Como eu relatei estava perdidamente apaixonada e submissa pelo Carlos, mas também estava confusa, não queria deixar o meu marido Osmar, mais estava disposta a largar tudo para não perder o Carlos. Os dias foram passando e eu cada vez mais me via perdidamente atraída pelo Carlos, aquele homem havia me deixado de uma forma que nem eu sabia explicar, pois não tirava ele dos meus pensamentos, foi quando numa sexta-feira tomei coragem e chamei o meu marido para conversar e falar para ele como eu estava me sentindo, queria por para fora tudo, sem pensar nas consequências. Naquela noite quando ele chegou do trabalho disse a ele que teríamos uma conversa muita seria e que não poderia deixar de passar daquele dia, Osmar sentou-se no sofá e pediu para que eu falasse o que estava acontecendo, então eu comecei a dizer Osmar alguém disse um dia que nós mulheres desde o nascimento somos maquiavélicas e eu estou disposta a provar a veracidade dessa assertiva; eu estou disposta, tem que ser hoje, não sei se terei coragem de ir ate o fim, mas contarei tudo o que esta acontecendo. Então comecei a falar, sabe Osmar quando eu dizia para você que seu amigo o Carlos ficava me paquerando me comendo com os olhos e você sempre dizia que não, que ele era caipira coisa e tal, sabe te avisei varias vezes, e você não me ouviu, acontece que ele mexeu comigo, me sentir atraída por ele, me sentir desejada, gostosa coisa que você não passava para mim, sabe me sentir uma mulher viva, ele despertou algo em mim que você não conseguiu em vários anos que estamos juntos. Então Osmar me disse aonde você quer chegar com esta conversa e então continuei falando olha sei que é difícil eu te dizer isto, mas a realidade é que estou atraída pelo Carlos e te peço que me ajude, pois não estou aguentando tudo isto sozinha, sabe você já reparou que eu mudei o meu jeito de se vestir, ando com roupas que mostra mais o meu corpo, provocante, tudo isso é por causa do Carlos, gosto quando ele me olha com desejo, com aquela vontade de me pegar e fazer tudo comigo, Osmar se manteve calmo na hora e me perguntou me diga a verdade você saiu com ele, naquela hora suspirei e disse você quer saber a verdade, sim já saímos sei que é duro o que eu vou-te falar, mas já sair com ele e adorei, quando terminei de falar vi que o Osmar havia perdido o chão, então ele me perguntou quando e quantas vezes vocês se encontraram, eu disse olha Osmar isso não vem ao caso agora, só te peço que me entenda eu nunca havia te traído, mais aconteceu, ele Carlos vivia me paquerando, no começo não dei bola, mas depois comecei a gostar, me sentir desejada e isso mexeu com o meu ego, pois fazia muito tempo que não me sentia daquele jeito e ai a coisa foi rolando ate que aconteceu a traição. Osmar estava completamente abatido com tudo o que eu estava lhe dizendo, continuei falando a ele sabe o Carlos me mostrou um mundo que eu não conhecia um mundo que senti que eu poderia ser amada, desejada. Osmar ficou calado com tudo o que eu tinha lhe dito, quando terminei de falar, ele disse eu não acredito que isto tenha acontecido você esta louca só pode ser, então eu respondi louca só ser for pelo Carlos e digo mais eu não queria que isto tivesse acontecido, mas aconteceu e não tem como voltar atrás, então Osmar disse vou embora desta casa e não quero ouvir mais nada, você acabou de me matar, pegou algumas peças de roupas suas e saiu sem dizer para onde ir. Chorei muito aquela noite, mas estava aliviada pelo menos havia colocado para fora o que eu estava sentido, passei o final de semana sem ter nenhuma noticias do Osmar, foi um final de semana para ser esquecido, quando foi na segunda-feira à tarde Osmar me ligou e disse que iria em casa para pegar o restante de suas coisas. Quando ele chegou chamei para conversarmos, eu disse a ele o que eu tinha dito não voltaria atrás e que não queria que isso estivesse acontecendo em nossas vidas, porem eu sentia isto pelo o Carlos e que eu realmente queria ficar com ele, Osmar começou a chorar e disse que não conseguiria viver sem mim e que estava disposto a me ajudar a sair desta e que viesse a acontecesse ele estaria sempre do meu lado, então perguntei se ele me aceitaria sendo eu casada com ele e atraída por outro e que ele corria o risco de me ver nos braços do Carlos. Osmar me disse que sem mim ele não viveria e se fosse para ficar comigo ele faria qualquer coisa ate poderia aceitar eu me entregando a outro. Disse a ele você realmente estar disposto a abrir mão e me deixar eu também ficar com o Carlos, Osmar chegou bem perto de mim e me abraçou me puxando de encontro ao seu corpo e me beijou, levou a Mao em meus seios e começou a alisá-los, nisso levei a Mao em seu pau que estava completamente duro e tirei para fora da calça e levei a boca, comecei a chupá-lo alucinadamente fazendo movimentos de vai e vem Osmar ficou doido, eu sugava cada vez mais, então ele tirou o seu pinto da minha boca e retirou a sua roupa e a minha, direcionou seu pinto na entrada da minha buceta e me penetrou de uma vez só, começou a bombar forte e a dizer se for para ficar contigo aceito qualquer coisa, eu respondi então você vai deixar eu sair com o Carlos, ser for preciso vou sim disse Osmar estou vendo que você é bem putinha adora uma sacanagem né, eu falei, sou puta sim goza dentro da minha buceta, mal acabei de falar Osmar gozou me enchendo com sua porra quente. Naquela noite colocamos as coisas tudo em prato limpo contei tudo o que havia acontecido entre eu e o Carlos não escondi nada, Osmar quis saber tudo e eu não escondi nada dele e ficamos acertados o que acontecesse não colocaria a reputação dele em jogo, pois ele era um homem de respeito e não o colocaria na boca do povo, fizemos sexo mais uma vez naquela noite, no dia seguinte conversei com o Carlos e disse tudo o que havia acontecido entre eu e o meu marido e disse também que daí para frente eu não esconderia mais nada do meu marido, a principio Carlos ficou cismado com tudo que eu lhe contei, mas disse que esperaria para ver no que ia dar. Durante o passar dos dias, toda noite em que estava na cama com o meu marido eu tocava no nome do Carlos e falava que estava louca para sair com ele, mas que só faria isso com o consentimento dele, Osmar no começo sempre arrumava uma desculpa, mas com o tempo e a minha insistência ele foi cedendo ate que uma noite ele disse olha Carla se você quer realmente sair com o Carlos eu não vou te impedir, antes que você faça a coisa escondida, só te peço que não esconda nada de mim, dei um beijo gostoso na boca do meu marido e disse nunca esconderei nada de você e para não fazer escondido de você vamos convidar o Carlos para vim aqui em casa e deixamos a coisa rolar, então Osmar disse que iria chamar o Carlos para vim em nossa casa, mas que ele Osmar não participaria de nada, eu respondi que tudo seria como ele quisesse, mas que eu teria que ter toda liberdade para ficar com o Carlos, Osmar concordou e ficou de convidar o Carlos.
No outro dia liguei para o Carlos e disse tudo que eu havia combinado com o meu marido e que era para ele ficar tranquilo, pois tudo daria certo, ele ficou meio receoso, mas depois de eu explicar tudo ele concordou e disse que era para eu me vestir como uma putinha, pois se o meu marido havia aceitado eu ser uma puta então eu deveria agir como tal, eu respondi que não via à hora de estar com ele. Passaram-se alguns dias quando o meu marido disse que no sábado o Carlos viria em casa e que passaria a noite conosco, pois o Carlos já havia avisado a mulher dele que passaria à noite em nossa casa porque havíamos marcado uma trucada e a mulher do Carlos sabia que seu marido era viciado em jogo de baralho.
Chegado o grande sábado, passei a tarde inteira me produzindo, fui à manicure, cabeleireira, me depilei, gastei o tempo possível para me produzir. Ao chegar em casa meu marido me elogiou dizendo que estava muito linda, quando me viu eu já pronta com um vestido que eu havia comprado para aquela ocasião um vestido aberto na costa de alcinha e bem decotado e deixava aparecer o início da polpa da bunda, ele ficou louco queria que eu desse para ele, então disse que aquela noite eu seria do Carlos e sim depois poderia ser dele.
Osmar havia ascendido à churrasqueira enquanto esperávamos o Carlos, estávamos tomando cerveja, eu já estava ficando angustiada, pois ele estava demorando, foi quando a campainha tocou e o meu marido foi atender, era ele, meu coração disparou olhei para o meu marido e vi que ele estava ate calmo demais, pois quem estava preste a entregar sua mulher para outro não parecia que estava muito preocupado. Carlos entrou me deu um abraço e um beijo no rosto e disse que eu estava linda e muito gostosa, dei uma risada safada e lhe ofereci uma cerveja. Sentamos os três ao redor da churrasqueira e ficamos conversando vários assuntos, quando Osmar pegou um litro de uísque e começamos a tomar, o papo ia fluindo já era cerca das vinte três horas quando meu marido disse ao Carlos, a Carla é muito gostosa e putinha você não acha, Carlos respondeu, além disso, ela faz sexo como uma verdadeira vagabunda, meu marido concordou e disse Carlos como conversamos esta noite é de vocês dois, ela é toda sua trate ela bem e aproveita o quanto puder, eu vou para o quarto de hospede e vocês vão para o meu quarto, assim que sair Carlos me avise. Carlos respondeu assim que eu sair eu te aviso. Osmar nos deixou a sós, fiquei se entender nada, Carlos me abraçou e me carregou para o quarto, sentou-se na cama e me colocou em seu colo, eu não aguentando mais de tanto desejo e excitação, Carlos começou a mamar nos meus seios, eu fiquei excitadíssima, que comecei afagar também o pinto dele simultaneamente, fazendo endurecer e latejar. Carlos me despiu, retirando o meu vestido junto com a calcinha e meteu sua língua na minha buceta já lubrificada, fazendo-me sacudir, assaltada por voluptuoso êxtase e tesão, gemi ofegante e disse ai que delicia, amor você me deixa louca. A língua quente e macia do Carlos tocava o meu clitóris e friccionava o hímen, eu tremia com a respiração ofegante, gemia delirantemente, tomando-me pelo furor e volúpia, a língua triturava luxuriosamente o meu clitóris e a buceta com tanta maestria, fui ao céu com aquela língua sorvendo os lábios da minha buceta, sentir a língua penetrar na minha buceta, gritei feito uma cadela no cio, envolvida pelo puro prazer, contorci-me em espasmos de incrível volúpia, fui envolvida por uma sensação arrebatadora dos meus sentidos com os lábios e a língua latejando no momento do forte orgasmo que veio, gozei feito uma louca, era a primeira vez que estava gozando com outro homem na minha cama, gritei dizendo a ele que estava gozando. Com a buceta em fogo, lubrificada pela saliva e pelo liquido do meu gozo, tomei o cacete do Carlos na Mao e meti em minha boca, depois passei a boca ávida, suguei a sua rola tentando colocar o mais fundo que pudesse dentro da minha boca, Carlos gemia dizendo para que eu o chupasse igual a uma puta, passei a dar lambidas na cabeça grande e vermelha, sentindo latejar em minha língua, percorria da cabeça ao saco e colocava uma bola de cada vez na boca e subia ate a cabeça novamente, Carlos estava preste a gozar, eu sentia cada veia da sua rola crescendo em minha boca, a minha boca e a língua sugavam e comprimiam seu cacete, sentindo que o meu macho ia gozar passei a chupá-lo com mais vigor e mais rapidamente. Eu mordia o seu pau com os lábios e ao mesmo tempo em que lhe chupava eu lhe tocava uma punheta, Carlos dizia continua minha puta, eu estou quase gozando. Carlos já não aguentava de tanto tesão e apertando a minha cabeça contra o seu cacete despejou intensamente sua porra em minha boca enchendo-a com o seu leite quente, cheguei a engasgar tamanha quantidade de porra que Carlos despejou dentro da minha boca, engoli o que pude, escorreu pela lateral da minha boca, passei os dedos para limpar e levei a minha boca, Carlos disse sua puta gostosa isso lambe todo o meu sêmen . Delicadamente limpei o seu pau e depois o que caiu no meu corpo.
Deitamos na cama um do lado do outro com nossos corpos suados, ficamos nos beijando e acariciando um ao outro, Carlos disse-me você estar se tornando uma verdadeira putinha, cada dia que passa você se revela cada vez mais, até o seu marido já aceitou você ser uma putinha. Eu respondi a ele que seria o que ele quisesse e faria tudo por ele, Carlos deu uma risada safada e disse com certeza vou te transformar em uma explosão sexual. Após ficarmos nos beijando e acariciando por algum tempo, eu estava louca para ser penetrada, comecei a massagear o pinto do Carlos, que ficou volumoso e ereto em minha Mao, minha buceta estava tremula ansiosa pelo cacete grosso e pulsante, Carlos percebendo o que eu queria foi encostando o seu pinto na entrada da minha buceta e foi empurrando, sentir minha buceta sendo rasgada, os meus lábios vaginais estavam dilatados ao máximo. Aquele cacete grosso e grande estava alojado todo dentro da minha buceta, ao senti-lo empurrando o colo do meu útero, comecei a gingar as ancas de forma a permitir que os meus espasmos vaginais sugassem o seu pinto bem para o fundo da minha buceta, com movimentos frenéticos fui ficando fora de mim. Um tesão incontrolável tomou conta de mim. O pau dele me preenchia todinha, invadia a minha buceta e me causava muito prazer, hipnotizada pelo tesão que estava sentindo sacudi alucinadamente o abdômen contorcendo-me de prazer, sentindo o cacete subir e descer na minha buceta, os meus músculos vaginais apertavam o pinto do Carlos fazendo gemer e gritar de êxtase, Carlos dava estocadas firmes e ritmadas, minha buceta parecia uma boca faminta sugando o seu pau, o seu pau entrando e saindo da minha buceta, enquanto eu rebolava em seu cacete, eu estava tendo espasmos um atrás do outro era uma loucura sentir aquele homem dentro de mim rasgando a minha buceta que já conhecia aquele pinto, mas que parecia que era a primeira vez que ele me penetrava, Carlos falava palavras obscenas me chamando de puta, gostosa, piranha, cadela de tudo que era nome e com isso eu ficava com mais tesão e pedia para ele colocar tudo dentro até no fundo, chamando-o de gostoso, meu macho e meu homem. Nós dois mexendo compassadamente, o pinto dele indo e vindo, a minha buceta apertando, sugando, sorvendo com luxuria e avidez atingimos alucinadamente o orgasmo, sentir minha buceta sendo enchida pela porra quente do Carlos um gozo intenso fiquei toda encharcada, minha buceta minava porra, Carlos deixou que seu pinto amolecesse dentro de mim, depois tirou para fora me deixando-me toda aberta e encharcada pela sua porra. Eu estava toda suada e cansada tinha gozando de uma forma que jamais esquecerei, eu e o Carlos ali na cama que era minha e do meu marido, aquilo me excitava, saber que eu estava com outro homem, meu amante no meu quarto era uma sensação que me provocava mais tesão. Carlos deitou-se do meu lado e me deu um longo beijo na boca me agradecendo pelo prazer que eu havia lhe oferecido. Ficamos um longo tempo um olhando para outro sendo cúmplices daqueles maravilhosos momentos que estávamos passando juntos. Depois de um longo período descansando Carlos estava com seu pinto novamente duro e disse que queria comer o meu cu, disse a ele que estava com medo, pois na ultima vez ele havia feito um estrago em mim e me deixando vários dias com dor, Carlos respondeu que era para eu ficar de quatro e não reclamar e que da próxima vez que ele pedisse alguma coisa, era para eu ficar quieta e aceitar, pois uma puta não reclama. Ajeitei-me de quatro e esperei ser rasgada novamente, Carlos lubrificou o seu pau e o meu cu e colocou a cabeça na entrada, senti o cacete rasgar as minhas entranhas, Carlos pediu para que eu mexesse a bunda, tão logo passou a ponta do cacete pelas bordas do meu cu, comecei a choramingar dizendo para ele parar estava me machucando eu não ia aguentar, mas Carlos continuou enfiando sentir o meu cu sendo rasgado ao meio, e em questão de segundos, eu estava com aquele cacete atolado até ao fundo no meu cuzinho, contornando a situação eu conformei, sentindo a dor se substituída pelo prazer, logo comecei a mexer desesperadamente os quadris, querendo segura o pinto na minhas entranhas por longo tempo, eu mexia as ancas freneticamente, o meu cu apertava o cacete, sugava, mordia, piscava ao sabor das deliciosas estocadas que Carlos dava, seu pinto entrava e saia no meu cuzinho, de súbito meus sentidos foi tomado de assalto por um intenso orgasmo, minhas pernas bambearam, sentir sendo invadida por jatos de porra, Carlos gozou jorrando o seu leite quente dentro do meu cu. Carlos tirou o seu pinto de dentro me deixando toda arrombada, escorrendo o seu leite de dentro do meu cuzinho, cai desfalecida em cima da cama toda arrombada tanto na frente como atrás.
Carlos levantou-se e foi tomar um banho me deixando ali na cama, me levantei e fui também tomar banho, mas Carlos não deixou me dizendo fique do jeito que eu te deixei, quero que o seu marido veja a puta que você é, quero que ele sinta o cheiro e o gosto de outro homem em você. Voltei para cama e deitei, Carlos saiu do banheiro colocou a sua roupa e disse que ia embora, me deu um beijo e disse agora vou chamar o seu corninho para você e quero que você o trate bem. Fiquei ali deitada na cama e Carlos saiu, ouvi o meu marido levando ele ate ao portão, logo o meu marido entrou no quarto e disse e ai amor gostou da noite, eu disse adorei amor foi à noite mais maravilhosa que passei, só falta você para deixá-la mais gostosa. Osmar tirou sua roupa já com o seu pinto duro e deitou ao meu lado e disse chupa ele amor, coloquei a boca em seu pinto e comecei a chupá-lo, ele deitou-se e me puxou para cima dele. Sua boca tocou os lábios da minha buceta, fazendo o meu corpo treme, enquanto chupava seu pinto, Carlos sugava a minha buceta, aquela sensação de saber que outro homem havia gozado dentro de mim e o meu marido chupando, lambendo a minha buceta sentindo o gosto de porra do meu amante, me fez gozar na boca do meu marido, adorei ter sentido aquela sensação. Depois meu marido ainda comeu a minha buceta, mas não deixei que ele comesse o meu cuzinho, pois estava ainda sentido dor, mas prometi a ele que daria no outro dia. Fomos dormir já eram seis horas da manha, eu não tomei banho dormi com a buceta cheia de esperma do meu marido e do meu amante o Carlos, foi uma experiência e tanto sentir que estava com duas sementes de homem diferentes dentro de mim. Uma noite que jamais vou esquecer e o meu marido também, pois havíamos nos liberados para sermos cumplice um do outro e assim seriamos mais felizes sem mentiras e desculpas. Depois daquela noite o que viria pela frente não se passava nem na minha cabeça e nem na do Carlos mais tivemos que aceitar.
Esta eu conto depois.