Mensalmente em uma data que nunca reparo, funcionários públicos vem medir a água, luz, etc. Tocam a campainha e eu corro pra me vestir no mínimo aceitável para encontrar com qualquer pessoa que seja.
Numa das últimas vezes que um deles veio medir a luz, meu cachorro estava solto na garagem. Eu, só com um shorts bem largo, coloquei uma camisa aberta e fui atendê-lo. Meu cachorro é de pequeno porte e muito calmo, mas ficava pulando no homem pra chamar atenção. Ele nem ligava, continuava a fazer o seu trabalho, que demorou um pouco porque temos varias casas no quintal onde eu moro.
Fiquei realmente impressionado com o cara, que era muito mais bonito e de porte físico muito melhor do que os homens que costumavam vir realizar este trabalho.
Um moço caucasiano, com uma barba cheia apesar de bem feita e braços que estavam apenas um pouco abaixo da categoria musculosos.
Percebi que meu cão estava atrapalhando demais o homem , então me abaixei para pega-lo no colo, e quando levantei reparei que o cara tava me olhando. Mas tipo, olhando daquele jeito: como eu queria ver por baixo dessa roupa.
Logo que ele percebeu que eu vi, desviou o olhar e continuou fazendo o seu trabalho.
Preciso ver o pau desse cara - pensei.
Eu estava sozinho, literalmente. Todas as pessoas de todas as casas do quintal tinham saído para trabalhar. Olhei através do portão, tinham umas poucas pessoas na rua, mas ninguém que pudesse ver o que acontecia ali dentro a não ser que parassem diretamente na frente do meu portão.
Resolvi começar a puxar conversa pra ver se o cara tava na mesma vibe que eu:
- Você já passou em muitas casas hoje?
Sem desviar o olhar do que tava fazendo, o cara respondeu:
- Sim, a gente corre na medida do possível pra terminar logo.
- Entendi. Meu nome é Robert. Como é o seu?
- Marcos.
- Você namora Marcos?
O cara deu uma travada nessa hora, acho que começando a perceber onde eu queria chegar.
- Não namoro não.
- Nossa, que estranho.
- Estranho? - perguntou, parando pra me olhar dessa vez.
- Claro, você é lindo, e gostoso pra caralho. Não entendo como tá solteiro ainda.
Ele voltou ao trabalho, mas deu um sorrisinho.
- Obrigado.
Percebi que ele estava quase terminando, se ia fazer alguma coisa tinha que fazer logo.
- Há quanto tempo você não deixa ninguém brincar com seu amigo ai?
E apontei com o rosto pro volume entre as pernas dele.
- Bastante tempo.
E ai ele terminou.
- Vou indo, valeu. Falou ai.
E começou a se retirar para o portão. Me coloquei no caminho.
- Calma Marcos, você fez um trabalho muito bom, seria rude da minha parte deixar você ir embora assim sem agradecer da forma adequada.
Ele engoliu em seco, ficando meio vermelho.
- Você não quer entrar pra tomar uma água, café, um leitinho talvez? - e me aproximei um pouco dele, que não recuou - Ou quem sabe você pode me servir um pouco de leite.
E coloquei a mão sobre o abdome dele. Definido, mas não trincado. Por baixo do colete que ele usava e por baixo da camiseta. Passei os dedos de leve, senti os pelinhos que levavam para baixo. Percebi que aquilo dentro da calça dele crescera.
- E acho que... Acho que estou adiantado mesmo, posso perder alguns minutinhos - respondeu Marco.
Peguei o cara pela mão e o conduzi pelas escadas, prendendo meu cachorro no caminho. Ele aproveitou para dar uma bela pegada na minha bunda neste momento, fazendo um barulhinho de satisfação e tesão com a boca.
Mal fechei a porta ele já me agarrou pela cintura, me forçando um beijo, que não recusei. As nossas línguas e lábios se tocavam e entrelaçavam, intercalados com umas mordidinhas. Aquele cara realmente sabia como fazer um bom trabalho, e pela voracidade com o qual o fazia, devia estar sem fazer aquilo por muito tempo.
Sem parar os beijos, tirou o colete. Depois parou apenas por um segundo para tirar a camiseta, voltando então a me pegar pela cintura, esfregando aquele abdome incrível contra o meu.
As linguas se desencontraram por alguns instantes enquanto minha boca passava pela barba dele e chegava ao pescoço, e dava mordidinhas na orelha.
Eu podia sentir e ver na calça dele que o pau estava bombando de tão duro.
- Onde é o seu quarto - perguntou ele na minha orelha numa mistura de sussuro e gemido.
- Subindo as escadas, é a primeira porta a esquerda - respondi.
- Então vem cá - falou ele.
E então me pegou pelas coxas. Travei as pernas em suas costas enquanto ele me carregava escadas acima sem que eu parasse com os beijos no pescoço. Com o movimento de subir as escadas, meu corpo desceu um pouco, encaixando o pau dele que já empurrava a calça com o meu cuzinho por sobre o shorts.
Eu estava com muito tesão também, não aguentei e soltei um gemido.
- Isso - falou ele - é esse som que eu quero ouvir.
Entramos no meu quarto, comigo ainda no colo, caimos na cama. Eu sentado por cima dele com a bunda subindo e descendo esfregando sobre o volume da calça dele, ele com as mãos dentro do meu shorts por trás, satisfazendo a vontade dele de pegar e apertar o que ia comer logo em seguida. E ainda nos beijos.
- Me chupa. Chupa meu pau, deixa ele bem lambuzadinho pra você poder sentar depois - e nisso já abaixou meu shorts, deixando minha bunda de fora.
Aproveitei pra abaixar a calça dele também, e ai vi que aquilo ali era majestoso. A cabeça redondinha, ele circuncisado, as bolas era simplesmente um monumento a ser lambido. Provoquei um pouco mais, esfregando a bunda naquele pau magnifico, o que o fez gemer.
desci a boca até ali, mas não abocanhei aquilo de cara. Comecei com o nariz, passando-o por tudo aquilo, mas evitando a cabeça. Depois foi a lingua, passei a lingua por todo o corpo do pau, cada centimetro, várias vezes. Eu sentia o corpo de Marco tremendo de prazer, então dei uma lambidinha só na cabeça.
- Eu vou gozar - falou ele, alto demais. Pegou minha cabeça e encaixou minha boca na cabeça do pau dele.
- Aaaaaaaah! Aaaaaaaah! - gemeu, e despejou o leite dele todo na minha boca. Tinha um gosto ótimo.
Com o dedo indicador, sinalizou pra eu dividir com ele.
Novamente esfregando aquele pau que não amoleceu com a bunda, fui até a boca dele e dividi a porra toda, até que ambos tivessemos engolido tudinho.
- Mas não acabou ainda, eu avisei que ia te comer, agora vou ter que comer, não importa como.
- Eu não esperaria menos de você.
Trocamos de posição, fazendo um 69, eu chupava o pau dele e ele o meu cu. Ele tinha muita força na lingua, o que me fazia delirar.
- Vou preparar esse buraco aqui pra poder entrar - avisou, e colocou um dedo.
Eu gemi, bastante. Resolvi retribuir o favor, e passei a cabeça do pau dele na minha barba rala. Senti o corpo dele tremer embaixo de mim e ele gemeu também. Ele colocou mais um dedo, e eu continuei chupando.
- Eu vou gozar de novo, é melhor eu te foder agora Robert.
- Vou sentar então.
Me ajeitei sobre o corpo dele.
- Já medi a luz, vamos medir até onde minha pica entra em você agora.
- Espero que entre até as bolas - respondi.
Ele sentou, e eu sentei no colo dele, de frente pra ele. Ele colocou a cabecinha bem na porta do meu cu, e foi entrando de levinho.
- Espera - pediu ele - não é melhor usar uma camisinha?
- Você tem alguma DST? - perguntei
- Não.
- Então quero que você goze dentro de mim.
Ele continuou entrando, eu abraçado no pescoço dele gemendo baixinho no ouvido. Ele abrindo bem minha bunda e gemendo junto.
Entrou tudo, até o talo. Aquilo dentro de mim era muito bom. Levantei um pouco e tirei tudo. E coloquei de novo, mas bem rápido dessa vez.
- Aaaaaaah! - gemeu ele, bem alto.
Sorri, e comecei a cavalgar o Marcos, era a melhor coisa que eu já tinha sentido na minha vida.
Os beijos voltaram, enquanto eu sentia as bolas dele batendo na minha bunda quando o pau dele entrava até o final, a lingua dele se encontrava com a minha, e aqueles lábios também. Meu pau, duro como pedra roçava entre nossas barrigas. Minhas mãos no cabelo dele e na barba. Os dedos dele sendo enfiados no meu cu junto com o pau.
- Robert, eu vou gozar.
- Goza, goza dentro de mim Marcos.
Continuamos com os beijos, que se misturaram com gemidos.
Até que ele fez força com a cintura pra cima, socando até o talo no meu cu, e senti o líquido quente jorrar dentro de mim. Ele continuou metendo forte, o que me fez gozar também, lambuzando nossos peitorais.
Ofegantes, terminamos aquilo.
- Uau - soltou Marcos.
Marcos agradeceu muito e foi embora. De vez em quando ele ainda dá a sorte de aparecer por aqui pra medir a luz. Ai a gente aproveita pra medir outras coisas de novo.