Nossa Primeira Vez...

Conhecemos-nos através de um destes bate-papos da internet. A principio foi apenas uma amizade normal, visto que moramos bem longe um do outro. (Eu em SC e ela no ES). Trocamos e-mails e após algum tempo fomos descobrindo afinidades e interesses em comuns, e assim, as mensagens foram ficando cada vez mais picantes. Trocamos fotos, onde pude notar que além de bom papo, ela era linda e dona de um corpo espetacular. As mensagens continuaram por alguns meses, até que tivemos enfim a oportunidade de nos conhecermos pessoalmente e enfim, confirmar todo o desejo que nutríamos um pelo outro. Marcamos nosso encontro em São Paulo, e eu já havia deixado tudo preparado para que fosse especial.
Quando ela chegou ao hotel, pude notar ao vivo que ela era muito melhor que nas fotos. Mara (nome fictício) esbanjava sensualidade e elegância, e o seu sorriso iluminava todo o ambiente. Quando nos abraçamos pude sentir todo o seu calor, e o primeiro beijo não demorou a acontecer. Que beijo! Nossas línguas entrelaçarem-se num ritmo louco. Aquela mulher era um vulcão! Depois fomos jantar e durante a conversa tivemos a certeza de que o tesão que sentíamos um pelo outro através da internet só se confirmou com nosso encontro. Rapidinho voltamos ao hotel, pois a noite prometia.
Após tomar meu banho, já fiquei na cama esperando-a. Ela surgiu deslumbrante, com uma lingerie preta, onde a minúscula calcinha deixava ver aquela bunda gostosa, além das pernas mais lindas que já vi na vida. Beijamos-nos demoradamente, curtindo aquele momento só nosso. Nossas mãos já procuravam o sexo um do outro, e o clima foi esquentando. Fui beijando sua orelha, dando mordidinhas que a deixavam arrepiada. Desci para o pescoço, e quando cheguei à nuca ela já gemia gostoso. Virei-a e pude apreciar melhor a mulher que tanto desejei. Fui beijando todo seu corpo...suas costas...a bundinha...as coxas...até chegar aos pezinhos lindos e delicados, lambendo cada dedinho. Virei-a novamente e fui fazendo o caminho inverso. Subi beijando suas pernas, até chegar à calcinha que já estava molhada. Mas continuei subindo pela barriguinha, até chegar ao meu destino. Retirei seu soutien e me deliciei com aqueles seios fartos. Passava a língua em torno dos biquinhos, alternando entre os dois. Dava pequenas mordidinhas que arrancavam gritinhos de tesão de Mara. Ela já queria arrancar minha cueca, mas lhe disse que ainda não era a hora...queria torturar-lhe ainda mais.
Depois de me acabar naqueles seios, fui descendo novamente até chegar a sua calcinha...sempre a beijando. Fiquei beijando por cima da calcinha, na sua virilha, só provocando. Torturei-a até não poder mais. Tirei a calcinha e aí sim pude deliciar-me com aquela xaninha gostosa. Beijava, chupava, mordia, cheirava, estava em êxtase. Enquanto eu chupava, ela teve seu primeiro orgasmo. Passava a língua em volta do grelinho, dava suaves beijos nele, para em seguida chupar aquela xaninha com volúpia. Seu corpo parecia que ia explodir. Ela pedia para não parar que estava gozando de novo. Pedi que se virasse, para que eu explorasse sua bundinha carnuda. Beijei sua polpinha, para em seguida explorar sua grutinha novamente. Parecia um rio de tão molhada. Fiz todo o ritual novamente...mas desta vez ia da xaninha ao cuzinho, lambendo cada pedacinho. Mesmo sabendo que ela não curtia anal, arrisquei colocar um dedinho enquanto chupava sua bucetinha. Pareceu que ela ganhou um choque...rebolava no meu dedo e gemia sem parar. Intensifiquei o carinho e ela gozou novamente, inundando minha boca com seu mel. Ela então se levantou e disse – Agora é a minha vez! Começou a beijar minha boca, quase arrancando a minha língua. Beijou o pescoço, peito e foi descendo até começar a beijar por cima da cueca. A danadinha me torturava, assim como fiz com ela. Tirou a cueca com tudo, e começou a “tortura”. Passava a língua de leve, só na cabecinha, descendo até a base, para então começar tudo de novo. Ficou um tempo nisso, e quando viu que eu já estava em ponto de estourar, começou uma chupeta digna de cinema. Chupava bem babado, com a pressão certa. Dava pequenas mordidinhas, só para provocar. Meu pau parecia que iria explodir! Quando via que estava quase gozando, dava uma aliviada e ficava só provocando. Chupou e lambeu o saco, enquanto começava uma gostosa punheta.
Pedi que virasse e iniciamos um delicioso 69. Era maravilhoso sentir sua boquinha gulosa enquanto eu me ocupava de sua buceta e seu cuzinho. Ficamos alguns minutos nessa “batalha”, quando me posicionei de frente pra ela, e comecei a pincelar meu pau em sua grutinha. Fazia questão de torturá-la, passando o pau em toda a extensão da buceta, mas sem penetrá-la. Deixei-a implorar para que a comesse, e estoquei com vontade. Sua buceta era quente, parecia brasa. Ficamos no papai-mamãe por um tempinho, quando levantei suas pernas, deixando-a de frango assado. Aproveitei e beijei seus pezinhos enquanto a penetrava. Colocava os dedinhos na boca e lá embaixo o pau entrava num ritmo compassado. Quando ela ficou de quatro, pude apreciar aquele bundão só pra mim. A visão daquele rabo se abrindo todinho me deixou louco de tesão. Socava com vontade, enquanto ela gritava para não parar. Aproveitei e comecei a dar-lhe tapinhas na bunda, o que a deixou com mais tesão. Era uma delicia aquela fêmea pedindo mais e mais. Mudamos de novo, e ela veio por cima. Cavalgava como uma potranca, enquanto eu aproveitava para massagear seus seios. Ela então inverteu, ficando de costas. Aquela linda visão da sua xaninha engolindo meu pau era maravilhosa. Anunciei que iria gozar, e ela deitou-se a minha frente, recebendo todo o meu líquido nos seus seios...espalhando-o pela barriga.
Estávamos exaustos e suados, mas com muito tesão ainda. Ficamos nos curtindo um pouco, e fomos para o chuveiro. Trocamos carícias, e voltamos para a cama. Aproveitei para pedir uma bebida e ela um suco. Começamos novamente as carícias, onde aproveitei para pegar o gelo de seu suco e brincar nos seus mamilos, até deixar eles durinhos de tesão. Passava o gelo e em seguida chupava-os, deixando-a em ponto de bala. Desci para a bucetinha, onde novamente dei um banho de língua caprichado. Mordia de leve seu grelinho, arrancando suspiros. Ela logo se virou e chupou meu pau num 69 delicioso. Aproveitei novamente para lamber seu cuzinho e brinquei de leve com meu dedo. Deitamos de ladinho e fiquei pincelando minha pica na sua xoxota que já estava melada, até ela pedir para eu comê-la. Enfiava devagarzinho para em seguida dar uma estocada mais forte.
Enquanto a fodia, aproveitava para beijar-lhe as costas e acariciar seus seios. Dava pequenos beliscões que a enchiam-na de tesão. Coloquei-a de quatro na beirada da cama, e em pé, soquei com vontade naquela buceta faminta. Ela dizia pra meter com vontade...chamava-me de cachorro...de safado...e eu aproveitava e metia dando tapinhas cada vez mais fortes naquela bunda gostosa. Puxava seus cabelos como se estivesse domando uma potranca, e a safada pedia mais e mais. Enquanto a fodia, ela se masturbava gostoso, até chegar ao orgasmo. Não agüentei mais muito tempo. Anunciei que iria gozar e ela pediu que gozasse na sua boquinha. Punhetou meu pau até ele melar todo seu rostinho. Chupou o que podia e deixou meu pau limpinho.
Deitamos exaustos...e entre carícias perguntei se ela queria namorar comigo. Recebi um sim, e a certeza que aquela mulher mudaria a minha vida. E o fim de semana estava apenas começando...
** Foto meramente ilustrativa.