Bom, depois de me fuder ele ficou com aquela cara de bobo. Não sabia de sentava do meu lado, não sabia o que fazia. Ficou parado com a rola meia bomba na minha frente com um sorriso no rosto. Foi quando não aguentei e soltei:
- Sabia que você era um puto!
Ele caiu numa gargalhada gostosa e disse:
- Cara, que putaria gostosa.
Levantei do sofá e fui acariciando seu corpo, passando a mão nos seus mamilos, foi quando ele me abraçou e me beijou. Confesso que fiquei surpreso.
Perguntei se ele queria algo para comer, ele disse que tinha acabado de me comer mas que ainda estava com fome. Dei risada e fui fazer uns lanches. Ele já parecia confortável com o fato de estar pelado na casa de um estranho. Sentou na bancada da cozinha e ficou me analisando. Preparei um lanche rápido e coloquei sobre a bancada, olhei ele nos olhos e meu pau já estava duro como pedra. Ainda não tinha gozado. Ele olhou pro meu pau e riu dizendo que tinha pena dos viados que eu fodia porque minha rola era grossa demais.
Percebi que o pau dele já estava dando sinal de vida. Sem falar nada, ajoelhei e comecei a acariciar o pau dele e coloquei na boca. Ele não falou nada. Chupei o safado até ele voltar a falar putaria pra mim. Fui lambendo as bolas dele e com ele sentado na banqueta fui levantando as pernas dele e podendo ver aquele rabinho lacrado. Quando ele pensou em falar algo pra reclamar, coloquei a rola dele de volta na boca e ele só soltou um "caralho cara" e continuei a levantar as pernas dele.
Desci para as bolas e fui em direção ao seu rabo, ele ficou reclamando e dizendo que não era viado até eu colocar a lingua dentro do seu rabo. Daí ele se entregou, ficou apenas falando uns palavrões sem sentido. Sabia que ia ter dificuldade de fuder ele, o cara era apertado demais. Então linguava o rabo dele e volta a chupar sua rola enquanto abria caminho com meus dedos. Ele soltava leves gemidos de dor que me deixava com o pau babando. Vi que seu pau estava pulsando bastante com meu dedo dentro do rabo dele, então sabia que o puto estava curtindo. Voltei a chupar seu rabo e coloquei outro dedo, e aquele rabo foi laceando.
Sentei em cima da bancada e pedi pra ele me chupar, ele me olhou fundo nos olhos e ficou enrolando, pegava minha rola e ficava analisando. Até que por fim colocou na boca todo sem jeito, chupava bem mal, mas eu entendi a situação. Vi que não ia funcionar a mamada então desci da bancada e coloquei ele debruçado na pia da cozinha. Dei uma cusparada no rabo dele e comecei a pincelar a rola na entrada do rabo dele. Ele levantou na hora e disse:
- Cara, vamos parar, eu não sou viado.
- Porque, ta ruim?
- Não cara, não é isso!
- Tu ta morrendo de tesão, para de besteira.
- Cara, mas olha o tamanho dessa jeba.
- Fica tranquilo cara, se doer eu paro.
E já apoiei nas costas dele para ele se inclinar de novo. A imagem dele assim me deixava doido, mas eu sabia que teria que foder aquele cara com cuidado.
Voltei a pincelar aquele rabo com minha rola, e o rabo dele já estava amaciado com meus dedos. Mas a cabeça da minha rola já não ajuda, é grossa pra caralho. Fui colocando aos poucos e tirando.
Sei que isso faz perder a sensibilidade e diminui a tensão do cara. E fui brincando com a rola ali, ele se contorcia todo de medo, até que foi relaxando. Eu estava quase conseguindo colocar a cabeça toda. Eu tava doido pra socar minha rola de uma vez naquele macho. Mas fui com calma. A cabeça entrou e deixei ela ali, ele não reclamou e continuei empurrando devagar.
Me debrucei em cima do seu corpo e fui empurrando devagar.
Ele começou a falar que estava estranho, que ele não estava gostando. Peguei na rola dele e ele estava babando. Falei pra ele esperar que já ia passar esse desconforto. Eu estava com mais da metade da rola dentro dele e assim fiquei parado uns instantes. E comecei a bombar devagar. Ele começou a reclamar:
- Cara, tu ta me rasgando. Você é um cavalo. Você vai acabar com meu rabo.
Ele falou tudo, menos para eu parar. Tudo que ele me falava com aquela voz grossa me dava mais vontade de fuder aquele cara. Comecei a aumentar as estocadas e ele começou a soltar uns urros seguidos de palavrões que me deixaram louco e esqueci que precisava tratar bem aquele rabo e comecei a fuder de verdade.
Ele começou a se soltar. Levei ele até a sala e sentei ele no sofá. Limpei a baba da sua rola com a boca. Ele afundou minha cabeça na sua rola como uma forma de revidar o que eu estava fazendo com ele. Levantei as pernas dele e coloquei ele de frango e encaixei minha rola e soquei fundo. Agora podia ver a cara daquele cara lindo sentindo minha rola dentro dele. Debrucei em cima do seu corpo e comecei a beijar ele. Fui a loucura com aquele cara, ele começou a se punhetar e eu aumentei as estocadas. Estava fudendo igual um animal. Socava fundo naquele safado. Senti o rabo dele me apertar e ele tendo espasmos no corpo e não aguentei e comecei a gozar. Segurei ele firme e dei um urro alto e enchi o rabo dele de porra. Não demorou muito e ele se lambuzou todo de gala também. Cai em cima dele e deitei em cima da sua porra e ficamos ali no sofá, largados e com a respiração ofegante.
* Ainda estamos nos encontrando. Em breve escrevo mais sobre ele e tiro umas fotos das nossas fodas.