Bem, a história que estou prestes a contar pode ser deliciosamente para uns, repugnante para outros e enlouquecedora para outros, mas enfim, escrevo aqui o que pode ser dito como uma sequência lógica. Desde já esclareço que é um começo e qualquer defeito me reporte em forma de crítica construtiva. 2009, Santa Cruz de Capibaribe, Véspera de férias escolares, Samara despede-se de suas melhores amigas Patricia e Priscila, pois este ano viajará para Aracaju casa de sua tia materna, a empolgação toma conta da jovem loirinha, que mal sabe o que a espera. Chega em sua casa às 12:30 e toda a sua família arruma-se e prepara-se para a viagem, vivem todo aquele clima de empolgação e precauções típico de viagens, aprontam-se e o plano é para logo depois do almoço pegarem a estrada, viajam em um SUV: seu pai Robert, sua mãe Julia e sua irmã mais nova Sabrina. Pegam a estrada às 13 horas e sobre o sol escaldante viajam para Aracaju, amenizado com ao ar-condicionado do veículo, a viagem como todas as outras começa com uma empolgação imensa mas vai sendo amortizada ao passar do entediante tempo, são 9 horas de viagem, então podemos dizer que teve muito tempo para pensar na vida ou seja lá o que for, bem para Samara foram 9 horas de iphone e muita diversão multimídia. São 22:00 horas e os Zamora colocam seus pés em Aracaju, o clima quente e receptivo é perceptível à primeira vista, chegam a casa de sua tia cansados mas bem animados com a vista dos parentes a anos longe dos olhos, abraçam-se, beijam-se e dão as primeiras gargalhadas juntos. Desce pela escada Julio, Rapaz de 1,67 de altura, com o físico não muito atraente beirando seus 35 anos, filho do casal hospedeiro, e logo bate logo os olhos na nossa loirinha, Samara veste-se com um short jeans curtinho e colado azul desbotado com leves rasgados no tecido, uma blusa branca escrito “i believe” em lantejoulas e uma sandália gladiadora marron, a estas alturas já nas mãos da jovem. Tia Amélia o chama e o apresenta a família Zamora, não conhecida pelo rapaz ainda, bem a apresentação para ele foi diretamente Sam, pois o resto pouco importava depois de ver aquela “potranca” como passava a classificação da moça em sua cabeça. No dia seguinte programas são feitos e planejados, ficando em um destes (visita à plantação de arroz da família) impossibilitada de ir, pois a garota detesta natureza, insetos e calor em excesso. Bem isto cairia numa sexta feira, e Julio arquitetou uma tentativa de ficar a sós com Samara. Durante a semana o desejo de Julio aumentava ainda mais o libido pela loirinha, que com seu corpo e jeitinho meigo meio mimada o deixava louco de tesão, ao ponto de jogar cantadas sujas e de baixo escalão pela garota, que se fazia de inocente nestes momentos. Com o passar do tempo e o desejo do homem aumentando, tornava-se a cada dia uma imaginação diferente com a garota no banheiro, quarto, dispensa onde quer que fosse e estivesse, lembrava-se de Samara, a imaginação ia a mil juntamente com o ato manunal. Chegara sexta, e bem cedo os Zamoras juntamente com Amélia e seu marido vão à plantação, deixado o recado: “Julio cuide bem da Samara, pois ela não esta acostumada com o campo”,: - irônico não?!. Ao acordar Samara depara-se com o café da manhã pronto e apetitoso, Julio uma flor de pessoa demonstrava-se um primo gentil e atencioso, escondendo o que realmente passava-se pelos seus pensamentos a cada respiração da garota. Após o café Julio se oferece para ser uma espécie de guia de animação para mocinha, que aceita imediatamente, ora seus pais e os demais so voltariam a noite, não teria o que perder, será mesmo?, idas e vindas, saídas e voltas ocorrem, até que o rapaz convida a loirinha para ir ao armazém de arroz da família, o coração do homem acelera ao ouvir o sim de Sam, ao chegar no armazém localizado nos fundos da casa, o cheiro de estocagem de sacos de arroz mistura-se com o perfume de Samara, deixando Julio de Pau duro imediatamente, pois ali ele se mastubou durante toda a sua adolescência, Samara olhara uma velho quadro quando julio a pegou pela cintura e falou no ouvido da garota, “agora sim posso fazer o que eu queria com você”, dizendo isto já sem calças apenas com a cueca e com o pau duro encoxando a loirinha, que se vestia com um short preto de lycra, blusinha top rósea, tênis e uma calcinha fio dental preta. Samara tenta resistir mas sua força é inferior a daquele homem, ficando um pouco assustada, um pouco?! Está bom vai, muito assustada. Julio beija o pescoço de Samara e fala, “carne branca tem sempre uma rabo delicioso”, Samara exalta-se ainda mais ao ouvir aquele comentário, Julio revida e fala para Samara acalmar-se que so quer brincar com a moça, “brincar”? bem foi o termo usado. Ele inclina a loirinha sobre alguns sacos de arroz abaixa seu short juntamente com sua calcinha ate a altura do meio das coxas grossas de Samara, e vê-se diante de glúteos lindos, malhados e branquinhos, e fala trincando os dentes, “rabo de loira é o mais gostoso de enfiar vara”, e da uma tapa na bunda de Samara, que solta um gemidinho, ele vai para a frente da moça que encontra-se debruçada sobre os sacos de arroz, e diz para ela por o pênis dele na boca, ele se recusa e ele da uma leve tapa no rosto de Sam e diz, “vai safada abre essa boquinha de boqueteira e mama o priminho, sei que você vai gostar de chupar um macho”, força a abertura da boca de Sam que meio sem jeito engole aquele pênis cabeludo, Julio empurra o seu órgão até a garganta da loirinha, que se engasga e baba o baba todo, ele volta para trás da garota, e esfrega seu pênis na vagina e anus de Samara, e diz, “hoje vou so te enrabar sua cadelinha loira” e começa a forçar a entrada de seu pau no cuzinho da garota que geme baixinho, ao entrar a cabeça do cacete de Julio Samara da um gritinho com aquela voz meio roquinha e reprimida, Julio fala para ela gemer sem medo que agora ia fuder forte, o pau de Julio entra no rabinho se Sam molhado com a baba da própria que geme muito, Julio delira ao ver Samara de costas quase que de 4 para ele e o pau dele no cuzinho da garota. O cansaço de Samara é evidente, o suor dela ensopa toda a roupa escorre por suas coxas e para no short descido junto a calcinha, seu corpo brilha como se estivesse molhado de óleo deixando a garota ainda mais atraente, os cabelos grudam em sua pele molhada e balançam com a movimentação das estocadas de Julio. Julio enraba Samara por mais ou menos 10 minutos, a loirinha gemendo a cada vez que a rola do homem meio gordinho deslizava pelo seu cuzinho, Julio prestes a gozar diz, vadia do rabo delicioso, e goza intensamente dentro da bunda da jovem, retira seu pau já meio mole, bate na bunda da Samara e diz, “pronto priminha linda, agora sua você é uma patricinha mimada com o rabo fudido, as mulheres de sua família sempre tiveram um rabo delicioso”. Samara se recompõe veste-se e sai, mas estranhamente Samara não disse nada a ninguém, e nem tocou mais no assunto, ficou normal como se nada tivesse acontecido, inclusive com Julio, na data de ir embora Samara está com as mesmas vestimentas que chegou, se despedem da família de tia amélia, e ao se despedir de Julio, ele fala no ouvido da moça, “adorei teu rabo cadelinha”, ela da um sorriso discreto e embarca no carro com os Zamoras e partem de volta, desta vez aquele shortinho veste um rabo fudido, não mais virgem como antes.
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