Desde muito novo vivi numa cidade bastante movimentada, mas a zona de residência dos meus pais era bastante calma. Quando nasci, morava com os meus avós até que os meus pais, com os meus 12 anos, me levaram a viver na atual casa deles.
Quando tinha 17 anos, mudou-se para a casa ao lado, uma família com dois filhos, uma rapariga (14 anos) 3 um rapaz (18 anos). O rapaz (André) era um atleta bastante muscular, jogava futebol de salão e era uma contratação recente do Benfica (por isso é que os pais se tinham mudado para Lisboa). Não nos demos nada bem, pelo menos durante os primeiros tempos. Ele parecia-me ser bastante vaidoso e achava-se o melhor. Para minha infelicidade, os pais de André deram-se bastante bem com os meus, por isso ele e a família eram presença frequente em minha casa e nós na dele.
Um dia, o pai de André convidou-me para ir com ele ver um jogo do Benfica, onde André iria jogar. O jogo foi bom, divirto-me... a equipa do André ganha e depois fomos festejar.
Nesse dia a minha relação com o Andre modificou-se. Tornam-nos amigos e estávamos mais vezes juntos, até porque descobrimos gostar os dois de jogar consola.
Certo dia na brincadeira, o André disse que estava farto de jogarmos a "feijões" que é uma expressão portuguesa para dizer que queria apostar alguma coisa nos jogos de FIFA. Sou muito poupado e disse-lhe logo que não iria apostar dinheiro com ele.
Ele então pensou um pouco e disse que tinha uma proposta a fazer, mas que era bastante arriscada. Eu perguntei o que e ele disse para esquecer que eu nunca iria aceitar. E eu disse lhe que nunca recusava um desafio. Foi então que ele disse que apostava comigo que quem perdesse teria de ser escravo do outro por uma semana. Eu disse logo que sim... queria que ele fosse o responsável por fazer tudo por mim e me dar algum descanso. Não foi isso que aconteceu... perdi, e ele desde cedo utilizou esse seu trunfo, pedindo-me para preparar o lanche e arrumar o quarto dele.
No dia seguinte tínhamos combinado passar o dia na praia, mas ele disse que estava adoentado e quis ficar em casa, pediu-me para lá ir passar o dia porque eu era o seu escravo e os pais iam trabalhar por isso ele não queria estar sozinho.
Quando lá cheguei ele estava com o equipamento do Benfica vestido e calçado. Tinha estado com outros amigos a jogar e estava cansado. Perguntou-se se eu queria almoçar e eu disse que sim, que podiamos encomendar uma pizza. Assim o fez, depois sentei-me ao lado dele no sofá e ele empurrou-me para o chão. Cai e perguntei-lhe o que tinha sido aquilo... ele disse que os escravos não se sentavam com os donos e eu sorri. Disse-me que estava todo transpirado e cansado, mas que precisava de uma massagem nos pés antes de ir tomar banho... ainda resisti, mas ele obrigou-me e assim o fiz. Tirei-lhe as sapatilhas e deixei-o de meias brancas... não sei porque mas aquilo excitou-me e comecei a ficar de pau duro, mas sem nada dizer. Esforcei-me ao máximo na minha massagem, até que ele se virou e disse para eu beijar os pés do dono. Achei que já estava a ser demais, mas estava de pau duro e assim o fiz, beijei aqueles pés e soube-me tao bem!
Como ele se apercebeu do que se estava a passar (desconfio que ele viu o volume nas minha calças, disse para eu massajar os músculos gémeos. Ao subir para as suas pernas vi o volume nos seus calções e corei. Ele disse: Nunca nenhum homem me fez isso, mas como és meu escravo vais provar uma salsicha nova hoje. Assustei-me e ele mandou tirar os calções, tirei-lhos e ele estava apenas de boxers. Nisto tocam à campainha... era o homem da pizza. Ele levantou-se e foi à porta (de boxers e de pau duro... depois fica para outro conto o que se passou nesta altura). Ouvi a porta a fechar-se e estava ansioso que ele voltasse para continuar. Voltou passados uns 3 minutos e ja vinha apenas de T-Shirt. Perguntou-me se eu queria pizza e eu achei que a brincadeira tinha acabado. Levantei-me para o ir ajudar e vejo que ele tem todo o pau em cima de uma fatia de pizza. Disse-me:
Sujei o pau... limpas?
Nao aguentei e comecei a limpar com a minha boca... chupei a cabecinha e fui descendo até às bolas... estava tão bom que achei que ele ia gozar a qualquer momento. Parou-me e perguntou se podia tirar a minha roupa e assim o fez... tirou-me a roupa e continuamos a roçar-nos. Quis penetrar-me e estavamos quase a faze-lo, mas ouvimos um carro e era a mãe dele. Arrumamos-nos e eu sai pelas traseiras enquanto ele foi tomar banho e marcamos para o dia seguinte de tarde porque ele de manha tinha treino. Disse-me que vinha transpirado mas que queria comer-me e será que o fez?
No próximo conto ficam a saber o que se passou no dia seguinte... e acreditem vai valer a pena.
Muito bom mesmo... Vc precisa continuar esse conto.... Muito tesão, adorei... Votado
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