Ola amigos aqui estou de volta com mais um novo conto, ou melhor dando continuidade ao que comecei a semana passada se quiser relembrar é só ir buscar o conto “ Pelas ruas e avenidas de BH”, pois bem ela “Kakal” como já disse é um nome fictício que dei a esse super amiga, e quer mais além de uma ótima amiga é um tesão de mulher, dessas que para mesmo o transito, acho que vou até presenteá-los, com uma breve descrição dela pra você sentir que não estou mentindo, ela tem um sorriso lindo, um par de olhos verdes e grandes que realçam muito bem o roto dela, um bumbum apetitoso, um par de coxas desses que ao ver da vontade de alisa-lo e beija-lo sem parar, é quem tem esse privilegio todas as noites é mesmo só o Ro, seu marido, mas a gente com jeitinho brasileiro e mineirinho consegue ao menos saber como são, já o restante não vou descrever, pois acabaria contando coisas impróprias a vocês, já sei esta querendo saber como é a... essa eu não conto nem sob tortura hhahahahaha. Bom como disse antes eles se encontraram no acostamento e logo foram parar no apartamento de um hotel luxuoso de BH, e ela me relatou o que aconteceu no interior da suíte e foi mais ou menos assim: Sabe cheguei olhei tudo de cima a baixo para tentar me situar no recinto, Rick já veio ao meu encontro e sem dizer uma única palavra invadiu minha boca com um beijo molhado, notei que usava um perfume masculino suave o que me deixou inebriada e muito mais aguilhoada e rapidamente suas mãos percorreram minhas costas descendo rapidamente até meu bumbum que ao seu toque empinou ainda mais, enquanto me beijava senti que sua perna direita abria as minhas indo de encontro a minha vagina que acho já estava molhada, então parou de beijar minha boca e começou uma descida íngreme e rápida no pescoço parando sobre os seios sobre a blusa mesmo, e numa volúpia desenfreada enfiou as mãos sob minha blusa que já não oferecia nenhuma resistência passou a massagear minhas costas e abriu o fecho do sutiã deixando meus seios soltos e num passe de mágica retirou minha blusa então senti o ar frio nos mamilos que a essa altura já se encontravam intumescidos e durinhos de tanto tesão, o mesmo fiz apenas soltei a gravata que exibia um belo nó inglês soltei os primeiros botões e fiquei atônita com tão belo tórax encontrava-se camuflado sob a camisa e aquele blazer impecavelmente desenhado e feito com todo carinho, ele ajudou-me a retirar as roupas da parte superior do corpo, sem dizer uma única palavra o afastei e passei a vislumbrar aquele Deus grego, mas que se fosse para rotula-lo teria um rotulo escrito orgulhosamente MADE BRAZIL, como já estávamos seminus nos entregamos num abraço caloroso, insistentemente lutei contra minha vontade de não me desvencilhar daquele abraço gostoso, algo que a muito não havia sentido um abraço feito aquele. Mesmo contra a minha vontade me desvencilhei, ele meio assustado ficou parado olhando-me enquanto o contemplava, e num impulso novamente me entreguei a ele, nesse instante como um desses tantos desenhos animados me tomara em teus braços e cuidadosamente deitou-me naquela cama, sobre aquele lençol de cetim, me afundei naquele colchão maravilhoso e com um olhar manhoso, apenas com meu olhar disse que ele podia tudo estava entregue as suas fantasias, porque as minhas também queria realiza-las, então notei que quase ao natural seu cinto desprendeu-se e sua calça desceu notei que vestia uma cueca tipo shortinho que realçava muito bem e seu pênis, e não era pequeno, a essa altura mina vagina já estava a toda esperando por aquele membro, lentamente ele debruçou sobre mim e colocou-se a beijar meus pés subindo por toda a minha perna levantou minha saia e então se ateve na região das virilhas, o que me fazia sentir meu corpo em frêmito o tempo todo, então me arqueei para que ele pudesse retirar minha saia ele entendeu e junto minha calcinha foi retirada, ele parou de me bolinar, eu com os olhos fechados, pois estava em transe aguardava ansiosa por aquele homem todo dentro de mim, minhas pernas sem que eu as comandassem se abriam deixando livre toda a passagem para que ele me possuísse ali naquele instante, nesse momento ele se transformou de um sujeito calmo e cheio formalidades, para um garanhão nefasto arqueou-se sobre mim e fez comigo um sexo oral, tipo um vulcão em erupção, virou-se numa posição oposta a minha ficamos num 69 delicioso, depois de muito nos excitarmos naquele sexo oral ele me deixou de ladinho e colocando uma das minhas pernas no ombro senti a invasão do seu membro no interior do meu corpo em apenas uma estocada, delirando de prazer senti que não mais queria viver depois daquele homem acabar comigo naquela posição maravilhosa, de repente ele largou-me e como um brinquedo me colocou na posição de quatro e estocou novamente numa posição meio de cócoras ele fazia o seu vai e vem sobre e dentro de mim me levando a loucura, pois como vim descobrir depois essa posição como ele fizera atinge em cheio o tal ponto G, em poucos instantes cheguei ao ápice da transa, lembro-me de ter ficado alucinada coisa que nunca havia feito nem mesmo com o Ro gritar, pedir e implorar com aquele homem eu estava fazendo, antes de conseguir seu orgasmo ele saiu de dentro de mim e deitou-se ao meu lado para me fazer carinhos confesso que estava exausta, mas queria ainda mais, sentido os nossos cheiros era impossível não sentir muito mais tesão, levei minha mão até seu membro e pude notar que estava duro e todo molhado com nosso mel, sem muita dificuldade me virei e fui saborear os nossos sabores, eu ainda em recuperação com a respiração ofegante não resisti passei a masturba-lo, notei então que ele gostava mesmo de atrasar o orgasmo, continuamos nos completando, de repente ele me pegou deixando-me com o bumbum na beirada da cama colocou minhas duas pernas nos ombros e passou a penetrar-me com sofreguidão até não mais agüentar e chegar ao ápice num orgasmo maravilhoso. Sobre a mesinha de cabeceira havia um lindo radio relógio que denunciara a mim que era o momento de irmos embora, depois de um breve banho nos vestimos e saímos então ele me levou até o shopping onde meu carro esperava por mim. As calcinhas que tinha ido comprar? Essas ficaram para uma outra ocasião. Ah! Já estava me esquecendo, sem que eu percebesse ele seguiu meu carro até que eu cheguei no bairro onde moro, e passado alguns dias meu celular tocou adivinhem era ele o meu “Marcel Antony”, mas essa história vou contar depois. Amigos essa é mais uma história da minha amiga Kakal, e essa do novo encontro será contado numa próxima oportunidade. Ah! Estou esperando seu e-mail falado sobre os meus contos, o que quero aqui de público agradecer as pessoas que contam suas histórias que me autorizam a publicação das mesmas em forma de contos.
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