Este conto é verídico e pretende dar a conhecer como a vida de um casal se pode alterar completamente de um dia para o outro.
Volvidos quase dois meses após a ocorrência, sei agora que esta história não aconteceu por acaso, eu é que estava completamente a leste do que iria suceder no dia 18 de Abril de 2015.
Chamo-me Rosa (fictício), tenho 43 anos e sou casada há 21 anos com Júlio (fictício). Sou branca, tenho 1,65m e peso 53 Kg. Acho-me uma pessoa normal com um corpo agradável. Não faço parar o trânsito na rua mas acho que sou uma mulher atraente. O Júlio tem 45 anos, 1,80m e pesa 78 Kg. Também não é nenhum George Clonney mas, é bastante atraente.
Sempre fomos um casal comum e normal até há cerca de dois meses atrás. Nesse dia 18, de manhã o Júlio perguntou-me se eu queria ir a uma festa. Perguntei-lhe que festa era, ao que ele me respondeu que tinha encontrado um Amigo que já não via à alguns anos e que estiveram a conversar (recordar tempos passados) e que nos tinha convidado para uma festa em sua casa.
Até aqui não vi qualquer situação estranha embora não me apetecesse nada ir para uma festa nesse Sábado, e ainda por cima com pessoas que eu não conhecia de lado nenhum.
Durante a tarde ainda tentei demover o Júlio da ideia de irmos à festa mas, ele foi sempre dizendo que estamos sempre em casa, que precisamos de sair e de conviver mais com outras pessoas.
Jantámos, e fomos vestir-nos para a festa. Confesso que nem sequer sabia o que devia levar vestido, que festa seria, que tipo de pessoas iria encontrar? Perguntei ao Júlio mas, a sua ajuda nessa matéria também foi pouco elucidativa.
Resolvi então levar um vestido preto (como diz o velho ditado..., com um vestido preto eu nunca me comprometo), muito simples e calcei umas meias de vidro pretas. Completei com um casaco comprido de cor cinza e uns sapatos de salto alto pretos.
Ia algo apreensiva pois não me apetecia mesmo nada ir para uma festa, ainda por cima não conhecia ninguém mas. ao mesmo tempo tinha alguma curiosidade em saber como iria correr. Estacionado o carro, dirigimos para o portão de uma moradia, atravessámos o pequeno jardim (que me pareceu ser muito agradável), embora estivesse bastante escuro. A porta da casa abriu-se, e do lado de dentro encontravam-se duas pessoas, as quais, o Júlio me apresentou.
Eram o Manuel e a Bárbara (sua esposa), e eram os anfitriões. O Manuel era um homem bastante alto e com um corpo musculado
(sinal de que havia ali muitas horas de ginásio), era louro e tinha olhos azuis. A Bárbara era aquilo a que os homens chamam de
"avião". Sou mulher mas, tenho olhos na cara e a Bárbara era mesmo uma mulher bonita e vistosa. Também era muito alta, loura de olhos grandes e verdes, uma pernoca boa, alta e torneada, e um rabinho empinado quanto baste, para chamar a atenção de qualquer
homem. Os seus seios também eram proporcionais ao seu corpo. Na sala para além de nós e dos anfitriões, já se encontravam três casais que dançavam ao som de uma música do Frank Sinatra "My Way", sentados em dois dos sofás encontravam-se mais dois casais que conversavam descontraídamente, num tom cordial e alegre. O primeiro contacto com a casa e o seu ambiente, foram muito positivos e ajudaram muito a descontrair-me. Sentía-me bem, sentia que o ambiente era muito descontraído, percebia-se que aquelas pessoas se conheciam bem e agiam muito
naturalmente.
Sinceramente estava a gostar de estar ali e sentía-me bem. Fomos apresentados aos dois casais que estavam
sentados, o Luís e a sua esposa Maria e o João e a companheira Teresa. O João era uma homem mulato e bonito. Ele e a sua mulher (Teresa), aparentavam ser os mais velhos dos casais presentes, talvez tivessem por volta dos 60 anos. Ambos eram muito divertidos, principalmente ele, que tinha um sentido de humor muito apurado, com um toque aqui e ali algo lascivo mas, sem ser incomodativo ou grosseiro.
Eu e o Júlio sentámo-nos num terceiro sofá e reparei que quando me sentei o Luís me olhou para as pernas, cujo vestido tinha subido um pouco ao sentar-me. Em situações idênticas costumo ficar algo desconfortável mas, desta vez não me importei muito com o sucedido. Lembro-me que na altura compus o vestido e cruzei as pernas. Entretanto a música acabara e ficámos a conhecer os restantes casais, o Carlos e a Vera, o José Paulo e a Lena e finalmente o Igor e a Natasha, casal oriundo da Ucrânia que reside em Portugal há 16 anos. Com excepção do João e da Teresa, todos os outros casais deveriam andar na casa dos quarenta anos. A Natasha era uma mulher extremamente bonita, com uma carinha de boneca.
O Manuel, abriu uma garrafa de espumante e veio servir-me num flûte. Entretanto o João aproximou-se mais de mim e do Júlio e começámos a conversar. O João é engenheiro químico e aposentou-se no início deste ano. Percebi que trabalhou numa petrolifera durante muitos anos, tendo ocupado nos últimos anos um cargo de diretor. A sua esposa Teresa é professora numa conceituada universidade de Lisboa e pretende aposentar-se daqui por três anos. Pessoas muito agradáveis e noite muito agradável.
Nessa altura reparei que o Carlos dançava com a Natasha e o Igor com a Vera mas, não foi o facto de os pares estarem trocados que me causou alguma estranheza foi sim, a forma como eles dançavam. Não conheço muito de música mas, acho que estava a tocar uma salsa. A sensualidade dos movimentos e o toque sensual dos seus corpos chegou mesmo a arrepiar-me. Como disse na altura achei um tanto ou quanto avançado demais para mim mas, como já expliquei não vi qualquer reacção ou desconforto em qualquer das outras pessoas presentes. O que me incomodou talvez um pouco de início foi na altura em que a Bárbara pegou na mão do João e o levou para dançar ao som de"Samba pa ti" do Carlos Santana. Nessa altura senti uma mistura de sensações fortes e confusas todas ao mesmo tempo. Era uma sensação de desamparo e de ciúme, estranha que nunca tinha sentido. Finalmente consegui acalmar-me, pensei para mim, bolas o homem foi apenas dançar, ninguém lhe vai comer nada, ainda por cima com tanta gente aqui. No meio deste turbilhão de pensamentos, eis que o Manuel me pega na mão e me arrasta para o meio da sala, "vamos mostrar-lhes como se dança", disse-me a sorrir, ao mesmo tempo que os seus braços envolviam o meu corpo. Um braço por trás do pescoço, o outro envolto no meio das minhas costas. O Manuel era bem maior que eu dois palmos pelo que eu ficava ao nível do seu peito. O "samba pa ti" acabou e logo a seguir tocou outro slow. Reparei que Manuel desta vez me apertava um pouco mais contra ele. Fiquei nervosa mas, não fiz qualquer reacção que fosse interpretada como uma negativa mas, também não tive nenhuma reacção que o pudesse levar a pensar para seguir em frente. Confesso que no fundo estava a gostar de todas estas sensações novas. Manuel, guiava-me como nunca me sentira, os seus braços apertavam o meu corpo de forma a que os nossos corpos se tocassem, de tal forma que comecei a sentir o seu membro crecer encostado nas minhas coxas. Tentei desviar-me um pouco mas, era forte demais para mim. Um pouco em pânico, tentei chegar à vista do Júlio (talvez para encontrar nele a bóia de salvação), mas o que vi deixou-me louca de raiva, confusa, senti-me abandonada, revoltada e apeteceu-me fugir dali para fora. Fiquei, fiquei porque o Júlio o meu marido estava ali ao meu lado, a dançar com a Bárbara. O Júlio tinha uma mão no rabo da Bárbara e esta por sua vez acariciava o sexo do Júlio. Eu tinha uma sensação de raiva mas, aquele membro duro a roçar nas minhas pernas estava a deixar-me muito nervosa e sem força nas pernas. A música por fim acabou e, sem dizer nada afastei-me em direcção à casa de banho. Molhei a cara, e senti-me melhor, permaneci talvez uns dez minutos, retoquei a maquillagem e regressei à sala. Reparei que a intensidade da luz da sala tinha sido reduzida, estava agora um ambiente mais propício para o que eu desconfiava que ia acontecer. O Manuel dançava com a mulher, a Bárbara, de uma forma muito sensual, os seus corpos esfregavam-se a um ritmo frenético, acho que até senti talvez um pouco de ciúme ao vê-los. Todos os outros casais dançavam com os pares trocados. O Júlio quando me viu entrar na sala dirigiu-se a mim, pegou-me na mão e levou-me para o meio da sala, para junto dos outros casais. Senti o seu membro ainda teso (restos da dança anterior com a Bárbara), encostar-se e procurar posição de forma a que este ficasse mesmo no meio das minhas coxas. Não sabia se havia de ficar zangada ou desfrutar do momento? Perguntei-lhe, queres ir embora, já? Acenou com a cabeça a dizer-me que não. Colou-se ainda mais a mim, de forma a que o seu sexo muito duro ficasse bem no meio das minhas coxas. Sentia-me sem forças e cheia de tesão. O Júlio percebeu o meu estado e beijou-me ardentemente, ao mesmo tempo que a sua mão direita veio pousar mesmo no meu rabo. Envergonhada, levantei a cabeça, para me aperceber se alguém teria visto. Foi nessa altura que percebi que ninguém tinha visto nem isso importaria para nada. Passo a descrever o que vi nessa altura.
O Manuel e a Bárbara, tinham os braços levantados um de encontro ao outro, como que a fazerem ginástica e os seus corpos esfregavam-se ao ritmo da música. O Luis dançava com a Teresa e esta, acariciava-lhe o sexo por cima das calças. Por sua vez a Maria estava sentada no sofá com o Igor, acariciavam-se e beijavam-se ardentemente. A sua esposa Natasha estava a dançar com o José Paulo e, este tinha a sua mão esquerda por baixo da sua saia e apalpava-lhe o sexo. Entretanto voltei a esconder a cara no peito do Júlio, aqui sentia-me como que protegida, sentia-me em pânico mas, este não durou muito tempo porque de repente, senti alguém puxar-me pelo cotovelo, virar-me e dizer ao Júlio, dás-me licença que dance com a tua linda esposa? quis gritar ao Júlio que não mas, o João já me agarrara e grudou-se em mim como uma lapa. Afastámo-nos de Júlio e podia sentir uma verga enorme contra a minha carne. João tinha estado a dançar até então com a Vera, que agora dançava com o Júlio (meu marido). Só parámos junto de Natasha e José Paulo, penso que foi propositado pois na posição que me encontrava podia ver perfeitamente o que faziam.
Natasha tinha a face aninhada no peito de José Paulo, que com uma das mãos lhe levantava a saia e acariciava-lhe o sexo. A outra mão explorava o seu anûs. Só nessa altura percebi que Natasha já não tinha cuecas, estas estavam presas no braço direito de José Paulo, Natasha por sua vez retribuía o carinho com a sua mão direita dentro das calças do José Paulo. O João meu acompanhante na "dança", tinha o seu mastro (devia ser enorme), enroscadinho nas minhas pernas bem junto do meu sexo, que dava sinais de se querer render. Comecei a sentir as mãos do João irrequietas, movimentavam-se constantemente, passando-as ao longa das minhas costas, desviando o rumo das mesmas quando estavam para tocar no meu rabo. Era uma sensação boa e não queria que ele parasse mas, queria manter a postura e não queria que ele percebesse que eu estava a gostar. As suas mãos no entanto estavam cada vez mais atrevidas, aquele cacete contra mim, estava a deixar-me louca e as suas mãos não paravam de mexer, de roçar de apalpar, cada vez por zonas mais proibitivas. Passou-me a mão pelo rabo muito docemente, estremeci, e ele sentiu. Voltou a passar a mão por todas as minhas costas, desceu até ao rabo, passou em forma circular pelo meu rabo e subiu novamente desta vez passando lateralmente apanhamdo um pouco da coxa e subiu lateralmente pelo meu tronco só parando quando encontrou o meu seio. Tentei afastar-me mas a sua mão esquerda impediu pois, enlaçava-me pelas costas e ao tentar afastar-me os nossos sexos ainda ficaram mais juntos. Beijou-me e puxou-me para ele ao mesmo tempo que a sua mão direita pousava no meu seio. Tentei falar-lhe mas, os seus lábios colaram-se nos meus uma vez mais. Neste momento já não tinha força para me debater, percebi que estava vencida e que só tinha de aproveitar o melhor do momento. Tinha as pernas molhadas e estava ávida de desejo. O Júlio também estava num libido com a Vera. Estavam agora sentados num dos sofás, ela estava ao seu colo, beijavam-se e ele acariciava os seus seios. O Manuel e a Bárbara continuavam a dançar mas, agora sem qualquer roupa vestida. Podia ver nítidamente o mastro do Manuel entre as coxas e bem encostado à cona da sua extremosa esposa. O João agarrou-me uma das mãos, acariciou-ma e depois muito lentamente levou-a até entre as suas pernas. Mergulhei a minha face no seu peito, cheia de vergonha e, lentamente comecei a acariciar aquele membro enorme. A tesão suplantava a vergonha, agora que sentia a mão de Júio, primeiro descer lentamente pelas minhas costas, acariciar-me o rabo, descer pelas minhas coxas até encontrar o fim do vestido. Voltou a subir lentamente, desta vez por dentro do vestido, as suas mãos tocavam a minha carne, voltaram a apalpar o meu rabo e circundaram para encontrar novamente as minhas coxas, agora pelo lado da frente. exploraram-me as coxas até abaixo e voltaram a subir pelas coxas desta vez pela parte interna, até encontrar o meu sexo. Devia estar toda molhada, e João percebeu com toda a certeza. Os seus dedos tentaram penetrar em mim como que tentando rasgar os collants e as cuecas ao mesmo tempo. Os seus dedos estavam num frenesim danado. O seu membro parecia querer saltar das calças de tanta tesão, enquanto eu continuava a brincar com ele entre os meus dedos. Rápidamente o João abriu a braguilha e pude sentir na mão aquela carne dura e quente.
Olhei e ainda era maior do que parecia ao toque nas calças e do que eu tinha imaginado. Passeei a mão por toda aquela verga desde os sinos até à cabeça do mastro. Senti João a rasgar-me todos os obstáculos que o impediam de chegar dentro de mim e num ápice tinha os seus dedos dentro da minha cona que estava completamente lubrificada. Senti uma pequena dor pela rapidez e violencia do seu movimento mas, essa dor foi compensada por um primeiro orgasmo.
Sem me dar tempo quase para respirar, João fez-me ajoelhar a seus pés e, pegando no sua enormidade começou a passá-lo na minha cara. Batia-me levemente com ele aqui e ali e depois voltava a esfregar aquele caralhão na minha cara, pelos meus lábios. Desejava-o na minha boca e quase lhe implorava que o metesse todo mas, ele parecia que só queria contrariar-me e fazer-me sofrer. Beijei-lhe as bolas, e meteu-mas na boca, tirou-as e enfiou-me aquela piça enorme na boca, até quase sufocar. Começou a bombar aquele caralho na minha boca e naquele momento alguém começava a chupar-me a cona. Que língua instruída e engenhosa, sabia o que fazia com mestria. Vi mais tarde que aquela língua divinal era a de Teresa ( mulher do João). Entretanto eu quase sufocava com a enorme verga que me preenchia por completo a boca e a garganta e ainda ficava uma boa parte de fora.
Manuel, veio juntar-se a nós e foi encaixando o seu membro na Teresa que continuava a lamber-me. Nesta altura pude verificar que toda a gente fornicava. O Júlio estava a lamber a cona da Vera que por sua vez chupava o caralho do Luís. O José Paulo estava em pé, a foder a Natasha que estava ao seu colo. A Maria que estava no sofá mesmo ao meu lado, tinha o membro do Igor na sua boca. Finalmente o Carlos comia com sofreguidão o grelo da Bárbara. A Lena, ainda estava no seu canto do sofá, sózinha, a observar com a saia levantada e a acariciar-se.
Gemidos por todo o lado Uis, ois, affh, aahh, eram as palavras de ordem. Satisfeito o João, sentou-se ao meu lado e pediu que eu me sentasse no seu colo. "Deixa-me foder-te essa cona boa", disse-me em tom lascivo. Levantei-me e virada para ele abri as pernas e sentei-me no seu mebro de forma a que aquele enorme bacamarte, fosse penetrando devagar na minha coninha. Vim-me novamente pouco depois, enquanto baloiçava para baixo e para cima naquela verga. Manuel,desenterrou-se de Teresa e começou a esfregar o seu caralho na minha cara. Abocanhei-o. Até aquele dia, sexualmente, nunca tinha tido outro homem na minha vida que não fosse o meu marido, quanto mais dois ao mesmo tempo. Júlio também estava feliz, agora que estava a foder Bárbara "o avião".
O cúzinho de Bárbara assim espetado era um convite apetitoso para qualquer homem presente e esse pormenor não escapu a João que de repente retirou a sua verga de dentro de mim e, escapuliu-se até perto de Bárbara. Júlio continuava a bombar-lhe a greta enquanto João lhe começou a lamber aquele buraquinho apetitoso e convidativo. Manuel pôs-se em mim que estava louca de tanto prazer e tesão. João passava agora o seu enorme caralho pelo cúzinho de Bárbara e, devagar, devagarinho lá o foi metendo. Bárbara gemia, com os dois caralhos dentro dela. Senti os dedos de Manuel acariciarem-me o olhinho do cú. Eu e Júlio já tinhamos feito sexo anal algumas vezes e confesso que gostava bastante. Perguntei-lhe se gostava de o meter atrás, ao que ele respondeu sem palavras mas, com uma roçadela no meu cúzinho. Para boa entendedora, meia palavra basta e peguei-lhe no marzápio e fui-o introduzindo no meu cú. Uuhh, caralho bom. Fode-me, rebenta-me com essa peida toda (pensei eu para os meus botões), só me apetecia gritar de tanta tesão.
O Carlos que tinha estado a comer a Teresa, sentou-se junto a mim e do Manuel. Eu estava de gatas no sofá ( o que chamam estar de quatro), enquanto o Manuel bombava o meu cú por trás. Com o Carlos ali ao meu lado com o caralho tão tesinho, aproveitei para lhe fazer uma festinha na besta. Foi o bastante para em três tempos o ter na boca. Bombou, bombou e por fim viemo-nos os três quase em simultâneo. O Manuel encheu-me o cúzinho de líquido, o carlos, encheu-me a boca de langonha e eu lubrifiquei o pau do manuel com os meus líquidos. A orgia continuou ainda por mais algum tempo mas, digno de registo aqui fica mais uma estreia no meu curriculum. Nunca tinha tido uma dupla penetração e nessa noite, tive esse prazer. O Júlio quis que a noite acabasse em beleza e por isso fez questão de me foder ali perante todos. Quando estavamos a bombar, o João veio por trás e começou a meter aquele monstro dentro do meu cúzinho. Doeu-me de início mas, a dor foi dando azo a um prazer enorme. Tinha dois caralhos ao mesmo tempo dentro de mim, e a satisfação era plena.
Como se pode gozar tanto? Este é o registo da grande alteração que a minha vida levou, para melhor. Hoje, eu e o Júlio continuamos a ser felizes, temos uma relação muito mais aberta, eu quase que sei exatamente quando é que o Júlio necessita de algo meu (sexo oral, uma simples carícia, sexo anal, o que for), sei exatamente os pontos que devo tocar para ele sentir maior prazer, sei exatamente onde devo passar a língua e os lábios para ele sentir mais prazer e até onde devo tocar para ele se vir abundantemente. Em relação a ele acontece precisamente o mesmo. Ele sabe perfeitamente onde e como me deve tocar, para eu ficar perdida, onde e como me tocar para me fazer vir. Até agora nunca mais falámos com qualquer dos outros parceiros. No entanto sabemos que os anfitriões ficaram de promover outra festa em altura a combinar. Depois desta expeiência falámos e neste momento eu e o Júlio estamos em perfeita sintonia. Se eventualmente formos a alguma destas festas só tomaremos parte nela, se ambos estivermos interessados em participar.
Sejam felizes.
Rosa