A FELICIDADE VEM DE BERÇO

Bom, Irei usar nomes fictícios aos personagens deste relato, porém a narração do acontecimento é verdadeira.

Sou Luiz tenho 25 anos, sou casado a um ano e tenho um filho.

Sempre fui muito mulherengo e tive diversas namoradas, magras, gordas, feias bonitas, loiras, morenas, para mim tendo a racha no vão das pernas era e é o importante.

Desde os meus 18 anos trabalho como caseiro e marinheiro de um bacana e por estar sempre navegando de lancha conquistava as mulheres com facilidade e as levava para a ilha onde sou caseiro.

Diante de uma brincadeira aconteceu algo inusitado e acabei ficando com minha própria mãe.

Minha família: Meu pai tem 48 anos, trabalha na construção naval, trabalhando na Bacia de Campos e trabalha embarcado em alto mar ficando até um mês sem vir em casa e quando vem fica um ou dois dias depois retorna ao serviço.

Minha mãe Ana tem 46 anos, mãe de 3 filhos, apesar de ter tido três filhos, ela é uma mulher magra que cuida bem do corpo, tem seios pequenos, tem os cabelos ruivos, gosta de vestir-se bem. Atualmente cuida só da casa.

Meu irmão mais velho Carlos tem 27 anos é casado e tem um casal de filhos, minha irmã Claudia tem 26 anos também é casada, não tendo filho.

No natal de 2014 minha família passou comigo na ilha na casa onde sou caseiro. Durante o dia curtimos uma praia com bastante sol, à noite curtíamos o momento com um bate papo saudável, algumas bebidas, comidas etc.., num dado momento começamos a brindar o natal e cada um falava o que dava na mente e eu brindei dizendo: brindo a todas mulheres que conquistei, mais agora não posso mais conquistar senão a mulher me coloca para dormir na casa do cachorro, todos riram. Os outros também brindaram e falaram o que tinham na mente.

Saindo e dando um role pelo quintal percebi que minha mãe estava do lado de fora encostada em uma pedra olhando para as estrelas, aproximei e falei se a senhora ver uma estrela cadente faça um pedido e disse vou espiar também e caso veja vou fazer um pedido muito especial e disse vou pedir você, ela me olhou e disse eu já sou sua e você é meu. Falei eu sei que você é minha mais não do jeito que quero, não deu para continuar falando porque minha irmã se aproximou de nós.

Depois de algum tempo por mais uma vez a avistei a sozinha, ela estava olhando para a escuridão do mar, abracei por trás, e ela perguntou o que eu quis dizer em não ter ela totalmente. Falei que as mulheres e meninas da rua onde ela reside, eu havia ficado com todas, inclusive a mulher do pastor e que só não havia ficado com ela, ela ficou encabulada porque a mulher do pastor toda santinha e estávamos falando e mais uma vez tivemos que interromper a conversa por aparecer alguém e juntar-se a nós.

Já era madrugada quando resolvi ir dormir, falei para ela que ia dormir, ela me olhou nos olhos, falei vai aos fundos da casa na parte de fora que estarei te esperando e fui, pouco depois ela veio, abracei-a com força e perguntei se ela queria continuar a prosa. Ela respondeu que queria sim mais tínhamos que deixar para outro dia. Sentia a respiração dela em meu rosto levei meus lábios de encontro ao dela e o beijo aconteceu, nosso 1º beijo de desejo, foi um beijo sem emoção, falei para ela relaxar e levei novamente os lábios de encontro ao dela e o beijo aconteceu, um beijo sensacional onde entrelaçamos nossa língua, ela estava com muito medo de alguém nos ver, paramos e fomos dormir.

No dia seguinte não tivemos chance de continuar a prosa e na parte da tarde meus irmãos queriam ir embora e os levei, minha mãe também foi.

No mesmo dia liguei para ela e passamos a nos falar todo dia via telefone, nas horas em que ela estava livre sem ninguém por perto, minha mãe me dava um toque no celular e eu ligava para ela e conversávamos altos papos..

No dia 1ª de janeiro de 2015, sai de lancha com meu patrão e sua família. Num momento de descanso liguei para minha mãe e desejei o feliz 2015, começamos a prosear e pela 1ª vez pergunto qual é a cor de sua calcinha e ela responde, daí eu falei se eu estivesse ai eu ia tirar com a boca! Ela riu e disse que oportunidade não ia faltar. Depois fiquei pensando se deveria continuar com isto ou dava um basta. Mas optei por continuar.

Depois disso estabelecemos um horário para nos falar, que era entre 16:00 às 17:00 horas. Conversávamos sempre intimamente e falávamos em ter relações sexuais.

Meu patrão foi embora na segunda feira dia 19 de janeiro de 2015, falei para minha mãe que pretendia fazer uma visita a ela no final de semana, ela ficou alegre.

No dia 22 de janeiro, recebi uma ligação da mãe de minha esposa que o irmão dela (tio de minha esposa) havia caído de uma laje e estava hospitalizado. Ao relatar o fato para minha esposa ela de imediato queria ir vê-lo, concordei e falei para ela aproveitar e passar o final de semana revendo seus parentes e na 2ª feira 26/01 eu ia buscá-la.

Depois de levar minha esposa ao continente, liguei para minha mãe e relatei o acontecido e a chamei para virmos para ilha, minha mãe queria, porém minha irmã estava passando uns dias com ela, fui para casa de minha mãe chegando falei com minha irmã e relatei o que havia acontecido com o tio de minha esposa e que ia passar o final de semana sozinho e pretendia levar nossa mãe para se descontrair um pouco e ela achou ótimo, nossa mãe ouvindo logo disse vou pegar algumas roupas para levar então, falei para ela ir se preparando e fui comprar algumas coisas. Fui à uma farmácia e comprei alguns preservativos, também comprei uma caixa de anticoncepcional micronor e voltei para a casa de minha mãe.

Saímos de casa e fomos direto para a lancha, desatraquei e seguimos rumo a ilha, no trajeto para a ilha peguei a bolsa com os preservativos e o anticoncepcional e mostrei e falei será que vai dar para o final de semana, ela riu. Perguntei se ela usava algum tipo de anticoncepcional, ela respondeu que fazia um bom tempo que não usava e disse mais se você quiser eu volto a tomar, falei acho melhor você tomar porque fazer sexo com camisinha era o mesmo que chupar bala sem tirá-la da embalagem, ela riu novamente! Puxei ela de encontro ao meu corpo e beijamos.

Chegamos. fui ancorar a lancha enquanto ela se dirigiu para casa, ancorei e fui direto para casa, abraçamos e beijamos novamente, falei que estava com enorme vontade de transar com ela e perguntei se ela queria, ela respondeu dizendo que se não quisesse não estaria ali.

Fomos para o sofá, começamos a nos beijar e cada vez os beijos mais quentes a mão já deslizava sob sua pele, tanto ela como eu já estávamos super excitados, comecei a despi-la e ficamos nus, transamos ali mesmo no sofá, nossa que foda gostosa.

Já transei com muitas mulheres umas péssimas, outras não tão péssimas, algumas boas e outras ótimas.

Minha esposa: caracterizo como sendo boa, mais não tem o fogo que mamãe tem.

Minha mãe: caracterizo como ótima, ela faz coisas que muitas meninas novas não fazem, não há nojo e chupa mesmo depois de ter chegado ao êxtase coisas que muitas não fazem. Ela mexe, rebola, fala palavras que excitam e geme de uma forma que me deixou louco, confesso que fiquei impressionado.