Bem, este é meu primeiro conto. Tenho 36 anos e algumas aventuras interessantes. Adoro ler os contos aqui e por isso já pensei várias vezes em publicar minhas histórias, mas faltava inspiração. E ela veio neste fim de semana. Na verdade minha inspiração tem nome Taty, uma ninfeta de 17/18 anos filha de um colega meu de clube. Conheci Taty há uns 4 anos e sempre achei que ela tinha um potencial. Loirinha, olhos mel e grandes, uma boca carnuda e rosada e já apresentava uma bundinha redondinha. Mas nunca havia olhado para ela com desejo, até neste sábado. Houve uma festa no clube e estávamos todos lá desde cedo. Minha esposa resolveu ir embora mais cedo e eu fiquei com a turma. Quando chegou meu amigo, com a esposa e a filha, que havia um tempo que não via. Taty estava toda produzida, o que já chamaria a atenção, pois estávamos em um clube. Vestia uma blusa de botões vermelha, uma minissaia branca e uma sandália de saltos altos. Ela estava deliciosa, os saltos deixavam sua linda bunda ainda mais empinada. A blusa realçava sua cintura e, com dois botões abertos, revelava um decote que deixava a mostra seu colo branco e um pouco sardento. Na hora já fiquei excitado. Sem minha mulher por perto, e com algumas na cabeça, não conseguia tirar os olhos dela. Seguia todos seus movimentos. E em uma felicidade, consegui ver sua calcinha branca que me parecia ser de algodão. Nossos olhares se cruzaram e ela levantou-se e veio em minha direção. Meu coração estava aos pulos. Ela me cumprimentou com um abraço gostoso, em que pude sentir seus seios contra meu peito, pois eu estava sem camisa e me deu dois beijos no rosto. Sendo que o segundo foi muito perto da minha boca e um pouco mais demorado. Fiquei imaginando coisas enquanto admirava aquele corpo desfilando de volta para perto de seus pais. Algum tempo depois ainda não conseguia tirar os olhos dela e fui ficando sem graça e com medo de que alguém percebesse. Um homem, casado de 36 anos flertando com uma ninfeta 20 anos mais nova. Então resolvi ir embora. Quando fui me despedir do meu amigo Taty perguntou se estava indo para casa. Eu disse que sim e então ela perguntou a seu pai se poderia pegar uma carona comigo pois queria se arrumar para ir a uma festa do colégio mais tarde. Meu amigo, que já me conhece a algum tempo disse não ter problema. E saímos juntos. No tempo que se passou entre o local que estávamos e o carro, passou um filme em minha cabeça, e era impróprio para menores de 18 (rsrsrs). Mas no final pensei: “O que uma menina dessas vai querer com um coroa além de uma carona? Qual a minha chance de conseguir algo mais?” Quando ela entrou no carro sua saia foi ao limite. Estava com as coxas de fora e eu percebia que com um mínimo esforço sua calcinha estaria a mostra. E eu mal consegui me concentrar na rua pois aquelas coxas e aquele decote, que agora eram três botões abertos, mostrando parte do sutiã não me deixavam. Estava em transe quando ela quebrou o silêncio e me perguntou: - O que você tanto olha? Quase bati o carro. E disse, meio gago: - Não entendi. Olha o que? - Olha para mim. Percebi que estava me seguindo com os olhos a festa inteira. E agora esta tentando entrar no meu decote. O que quer ver? Percebi meu rosto queimando e respondi: - Desculpe Taty. Mas não pude evitar. Isso não vai se repetir. Espero que me desculpe. Ela sorriu e me disse: - Não tem problema bobo! E apoiou sua mão na minha coxa se curvou e deu um beijo no meu rosto e completou: - Você me conhece há muito tempo e eu sempre percebi seus olhos em cima de mim. Mas hoje eu senti algo diferente quando vi você admirando meu corpo e me comendo com os olhos. Algo que nunca havia sentido, nem com os namoradinhos do colégio. A esta hora já estava encostando na porta da casa dela. Ela pegou minha mão levou até seu peito e disse: - Olha como está acelerado. Neste momento, eu nem havia percebido que estava de calção de jogar bola, e completamente excitado. Então ela moveu a mão, meio que sem querer, e encostou nele. Como que por extinto dei um leve aperto no seu seio e ela fechou os olhos e abriu levemente a boca.Vendo aquilo não me contive e comecei a beija-la delicadamente. Ela respondeu tomando meu pênis em sua mão. Comecei a beijá-a com mais vontade e acariciar seus seios tentando abrir sua blusa. Mas em um lampejo de sobriedade lembrei que estava na porta da casa dela e parei. Ela então me convidou para entrar. Diise que não podíamos e ele me lembrou que seus pais estavam no clube e iriam demorar umas duas horas para chegar. Entramos e eu finalmente desabotoei sua camisa revelando sua peça branca de renda bem fechada, seus seios deveriam ser exatamente do tamanho da palma da minha mão. Abracei a e apertei sua bunda com minhas mãos. Ela então me perguntou me olhando nos olhos com uma cara de criança pedindo presente: - Você vai me ensinar? Vai ter paciência? Nunca fiz nada parecido. Então tomei a no colo e a deitei no sofá. Dei-lhe um beijo carinhoso e comecei a abrir sua saia. Ela vestia uma calcinha de algodão branco que me fez lembrar o tesouro virgem que estava em minhas mãos. Então tirei-a e revelei uma bucetinha linda rosada e pequena. Comecei a beija-la. Tinha um cheiro delicioso e um gosto que nunca havia provado. Ela começou a se contorcer e, por mais que tenha tentado adiar, gozou pela primeira vez na minha boca. – Nossa! Foi a melhor sensação da minha vida. Disse ela. – Mas agora quero ver você gozar. Então deixei ela sentada no sofá, tirei seu sutiã e vi dois lindo seios com mamilos rosados e sardas como enfeite. Me posicionei em pá a sua frente e ela pegou meu membro como se pegasse um bichinho de estimação. – Pode beija-lo. Disse. E ela deu-lhe um beijo tímido, depois passou a língua na glande, abriu a boca e parou. Olhou para mim como se pedisse permissão para continuar. Então pus minhas mãos em sua nuca e comecei a guiar seus movimentos. Cada vez mais rápido e mais profundo. Até que sentindo o gozo chegando segurei sua cabeça e gozei dentro de sua boca vermelha. Foi tão forte que escapou de sua boca e escorreu em seu rosto e nos seus seios. Ela engoliu o que ficou e continuou me chupando até a última gota. Sem nenhuma cerimônia, beijei sua boca ainda suja com meu esperma e fui descendo até chegar em seus seios e comecei a chupa-los limpando todo o leite. Enquanto minha mão tocava seu sexo. Ela também me tocava e eu já estava dando sinal de vida quando o telefone dela tocou. Eram os pais perguntando se ela queria algo para comer antes da festa e que eles já estavam a caminho de casa. Beijei-a novamente e fui embora. Enquanto estava saindo ela me perguntou: - Isso não acaba aqui? Eu sorri, dei de ombros e fui embora. Cheguei em casa e fiz amor gostoso com minha mulher que estava a minha espera. Se a história continuar, eu prometo voltar e escrever o resto. Espero que gostem.
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