava a bundinha para que pudesse ser enrrabada. A noite já chegava eu via pela janela envidraçada. Em delírios ela gritava meu nome e me agarrava para que eu pudesse ir mais forte. Até que como louco gozou. Passou bem um minuto gozando, era o que se chama de orgasmo múltiplos.
Tirei meu cacete enquanto ela arfava, depois aos poucos foi ficando quietinha.
- Agora é sua vez meu gostoso. Disse ela. – Me arromba, me encha de porra.
Coloquei-a de quatro, estoquei forte, até que ela gritasse me pedindo para gozar.
- Me enche de porra. Repetia várias vezes.
E eu atrás daquela bunda maravilhosa rasgava suas entranhas. Até que gozei dentro dela. Assim que terminei, ela se moveu agarrando o meu cacete e chupou profundamente meu pau, engolindo o resto do esperma. Foi a melhor trepada da minha vida.
Nos encontramos todos os dias do restante daquela semana. Minha filha estudava pela manhã e eu ia para casa de Alice todas as manhãs até que João chegou. Na semana seguinte não fizemos mais em sua casa, porque se tornava perigoso. Íamos para o motel, enquanto o marido estava no trabalho e minha filha na escola. Perdi meu emprego, mas não fiquei triste, porque estava com quem mais eu queria.
Minha esposa chegou, e logo fez amizade com Alice. No verão de 2014 fomos os quatro para a Bahia, no carnaval. Foi mágico ver aquele corpo belo na areia. Fio dental entrando naquela bunda que é só minha.
Às vezes saímos os quatro juntos e eu adoro quando ela diz que está sem calcinha. Gostoso mesmo foi ouvir depois de algum tempo ela dizer que me amava. Eu a amo também, e até hoje temos nossas aventuras eletrizantes. Está cada vez melhor, e agora o cuzinho de Alice é só meu, e João nem faz questão.
adoreiiiiiiiiiiiiii amigo André 3333333333333333333333 leia os meus ok mil BJos Laureen