No início de maio de 2015, após um ano montando meu apartamento, mudei-me para a tão sonhada casa própria. Por se tratar de um condomínio recém-inaugurado outras mudanças também chegaram e como regra sempre há a necessidade de se fazer uma furação aqui, um ajuste ali e eu me livrei disso pois já havia montado tudo. Há alguns anos eu já havia transado loucamente com Sônia, uma morena de olhos verdes e uma bunda de parar o trânsito, que estava no auge de seus 25 anos. Atualmente já estava casada com Gilson há uns 5 anos, inclusive fui convidado para o casamento. Ocorre que Gilson estava trabalhando de “faz tudo” ou como costumam dizer, “marido de aluguel” e teria que vir ao condomínio para montar uns móveis em outro apartamento. Como sabia que eu morava aqui, ligou-me uns dias antes perguntando os procedimentos necessários para a entrada com veículo de serviço, etc. Orientei sobre os procedimentos e cobrei o casal de que me deviam uma visita na nova casa, sendo que ele me falou que apareceria para tomar um café da manhã. Deixamos combinado então para às 8 horas do dia seguinte. Eis que quando toca a campainha, ao abrir a porta estavam Gilson e Sônia sorridentes e radiantes. Já os mandei entrar e sentirem-se em casa, mostrei-lhes todas as acomodações e logo partimos para o café da manhã, foi quando Gilson me perguntou se Sônia poderia ficar no apartamento por algumas horas, pois ele estaria fazendo o tal serviço e não sabia se a presença de sua esposa incomodaria o proprietário da outra residência, sendo que tornei a dizer que minha casa era a deles. Combinada a permanência, Gilson partiu para seus afazeres deixando aquela DELÍCIA bem acomodada. Como os assuntos corriqueiros já haviam sido colocados em dia enquanto tomávamos café, perguntei a Sônia como estava a vida de casada, a correria com o serviço etc. Logo ela já veio se lamentando de que por causa até da própria crise ela estava desempregada e Gilson tinha que se desdobrar nos serviços e nem sempre dava no coro, pois chegava cansado e exausto, deixando-a muitas vezes com o tesão acumulado. Como já havia certa intimidade entre nós, já fui perguntando se naquele momento o tesão estava em dia ou ainda estava acumulado. Imediatamente Sônia já veio em minha direção e com uma mão em meu pau perguntou se o “marido de aluguel” daquela casa estaria disponível e mais do que depressa já estávamos nus nos atracando na cama. Sônia fazia uma chupeta fenomenal, girava a boca em torno da cabeça do pau o que provocava uma sensação de êxtase, quase me levando ao primeiro orgasmo, mas me segurei pois não queria reinaugurar aquela delícia com uma gozada em sua boca. Ela atacava meu pau com maestria, chupava minhas bolas e as enfiava carinhosamente na boca, mexendo apenas com a língua sem provocar dor, deixou meu pau totalmente ereto e lubrificado com sua saliva e já me pediu para ser penetrada, apresentando-me aquela buceta morena, totalmente depilada. Foi a minha vez de cair de boca, arrancando gemidos intensos e um orgasmo que ela mesma confidenciou, raramente conseguiu com seu marido. Após deixar a sua xana totalmente de acordo, parti para a penetração, iniciando bem devagar, penetrando aos poucos porém, constantemente até que as bolas encostassem na portinha, terminada a parte inicial comecei com um vai e vem lento, até que a lubrificação estivesse completa e a partir daí começamos a imprimir mais velocidade e força nas penetrações, chegando até a fazer aquele plaft-plaft característico das penetrações intensas e profundas. Sônia gemia, arranhava minhas costas e dizia que estava tento vários orgasmos, que viria sempre me visitar para poder ficar com sua xana em dia e sem atrasos. Em suas urradas e gemidos pedia para ser penetrada com força, sem dó, que queria a xana totalmente explorada pois há muito necessitava ser comida decentemente, queria ir pra casa com a xana ardendo, pois sabia que naquele dia não teria o pau do marido a lhe preencher. Foi aí que falei que para ficar completo, deveria ainda explorar aquele cuzinho delicioso, pois a lembrança que eu tinha da última vez já tinha feito vários aniversários. Como se fosse uma pantera, Sônia posicionou-se de quatro na cama e com aquela voz aveludada me falou VEM ENTÃO E FAZ O QUE ESTÁ QUERENDO. Quase pirei, meu pau se rejuvenesceu e de “meia bomba” já assumiu a posição de “guerra total”. Passei a dar leves pinceladas na entrada de seu cu e vez ou outra penetrava levemente a buceta para lubrificar a ponta do pau forçando com o dedo a entrada anal, até que vendo que estava tudo preparado iniciei a penetração. Aquele cu não recebia um pau há algum tempo e não foi fácil a penetração inicial, tendo Sônia reclamado um pouco da dor. Após a penetração ficamos parados por alguns instantes, até que seu cu se acostumasse com o novo volume. Iniciamos o vai e vem comecei uma penetração mais forte e rápida, inclusive dando uns tapas naquela bunda maravilhosa chamando-a de MINHA PUTA, MINHA PIRANHA, MINHA VADIA GOSTOSA. Sônia empinava e bunda e pedia mais e mais.... aquilo me levou à loucura e gozei abundantemente naquele cu maravilhoso. Como já estávamos nos pegando há quase duas horas, tomamos um banho rápido e nos recompomos e para um disfarce mais apropriado, liguei o vídeo game e fingimos jogar uma partida de futebol. Ao retornar, Gilson falou que já havia conseguido outros dois serviços no condomínio e Sônia já se prontificou em acompanhá-lo, pois assim ficaria jogando vídeo game comigo e quem sabe até ganharia umas partidas depois de aprender melhor. Sou louro, 1,85m, na faixa dos 40 anos, divorciado, profissional liberal, resido em Sorocaba-SP e procuro mulheres sozinhas ou casais, onde o homem curta compartilhar sua companheira.
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