Pelas minhas andanças pela região central da cidade sempre passava por aquele cinema, o Saci, que há alguns anos foi desativado pela prefeitura. Seria hipocrisia afirmar que não sabia exatamente o que acontecia no interior daquele estabelecimento, tinha plena noção que ali poderia encontrar muito mais do que simplesmente assistir a um filminho pornô estimular e bater uma para aliviar a tensão. Já ouvira falar que a "pegação" entre homens corria solto no escurinho das salas de projeções e talvez por isso que tinha muito, mas muito receio mesmo de entrar ali. E se alguém, um conhecido, passasse na rua quando eu estivesse entrando? E se dentro do cinema eu encontrasse um vizinho, um colega de trampo? Claro que o sujeito também teria motivos para talvez ficar constrangido, pois talvez ao contrário de mim fosse uma pessoa mais bem resolvida, que não se sentisse na obrigação de prestar contas de sua vida particular para os outros, mas eu tinha que pensar em mim; caso acontecesse esse encontro hipotético eu era capaz de enfartar e desta maneira ia adiando, protelando, cancelando, aquilo que eu queria que era conhecer o cinema por dentro, que era conferir com a vista aquilo que via projetado na minha mente. E foi então um dia, que não sei o motivo, que saí de casa, desci na estação Anhangabaú e foi caminhando em direção ao cinema, meio trôpego, meio ofegante, sem controle da minhas pernas, das batidas do meu coração e quando cheguei próximo da bilheteria, parei por um instante e fiquei pensando, em dúvida, mas tinha que tomar uma decisão: não poderia mais aguentar aquela angústia e porra, cacete, uma hora na vida a gente tem que ser homem, honrar aquilo que tem no meio das pernas! Toquei o foda-se e entrei no cinema. O ambiente era escuro, foi difícil acostumar a visão, com o coração a mil quase tropecei nas próprias pernas, que vexame iria passar, mas consegui firmar o passo e fui aos poucos acostumando com aquele ambiente escuro, cheguei numa poltrona e sentei-me ali abandonado, mas não estava interessado no filme exibido na tela, queria mais, se fosse somente para bater punheta, cacete ficaria em casa, tinha que tomar coragem e explorar o território desconhecido. Ergui meu corpo, tateando com cuidado, a procura de mais ação, fora da tela. Por um momento fiquei decepcionado, aparentemente não havia muita gente, somente com o tempo soube que era por causa do horário, tinha chegado ali um tanto quanto cedo, mas marinheiro de primeira viagem comete essa falhas mesmo. Então fui tateando, deixando me guiar pelo cheiro, pelo tato, ou seja, explorando o lugar com outros sentidos além da visão. No meu trajeto fui percebendo a movimentação, um grupo de homens numa rodinha, dois mais isolados trocando carícias e finalmente constatei que era no banheiro que havia alguma coisa mais interessante e fui para lá. Alguns homens junto a parede, observando outros que bolinavam a jeba, algumas muito deliciosas, babosas até, mas eu queria mais do que simplesmente observar, mas a gente não pode simplesmente agarrar uma pica assim, sem a concordância do dono, e eu não obtive êxito com o único que abordei ali. Fiquei decepcionado e frustrado e voltei para a sala de projeção, maldizendo aquela decisão de ir ao cinema naquele dia. Parecia que minha sina seria mesmo bater uma para pelo menos não perder o dinheiro do ingresso. Fechei os olhos abri a braguilha e tirei o danado para fora, estimulado pelo som da vagabunda que gemia na vara do macho, tudo igual a qualquer filme que já tinha visto um milhão de vezes. Mas, naquele momento algo aconteceu, senti uma mão sobre a minha e uma voz cálida em meu ouvido sussurrando pedindo para "ajudar" na minha "tarefa". Caramba, fiquei meio surpreso, pensei em repelir, mas quer saber, aceitei o convite e o desconhecido passou a bolinar minha caceta, era um toque diferente do meu, não sei se melhor, se pior, até porque quando percebi acabou por tocar com o lábio a minha pica e ofereci para o estranho aquilo que eu mesmo estava em busca: uma pica pulsante para chupar, que soltava babinha, néctar dos deuses. Foi incrível, quase gozei na boca daquele camarada, mas ele não queria aquilo, depois que se cansou agradeceu e levantou-se afastando, sorrateiro, provavelmente em busca de outra rola para experimentar. Decidi então imita-lo e passei a andar pelo corredor, não sei por quanto tempo percorri o salão, parecia até que não teria sucesso e sentei novamente, aborrecido de novo. Sequer percebi o sujeito que estava sentado na poltrona da frente, ao menos num primeiro momento, mas prestando mais atenção, percebi que ele também estava batendo sua sagrada punheta, igualzinho a mim momentos antes. Ah! Sabe de uma coisa, decidi tentar a sorte e sentei do lado dele. Ele me olhou, mesmo no escuro podia perceber que ele não era exatamente bonito, tinha um rosto viril, traços fortes, jeitão de homem, mais jovem que eu e uma senhora verga que segurava com a mão e e eu olhava para o movimento dele firme, tocando uma e então tomei coragem, engoli em seco e perguntei se podia, sim, assim simples, se poderia continuar e ele permitiu, e eu não me fiz de rogado, em pouco tempo estava empunhando a pica do meu novo amigo e como ele não se opôs, aproveitei para experimentar com a boca aquele cacete quente. Que cabeçorra gostosa, que rola maravilhosa e naquele momento era toda minha, para sugar, para mamar, para sentir o aroma, tem cheiro melhor do que a pica do homem? Os aromas enebriante. Porém, não era o suficiente, queria mais, queria sentir a rola dentro de mim, das minhas entranhas e perguntei para ele se seria possível. Sendo prevenido eu tinha preservativo, faltava somente o lugar, e ele muito mais experiente que eu falou do banheiro, sim no banheirão seria possível continuarmos com um pouco mais de privacidade, digamos assim e fomos para lá. Ele na frente e eu o seguindo, confiando na decisão do meu homem. Tivemos que esperar um dos reservados ficar vago, entramos, nossa como era apertado, mal conseguia me mexer, mas me acomodei sobre o vaso e aproveitei para levantar a camisa do macho, peludinho como eu gosto, lambi seus mamilos, seu peitoral, e fui descendo para novamente abocanhar a jeba, que inflava aquela calça de moletom, libertei o pinto e da intenção parti para a realização, com o boquete novamente o deixei assanhado, pronto, em ponto de bala, para cumprir com o papel dele de homem. Apesar da dificuldade, arriei as calças, empinei a bunda, enquanto ele colocava o preservativo e nos acomodamos como conseguimos para que finalmente sentisse tudo que queria, o prazer de ser comido e ele começou seu trabalho, com firmeza, empurrando para dentro até os bagos, com fúria, ritmado, fazendo de mim sua puta e ele estocou gostoso, tirando de mim dor e prazer, alargando meu buraco anal, esfolando, judiando de mim que não tinha do que reclamar, exceção daquela posição incômoda, mas quando ele liberou na camisinha todo o seu leitinho foi para mim um momento de extremo contentamento, acho que gozei sem mesmo tocar no pau e saímos dali do banheiro e cada um foi para o seu lado, sem saber o nome do outro, sem cobrança, sem culpa.
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