O acaso me levou a essa experiência lésbica que arrisco a narrar até para tentar compreender se foi realmente uma surpresa ou apenas o despertar da preferência sexual adormecida no espírito ou controlada pelas convenções sociais. Sou chegada a uma vã filosofia, mas sei que isso não agradará aos leitores, ávidos pelas sensações reais e a descrição dos prazeres da carne. Vou arriscar. Era uma manhã de segunda-feira, pleno verão, com o sol se intensificando com o passar das horas. De férias, sem muito o que fazer, me desloquei para a minha outra casa, esta é a única vantagem de ter pais separados. Fui me bronzear na pequena piscina, quase um tanque, da cobertura, que fazia parte do edifício solitário da rua. Desta forma, sem correr o risco de ser observada, fiquei bem a vontade, apenas com a calcinha branca, que só deixei como um instinto de pudor, apesar dos tufos púbicos esbaldando-se. Já havia me masturbado ao som da voz de um inconveniente empresário. Não sentia qualquer tesão pela figura exótica, mas ainda assim se fazia mais real do que a nem sempre criativa imaginação. Eu me considero artista na interpretação e não na criação. Em seguida, atendi a chamada de uma coreógrafa do teatro. Havíamos viajado juntas para um Festival de Arte e tínhamos interesses profissionais em comum. Como ela estava no mesmo bairro, convidei-a para vir conversar pessoalmente. Evitei me descrever pessoalmente, porém se torna obrigatório neste momento. Quando ela venceu os degraus da escada em sanfona, eu estava de costas, em pé, observando a paisagem cinzenta. Não sei quanto tempo me observou. Eu só dei conta dela, ao escutar os passos da empregada e seus gritos serviçais. A minha visita estava fascinada com a visão: eu no ápice da forma, com quase 1,90m, pernas grossas, mas graciosas, a calcinha separando com exatidão às nádegas carnudas e o cabelo longo, negro, descendo até metade das costas, espalhando-se ao lado. O ar de espanto e satisfação da pequena se descontrolou de vez com o impacto dos meus seios recentemente turbinados, empinados e acompanhando a minha respiração ofegante. Eu sentia toda a desproporção da situação. E fazia questão de exibir toda a minha volúpia. Dali, assim se chamava, aparentava um misto de medo, desejo e ansiedade. Ela se sentou numa das cadeiras. Eu me aproximei, coloquei o meu imenso pé esquerdo em cima de sua coxa direita e ordenei: ´lambe`. Não escutou nem a segunda sílaba e já passeava a língua úmida entre os meus dedões, não se importando com as estocadas das minhas unhas no céu de sua boca. Fiapos de sangue mesclavam ao líquido gosmento e cessei a brincadeira por piedade. Hesitada ao extremo, exigi que se atirasse na piscina e como titubeou, eu a empurrei sem dó, tendo o cuidado apenas de tirar a sua bolsa. Dali caiu de barriga e ao emergir os seus seios redondos e de tamanho apetitosos se desenhavam na camiseta branca molhada, quase transparente. Eu tirei a calcinha e mergulhei em cima e percebi que meu joelho direito esmagou o seu tronco. Eu não me controlava e apliquei-lhe dois caldos, mantendo seu rosto imergido na água, com seus curtos cabelos escorrendo entre meus dedos. Vendo-a totalmente entregue, retirei-a da água. Como uma louca, deitei-a sobre o assoalho de madeira, rasgava sua blusa com os dentes, mordendo os bicos dos seios, que pareciam inchar a cada dentada. Ela tremia de frio e tesão. Mas o que me estimulava era ver seus olhos indefesos, como conscientes que seu corpo seria devassado sem a menor cerimônia. Desabotoei a sua bermuda e a minúscula calcinha preta desceu junto, saindo pelos pés, já livres dos tênis brancos. Era uma buceta raspada, de um rosa brilhante, que se contorcia involuntariamente (ou voluntariamente) esperando ser sugada. Como não tinha prática, fui agressiva, sem, tato, enfiando a língua e os dedos de forma alternada, com o único intuito de a ver sentindo dor e não prazer. Foi, então, que toda a sua experiência, devia ter no mínimo 15 anos a mais, o que significava muitas horas e horas de sacanagem, me desnorteou. O sussurro chegou quase inaudível ao meu ouvido esquerdo: “hora de empatar o jogo.” De forma insensata, dei três tapas na sua cara redonda, que permaneceu impassível, apesar das marcas roxas indicarem a dor que deve ter sentido. Àquele toco de gente, nem chegava a 1,60m, se livrou dos meus braços, e retomou a trajetória, desta vez beijando carinhosamente os meus pés. Sugava tudo e com os lados da língua fazia cócegas nos tendões, ladeando ambas as minhas pernas, com àquela atitude de felina, devorando batatas, joelhos, coxas, virilhas até se fartar com minha buceta peluda, toda ela ensopada de suor, gozo e, lógico, água clorada. Não foi preciso nem pedir, os seus pequenos dedos me penetravam, ora rápidos, ora lentos, parecendo crescer nesse vai e vem, o meu clitóris recebendo delicadas massagens. Sem um gesto de força, me consumiu e eu gritava, berrava pedindo para continuar. Às vezes, interrompia o coito, para brincar com os turbinados, roçando os entorpecidos mamilos nos seus, além de dar-me beijos alucinantes. Talvez, essa brincadeira durou de 10 a 15 minutos, como medir o tempo numa situação de êxtase? Foi apenas o soar da campainha em baixo que me despertou. E, com habilidade, colocou meu roupão, enquanto eu recolocava a calcinha, para manter as aparências. Desde então, a mulher-cavala que sou na presença de um macho viril, transforma-se em gatinha de estimação da coreógrafa.
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