Vou aqui relatar minha primeira relação sexual, que aconteceu aos 18 anos, parece tarde, mas eu considero que foi no tempo adequado. Sempre soube que era gay desde os meus oito anos e sempre senti muita vontade de transar com um homem o que só aconteceu no fim da minha adolescência... Bom aos dezoito comecei a trabalhar, pois não havia conseguido aprovação no vestibular e eu trabalhava de segunda a sábado, porém aos sábado largava do trabalho as 13h. Larguei num desses sábados e peguei um bus para ir de um lado a outro da cidade do Recife, buscando apenas gastar
dinheiro, sem pretensão de nada libidinoso. Peguei o ônibus e duas paradas depois sobre um carinha gostosinho,baixinho, marrento. Bermuda de um tecido fino que deixava seu volume bem definido por sinal.Camiseta regata,sandália e óculos de sol. Bom eu não sabia se ele estava olhando para mim pois ele estava de óculos, mas eu sabia para onde olhar e era bem para aquele volume.Ele percebeu e sentou-se ao meu lado. O bus não estava cheio, e na parte de trás onde eu estava não tinha ninguém além de mim e uma menina que usava até fones de ouvido. Ele sentou-se e já apoiou a mão na rola, começou a se tocar e eu ainda inexperiente só observei, com as mãos trêmulas e a garganta seca. Ele disse baixinho: ajuda painho a ficar alegrinho! apalpa a pica de painho! eu olhei para ele e coloquei a mão sobre o pau dele, não apertei só deixei a mão quieta. Ele pulsou a rola debaixo da minha mão, sabe? aquele pulsar da musculatura do pau... pronto ai eu já tava doido para dar para aquele cara. Ele ficou excitado, não muito grande, mas bem grosso... O onibus já se aproximava de onde eu iria descer, só que eu não sabia que ele desceria na mesma parada. Quando começou a se aproximar de uma das paradas da Conde da Boa Vista ele disse que teria que descer e eu então falei que também desceria. Ele me disse para onde estava indo, uma faculdade antiga e tradicional da capital, descemos e ele se despediu de mim ali mesmo. Nós dois andamos em direções opostas, mas ele parou e voltou. Me disse que na faculdade aquele horário poucas salas estavam com aulas e consequentemente os banheiros eram bem vazios e que se eu ficasse calmo e o seguisse com certa distância poderia passar por estudante da instituição e entrar.
Foi o que fizemos, passamos pela portaria e pegamos o elevador para o terceiro andar que eu ao sair do elevador achei estivesse completamente vazio. Entramos em um banheiro quase no fim do corredor e ele fechou a porta atrás de nós. E foi logo dizendo: entra nesse reservado e tira a bermuda que painho vai te dar pica. Eu entrei,mas como estava nervoso fechei a tampa do vaso sanitário e me sentei. Ele entrou nos trancou e foi abrindo a bermuda. Colocou uma rola bonita, com um aspecto de limpa, bem cuidada, depiladinha e um saco lisinho para eu fazer o que tinha de fazer. Quando me aproximei senti o cheiro que mais me agrada num homem. Um cheiro que é de hormônio misturado com um suor na medida certa.Beijei delicadamente a cabeça daquele pau, coloquei na boca e comecei a chupar bem devagar, engolindo todo e depois retirando da boca,chupando e tirando... cheirando o saco e chupando de novo... Ai ele me levantou e disse no meu ouvido: vira essa bunda pra painho... deixa eu ver a bunda do bebê! eu agora mais relaxado abaixei a bermuda e deixei ele ver.Ele gemeu no meu ouvido e roçou o cavanhaque de cafajeste no meu pescoço e disseque queria meter a pica em mim.Eu empinei a bunda com muito receio e muito tesão. Ele mexeu na bolsa e retirou uma camisinha que foi logo encapando o pau. Segurou minha cintura e disse que queria bem empinadinho para fuder gostoso.Eu não disse que nunca tinha dado eu apenas deixei acontecer. Ele encostou a cabeça no meu anelzinho totalmente virgem e foi forçando enquanto se esfregava em mim, mas percebeu que era bem apertado e no meu ouvido perguntou: painho vai ser o primeiro? Eu concordei com a cabeça e ele disse que iria tentar ser carinhoso no pouco tempo que tínhamos. Ele cuspiu no dedo e introduziu um dedo e me beijou... era um beijo tão firme que os pêlos do cavanhaque me arranhavam e o dedo dentro do meu cuzinho servindo de alargador para o melhor que viria depois. Bom depois de alguns beijos e de aos poucos ter colocado três dedos em mim ele me virou de novo e foi introduzindo o seu pau que não amoleceu em nenhum momento.
Quando mesmo com dor consegui receber a cabeça do pau daquele macho, ele me abraçou e disse que agora seria prazer e que infelizmente ele gostava de movimentos rápidos.
Começou um movimento de vai-vem forte e muito ritimado, enquanto me comia alisava minha cintura, pedia para eu me empinar e me chamava de bebê, eu sentia dor e gostava de tudo aquilo, sentia medo de alguém chegar e ainda assim tentava empinar mais e mais para agradar meu macho e para receber ele mais e mais dentro de mim. Ele me segurou pelos ombros e parou de foder... disse assim : tô quase gozando. Depois disso ele dava uma estocada e parava, uma estocada e parava ... como se tentando prolongar o inevitável... e depois de umas cinco ou seis veio com tudo para dentro de mim, enfiou até o limite, me fez sentir todos os seu pelos que mesmo curtos se fizeram presentes ao encostar na minha bunda e começou a socar muito rápido e de forma bem curta, ou seja sem sair muito de dentro de mim e anunciou com uma voz meio rouca que iria gozar e logo gozou mesmo e me apertou e me puxou para perto dele. Quando tocou no meu pau percebeu que eu estava quase lá, mesmo sem ter me masturbado, pois foi muito foda a experiência. Ai ele olhou para mim e disse que não curtia pau mas que iria me dar um presente. Ajoelhou-se e me chupou, eu estava muito afim e disse que se ele continuasse eu gozaria, ele continuou e eu gozei na boca dele. Que engoliu tudo e depois me deu um beijo longo e bem forte e terminando me disse que me beijou para eu sentir o gosto da minha própria gala.
Bom ele se vestiu, eu fiz o mesmo e ele disse que tinha sido massa tirar meu cabaço, sorriu e saiu do banheiro me deixando sozinho ali. Eu saindo do boxe dou de cara com o zelador do banheiro que não falou nada. Mas o medo foi grande, pois ele deve ter ouvido e visto quando saímos os dois do mesmo boxe".
O mais interessante é que nunca soube o nome dele, no momento não foi importante saber e hoje só sei que foi o cara que me apresentou de fato o sexo e de uma maneira bem satisfatória.
Espero que tenham gostado, volto em breve pois essa experiência foi só a primeira e tenho inclusive algumas fotos(reais) para dividir com vocês.
Beijoula!
Delícia...adorei
Caralho, cara! Que tesão da porra!
Adoro um cabacinho de cu, ja comi bastante. votado.