Era fim de tarde e meu marido havia ido trabalhar, como sempre deu uns tapas no meu rosto e proferiu alguns xingamentos que não me recordo antes de sair. Eu solitária e entediada resolvi me distrair um pouco, saí no portão de casa e fiquei observando o movimento, eu gostava de usar minissaias e top quando ele não estava em casa, era o único momento aonde eu me sentia realmente a vontade.
Na rua sempre ficava uma cambada de moleque jogando bola, a maioria tinha em torno de uns 18 anos, o jogo havia terminado e os meninos descansavam antes de entrar pra casa, um deles bolava um baseado de maconha, faziam comentários sobre o jogo, mulheres e sorriam.
Eu sai e fiquei observando por alguns minutos, quando um deles notou minha presença e discretamente cochichou algo no ouvido do amigo. Tenho pernas torneadas, sou branca de olhos claros e cabelos loiros compridos, meus seios são pequenos, mas tenho um bumbum bem gostoso e coxas grossas. Fiquei encarando os dois com um olhar provocativo, eu não sei exatamente de onde surgiu aquela coragem, mas eu estava morrendo de vontade de me exibir e notei que eles estavam duros, disfarçando a situação. Entrei pra dentro de casa e tirei a calcinha, já estava bem molhada e decidi levar aquilo adiante. Quando sai, fiquei surpresa, a maioria deles já haviam ido embora, restaram apenas 4 garotos e isso me chateou um pouco, mas tudo bem, havia bastante rola pra mim ainda rs
Me aproximei deles e perguntei se não queriam entrar em casa pra tomar uma água, afinal, estavam soados e aparentavam cansaço, eles aceitaram o convite e me seguiram sem exitar. Entramos na sala e eu fui pegar uma jarra pra servi-los, abri a geladeira e abaixei, deixando bem aparente que estava sem calcinha.
É como dizem... "O silêncio oportuno é mais eloquente que o discurso"
- Ai, sinto muito, não tem água gelada --- Disse enquanto olhava a jarra vazia.
- Não tem problema não, só com essa visão deliciosa já retomei todas as minhas energias --- Disse o rapaz negro com uma gueixa tatuada na perna esquerda, ele tinha um sorriso incrivelmente branco e uma cicatriz abaixo do olho.
Os outros garotos ficaram olhando, como quem aguarda uma resposta.
- Tem muito mais se vocês quiserem...
Pronto, estavam abertas as portas.
Os outros garotos se entreolharam e o garoto negro veio até mim seguido por um dos meninos que aparentava ser o mais novo, ele me pegou por trás, levantando minha saia enquanto o outro já estava com a mão nos meus peitos, o mais novo chupava bem gostoso meus peitinhos com bastante carinho, parecia estar fazendo aquilo pela primeira vez, olhei para o lado e os outros dois haviam tirado o pau pra fora e estavam tocando punheta olhando a cena.
- Vai sua vadia, mostra aonde é o quarto!
Eles foram até o quarto e o mais novo me colocou na beirada da cama sentada, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta com tanto gosto, ele passava a língua no meu grelho e eu estava começando a gemer quando senti o outro colocar a rola na minha boca, ele tinha um pau grosso, não muito grande, mas bem grosso e com a cabeça arroxeada, começou a meter enquanto me segurava pelos cabelos, eu peguei no pau dele e comecei a bater punheta enquanto chupava aquela delicia. Aos poucos comecei a ficar desnorteada, pois minha xana já estava encharcada e eu não conseguia me concentrar em nada,
- Eu vou te foder todinha sua safada! - Disse o garoto enquanto tirava o pau da minha boca. - Vai, fica de quatro pra mim!
Eu fiquei de quatro e o garoto parou de me chupar, começou a passar o pau dele na minha cara enquanto o negão enfiava aquele cacete na minha bucetinha, Os outros dois se aproximaram e comecei a revezar sentindo o pau dos três na minha cara, o outro me fodia sem parar até que comecei a gozar, o mais novinho colocou o pau com tudo na minha boca e começou a ejacular enquanto eu gozava na rola do negão. Ele tirou o pau e gozou na minha bunda espalhando o esperma pelo meu cuzinho.
- Sai dai, agora é nossa vez. - Disse um dos rapazes com o pau ereto e as veias bem aparentes.
Um deles deitou na cama e pediu pra eu ir por cima, colocou a rola bem na porta do meu cu e pressionou pra entrar, foi no seco, eu gritei.
- Calma gostosa! Eu já vou avisando que não vou ser bonzinho com você não, rebola na minha pica, vai safada!
Eu comecei a rebolar e ele ofegante metia cada vez mais forte, o outro garoto se juntou a nós e socou o caralho na minha buceta, aqueles que já haviam gozado ficavam olhando e continuavam tocando punheta, o mais novo estimulava o bico dos meus peitinhos me deixando com mais tesão ainda.
Eu nunca tive uma sensação tão gostosa, eu tentava rebolar no pau dos dois, mas era dificil dividir a atenção, comecei a gozar e gritar de tanto prazer, sentia o saco batendo na minha xana, eles reviravam os olhos, estavam adorando aquela putinha gozando sem parar só pra eles.
De repente, eu senti os dois tremendo dentro de mim, eles esporraram tudo dentro mesmo, tiraram a rola e suspiraram ainda em exito com o que acabara de acontecer.
Mais tarde, tomei um banho e dormi sonhando com aquela delicia que tinha acontecido, meu marido chegou e como sempre achou que a esposinha havia ficado o dia inteiro em casa, e de certa forma eu não sai mesmo kkkk
Depois disso, eu sempre chamava os meninos pra me visitarem, não demorou muito pra conhecer o resto do time também, mas acabou quando me separei me mudei do meu antigo endereço.
que maravilha, me diga onde es teu endereço que irei jogar bola na sua rua ou quem sabe não sou convidado a jogar no seu campinho. parabéns pelo conto.
otimo conto delicia ...
Minha, linda, sei muito bem como é fogo ardendo por dentre sem ter quem apague. Aproveite sempre.
Casada com um babaca deste, tinha que procurar rola fora mesmo. Delicia de conto!
Adorei. Gostaria de fazer o mesmo.
Quem prende a cassa e não alimenta, quando se solta vai atras de se alimentar. Muito bom.
delícia de conto menina, super excitante e bem escrito...adoro sexo anal...amei e votei...bjs