Cheguei ao escritório em que ele trabalha passando das quatro e meia da tarde e uma moça me encaminhou até a porta e o avisou que eu estava lá, fiquei muito ansiosa, talvez ele não quisesse me ver, ele tinha esse direito. Mas mandou-me entrar, assim que coloquei a mão na maçaneta meus batimentos cardíacos subiram para 120 eu acho, minhas mãos suavam frio, assim que entrei ele estava sentado em sua mesa me olhando serio e fixo, não sabia o que falar e antes que eu pudesse tentar dizer alguma coisa ele falou em tom bem firme; estou ocupado agora, podes te sentar e esperar.
Sentei-me no sofá que estava encostado na parede sem dizer nada e minha mente não parava de tentar elaborar algo para me explicar, afinal tinha ficado com outro cara, tinha escolhido outro cara, mas eu também tinha minha razão, pois ele não queria ter uma relação comigo, mas agora eu estava ali de novo. Deixou-me duas horas esperando sentada, já não aguentava mais aquele silencio, mas me faltava coragem para dizer algo, pensei em me levantar e ir embora diversas vezes, ainda bem que não fui.
Após 18h30 todos do escritório foram embora e ficou claro que estávamos sozinhos não apenas naquela sala, mas no local inteiro. Ele me olhou com uma caneta na mão e fez com ela um gesto apontando para cadeira que estava na frente dele enquanto assentia com a cabeça, me levantei e me sentei na cadeira como indiretamente ele havia ordenado. O que queres aqui? Perguntou aquela voz forte. Eu, eu, eu.. Interrompendo-me ele disse; não deu certo lá e viesse aqui me procurar. Respondi que eu precisava vê-lo, não é que não tenha dado certo, é que falta alguma coisa que eu só vejo em ti. Ele se levantou veio até minhas costas, passou a mão de leve no meu cabelo, no meu rosto, eu podia sentir que planejava algo. Te levanta, ele se afastou e ficou me observando, tocou em minha mão e riu sarcasticamente, ele sabia que estava suando. Eu sei o que tu queres de mim, essa roupa, esse cabelo, passou a mão de leve na minha bunda, queres me beijar? Quero, quero sim. Mas não mereces talvez mais tarde tu mereças se fizeres tudo que eu mandar, vais fazer? Assenti com a cabeça. Quero ouvir. Vou fazer, eu respondi. Ele me virou de frente pra mesa e deitou-me de barriga nela e as minhas mãos alcançaram a ponta da mesa, onde ele as amarrou puxando para baixo de forma que eu não pudesse as puxar para cima, pegou uma pequena mesinha de centro que havia e apoiou meus joelhos para que eu não ficasse com as pernas esticadas na outra parte da mesa e minha bunda naturalmente ficou empinada. Pegou o resto da corda e amarrou minha coxas uma na outra e depois meus pés ao banco, não havia como me mexer, somente a cabeça, estava completamente vulnerável. Posso te foder com força se tu pedir com jeitinho, disse ele. E veio até minha frente, foi isso que tu veio fazer aqui não foi? Pedir pra mim te foder, te deixar molhada, te fazer gozar inúmeras vezes, não? Meu rosto já estava vermelho, eu sabia que era verdade, queria aquela piroca dentro de mim, queria sentir aquele homem me dominando. Queria dar o controle a ele para me satisfazer. Quero que tu me coma, quero muito, vim até aqui te implorar isso. Ele se abaixou, trouxe a boca até a minha e eu fui sedenta, tomei um tapa na cara! Não mereces ainda, ele abriu o cinto e restava apenas o botão da calça. Quero ver tu abrir ele só com a boca, não é difícil, e se tu conseguir vou te deixar chupar meu pau. Eu me concentrei na tarefa, abri um sorriso e comecei a tentar, na quarta tentativa consegui e ele já estava rindo também, ele abaixou a cueca, uma box preta, muito sexy com aquele volume todo, e disse sarcasticamente; não vais poder usar as mãos. Mas aquilo não me importava, eu só queria chupar aquele pau todo, ficar toda babada e ver a cara de prazer que eu poderia deixar no rosto dele. Comecei chupando só a cabeça até que a paciência dele acabou e ele socou todinho até minha garganta e dava estocadas violentas que chegavam a me deixar sem ar. Após uns 10 minutos ele parou, eu já nem respirava mais. Chega! Ele saiu dali, colocou a cueca, fechou a calça e foi para traz de mim novamente, começou a passar as mãos nas minhas coxas que estavam de fora, foi subindo, levantou meu vestido, eu estava usando uma calcinha fio dental preta também, que não tapava nada, minha bunda estava completamente descoberta. Isso aqui é calcinha de puta, disse ele perto do meu ouvido enquanto puxava meu cabelo, e puta merece apanhar, ainda mais uma puta que nem tu és. Eu não era nem pra foder, mas eu sou muito bom pra ti, mas vou ter que te castigar primeiro pra tu aprenderes a nunca mais fazer isso e se algum dia tu fizer de novo podes esquecer que eu existo, entendeu? E eu respondi na mesma hora que sim. Poderia apostar qualquer coisa que tu tais completamente molhada, encharcada eu poderia dizer. Senti aqueles dedos na minha boceta quente e eu realmente estava toda molhada, poderia até pingar de tanto tesão que havia em mim aquele dia. Escutei o barulho dele tirar o cinto, esticou e bateu com ele do meu lado, na mesa, eu gemi, e logo ele disse; Não sei se te bato com esse cinto ou com a régua de madeira que está na minha gaveta. Minha cabeça automaticamente começou a pensar no que doeria mais, ele pegou o cinto e passou pela minha cintura e colocou no ultimo furo, ficou certinho e o resto do cinto ficou como um apoio para ele segurar, caminhou até a gaveta e pegou a régua de madeira de 60 cm, minha bunda já latejava apenas de saber o quanto iria doer e me marcar. Ele passou a régua de leve no meu rosto. Tu achas que mereces essa punição? Disse que sim, que merecia qualquer punição que ele quisesse me aplicar e pensei pra mim mesma que aguentaria. Lambe a régua, eu lambi o comprimento dela até a metade, ele a socou na minha boca e disse, é claro que vais engasga com meu pau, tais repugnando 15 cm de régua e riu. Voltou para tras de mim e disse, vou te bater 50 vezes, vai ficar bem marcado pra tu te lembrar quem é que manda e quem obedece, respirei fundo e esperei. Ele bateu todas 50 vezes que prometeu, alternava as nádegas, alternava as coxas enquanto eu tentava gritar de dor com a minha boca amordaçada com um pano preto e dava muitos tapas na minha cara dizendo que quando ele me soltasse ia fazer eu lamber todo meu liquido que estava pingando na mesa de trabalho dele. Chegava a escorrer lágrimas dos meus olhos, a cada uma pensava que não aguentaria mais, mas eu não tinha opções. Ele secou meus olhos dizendo; boa menina, aquilo me alivio, me fez um breve carinho e disse, mereces gozar, mereces sentir prazer, aquilo me deu um alivio instantâneo e eu poderia beijar os pés dele após aquela frase. Ele foi pra traz de mim de novo e rasgou minha calcinha, tirou o pau dele pra fora e colocou com muita força na minha boceta, parecia que ia me rasgar, arrancou o pano da minha boca e disse que podia gemer o quanto quisesse. Eu praticamente gritava, fodemos uns 30 minutos e eu não sei quantas vezes gozei, até que ele finalmente gozou também. Não sentia mais nada, não sentia nenhuma parte do meu corpo, estava nas nuvens. Eu poderia fazer qualquer coisa que aquele homem mandasse, estava de quatro por ele. Nem minha bunda ardendo eu sentia naquele momento, ele me desamarrou toda e me segurou no colo, me colocou no sofá deitada, terminou de tirar o meu vestido e disse, gosto de te ver nua, gostosa, puta. E eu olhei com cara de safada e ele disse; MINHA puta! Entendeu? E eu disse, sim, eu faria qualquer coisa que tu quisesses nesse exato momento.