Sou universitário e moro num condomínio de classe média. Moro ali a quase dois anos. Um dos vizinhos é uma família formada por um casal de meia idade e seus filhos adolescentes. Neste tempo todo em que morei neste lugar, meus contatos com eles se resumem a encontros fortuitos pelos corredores do prédio, quase sempre no começo da manhã que é quando saio para ir a faculdade. E dia desses quando esperava o elevador aconteceu de eu encontrar a mulher, a mãe dos adolescentes. Era a primeira vez que eu dividia o elevador a sós com ela. Nos cumprimentamos, abri a porta e como um cavalheiro que raramente sou, dei o lado para que ela entrasse primeiro, só então entrei e como eu fui para o fundo da cabina, ela parou junto da porta. Só me lembrei dela, porque no início da noite, ouvi a campainha e ao abrir a porta, deparei-me com ela. Estava ali juntando assinaturas para um assunto que iam discutir na reunião do condomínio. Apesar de nunca ter tido interesse nessas reuniões, vi que ela ao contrário tinha um ardor sobre o assunto. Disse que como havia estado no elevador comigo pela manhã, lembrou de vir me ver. Agradeci, mas dispensei ela apesar da sua insistência. Pelo visto ela não se deu por vencida, porque no dia seguinte, na mesma hora, lá estava ela de novo. A cena se repetiu: ela sentada na poltrona e eu na outra poltrona, ouvindo aquela torrente de palavras que me entrava por um ouvido e saia pelo outro. Como eu estava dispersivo sobre o tema, então aos poucos comecei a olhar para a figura dela e daí me veio a cabeça de que não seria má idéia pegar aquela coroa. Nem pensei duas vezes: a mulher ainda deitava aquela falação toda, quando cortei ela e quando fiz isso, vi seu sorriso de satisfação imaginando que havia me vencido no cansaço e por isso foi com surpresa que ela ouviu o que eu tinha para dizer a ela: que eu estava sem namorada no momento e que não estava pegando nenhuma garota na faculdade, por isso se ela quisesse ter minha assinatura na folha de papel que ela segurava, só depois de uma bela trepada. Depois do susto, ela tentou enrolar com coisas do tipo ah sou casada e velha para você, que é um jovem bonitão, etc etc. Cortei ela de novo, para dizer que queria ouvir apenas um sim ou não. Caso não aceitasse, era se levantar e ir embora, mas se aceitasse, era para ser uma puta nas próximas 2 horas....ela ficou visivelmente indecisa mas por fim disse que aceitava transar desde que eu usasse camisinha. Respondi que tinha algumas no quarto e que estava disposto a gastar mais de uma para acabar com minha secura. Então me levantei e disse para ela se levantar também para irmos ao quarto. Quando ficou de pé, com a maior cara de safado, anunciei que ela só entraria lá de calcinha, e que era eu que iria despi-la naquele instante. Riu e então começou a me chamar fazendo sinal com o dedo para que me aproximasse enquanto me perguntava o que eu estava esperando. Parei na frente dela e meti a mão por baixo da blusa e comecei a massagear as tetas. Depois que a deixei sem a saia e sem a calcinha, me pelei e comecei a sarrar ela. Mandei ela pegar na vara e me levar a reboque. Entramos no quarto e depois que pus a camisinha, já fui mandando ela se deitar e juntar as pernas. Peguei-as e fui abrindo elas a deixando totalmente aberta e sem reação. Nunca havia comido uma buceta de mulher casada e de mãe, peluda e com os lábios bem salientes. O grito que ela deu quando meu pau entrou e o apelo dela pedindo que eu não forçasse muito a metida valeu todo esforço que fiz para foder a coroa! Depois de mais de uma hora, a coroa estava deitada exausta e com a bucetinha toda assada! Quando voltamos para sala assinei o que havíamos combinado. Dias depois, encontrei ela no corredor do prédio e ela não mostrou muita resistência quando ao passar por ela, coloquei um dedo por entre as pernas dela e pressionado aquele rasgo que enchi de leite dias atrás. Não comi mais ela. Tenho duas fotos dela para quem quiser ver. lang_bro@yahoo.com.br
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