A bela paraense


O que vou contar realmente aconteceu comigo em 2007 quando trabalhava em Santarém-PA, numa noite resolvi sair com uns amigos, e fomos para o Entretanto, um barzinho com música ao vivo, todos os meus amigos começaram a se dar bem e a ficarem com umas meninas bem bonitas, eu, nada, tinha uma que era aparentemente menos bonita que as outras e que me dava condição desde que eu cheguei, mas eu não queria dar muita atenção para não ficar por baixo em relação aos amigos. Sou de estatura baixa, tenho 1.62, cabelos grisalhos, olhos castanhos, sou todo peludo e me mantenho em forma apesar de não ser atleta, modéstia a parte não sou de se jogar fora, vou me identificar como Batoré, que não é meu nome, é que esse conto é bem verídico e a outra pessoa envolvida trabalha na área da educação e merece total respeito, vou chamá-la Rita.

Como não conseguia nada e estava ficando sozinho fui conversar com quem aparentemente me dava condição, ao me apresentar ela me disse seu nome “Rita”, conversamos um pouco e fiquei sabendo que ela tinha uma escola e era separada e sem filhos, Rita era uma mulher magra, pele morena, olhos verdes e cabelos lisos, e apesar de não ser uma mulher bonita, pelos padrões de beleza, era muito simpática, ela vestia naquela noite um destes vestidos que ficam acima dos seios e vão até acima dos joelhos e seus seios eram de tamanhos médios.

O papo estava ficando bem agradável e nada de amassos e nem sugestões para tal, e meus amigos já tinham sumido do mapa. Rita então pergunta se eu gostaria de sair para outro local, pois devido ao barulho estava ficando ruim de conversarmos, fomos então ao Mascotinho, um bar mais tranqüilo, na orla de Santarém, conversa vai e conversa vem pergunto a ela se não tem ninguém, pois é difícil de ver uma mulher independente e inteligente assim sozinha, ela me disse antes só que mal acompanhada, homens para tirar o atraso arranja-se fácil, companheiros é mais difícil, acho que tem razão disse, a madrugada estava indo, Rita então me chama para conhecer sua casa que não ficava longe, chegando lá desci para abrir o portão e perguntei se não tinha cachorro, ela me responde que quem morde ali é ela, falo que gostaria de sentir umas destas mordidas, ela dá um sorriso malicioso, abro o portão, ela estaciona o carro e abre a porta, me apresentando uma bela casa, com dois quartos, sala, cozinha e bannheiro.

Ficamos na sala sentados no sofá e nos olhamos por uns segundos que pareceram uma eternidade, então sem falarmos nada, nos beijamos, primeiramente com cautela e bem devagar em seguida um beijão que parecia um vulcão em erupção, ela me mordia os lábios, as pontas das orelhas e eu gemia loucamente, nunca senti tanta excitação com um beijo, Rita tirou minha blusa e passa a beijar meus peitos que é meu ponto fraco e mordia meus biquinhos, o tesão era tanto, tirei seu vestido e pude observar uma bela calcinha vermelha cravada em sua rachinha, comecei a beijar seu pescoço e suas orelhas e ambos começamos a falar palavras desconexas estávamos tomados pelo tesão éramos só agonia um querendo comer o outro, Rita sentada no sofá olhou nos meus olhos, abriu suas perninhas me oferecendo a sua bucetinha, lentamente fui tirando sua calcinha e pude perceber que sua chaninha era cabeludinha, mas bem cheirosinha, ela abriu novamente as pernas e deitou-se, comecei a chupá-la freneticamente seu líquido vaginal era uma delicia e eu sorvia como quem saboreia uma taça de champanhe, Rita gemia alto empurrando sua bocetinha para dentro de minha boca e me avisa que vai gozar e urra alto me agarrando a cabeça puchando contra seu corpo e cai no sofá relaxando em seguida por alguns segundos, levanto-me e a beijo docemente, ela lambe e suga minha boca querendo sentir o sabor de sua xaninha, no que me diz agora é a minha vez meu querido.

Começa a me dar um sensacional banho de língua, beijando e chupano meu corpo todo, explorado cada parte dele, tira então minha calça, morde e beija minhas virilhas e me deixa louco, em seuida tira suavemente a minha cueca, eu em pé e ela sentado nua no sofá, começa então a alisar a cabeça de meu pau toda melada e a passar a baba dele em toda a sua extensão, Rita o admira e fala docemente ele é lindo, quanto mede? Respondo não é grande, deve ter uns 14 ou 15 cm de tamanho normal eu acho, Rita olha pra mim dá um sorriso e fala vc não sabe o que lhe espera, lhe pego a cabeça e puxo na direção de meu pau, e falo estou louco pra saber, quando ela começa a chupar eu entro em delírio gemendo loucamente o que acho que a deixa com mais tesão, pois começa a me puchar pela bunda e eu a penetro até a garganta provocando-lhe ância de vomito, recuo então, ela fala é pra deixá-lo bastante babado, não demora muito e aviso-lhe que vou gozar, ela olha para mim sem tirar o pau da boca agarra minha bunda e começa a fazer um vai vem gostoso, sem parar de olhar pra mim, gozo urrando em sua boca e minha porra quase engasga Rita, que pára pra respirar, começando a passar a língua em volta da boca pra se limpar e em torno de meu pau que começa a amolecer, Rita se levanta e me chama para tomarmos um banho, ela me da um banho literalmente e eu nela, ao banhá-la ela se vira de costas e eu encaixo em sua bundinha, Rita começa a rebolar e falo em seu ouvido, safada, sou sim responde, mas você está gostando não está? É claro respondo, então aproveita diz ela, e se curva empinando a bundinha, lentamente meu pau que já está duro de novo começa a entrar naquela grutinha maravilhosa e tão quentinha, ela rebola como uma passista e dando bundada em mim bem forte para ser penetrada mais e mais fundo, ficamos no banho uns 10 min e ela avisa que vai gozar de novo, neste momento sua buceta fica mais quente ainda e ela amolece em meus braços, eu apesar de bombar bastante não gozei, tomamos o nosso banho e fomos descansar em seu quarto, Rita pergunta se quero comer algo, digo que sim, ela trás um vinho e presunto com azeitona, começamos a beber e falo para ela que queria beber aquele vinho em seu corpo, ela sorri deita-se e derrama o vinho em seu peito que escorre até sua grutinha, começo a chupá-la pelos seios e vou até sua buça que já está molhadinha de novo, sugo com vontade aquele grelinho que está bem durinho, ela goza de novo em minha boca e fala para eu parar pois quer retribuir aquela noite maravilhosa de prazer, pega então meu pau e molha no vinho, começa então a chupá-lo com bastante força e volúpia e a babá-lo bastante, quando esta bem duro e babado deita-se de bruços e fala morde minha bunda, morde, fico louco com seu pedido pois já imagino o que ela quer, me encaixo encima dela começando a beijar-lhe o pescoço e percebo ao passar a mão na sua bundinha que está toda arrepiada, meu pau encaixado em sua bunda roça sua a cabeça em sua grutinha toda melada por seu gozo, começo passando a mão desde a bucetinha até o rego, Rita contorce-se e geme, abrindo as perninha, desço beijando-lhe as costas até chegar em sua linda bundinha, abro sua bundinha onde posso admirar seu cuzinho roxinho e ainda com pegras e vou passando a língua em sua bunda com calma para não assustá-la, dou uma longa cheirada que a faz gemer, como sua bundinha cheira bem, e começo a passar a língua em volta de seu cuzinho, ela me pede docemente para ir com cuidado pois sempre teve tesão anal, mas quando tentou dar o cuzinho para o marido ele não foi carinhoso e a machucou, cheguei em seu cuzinho finalmente com minha língua, Rita suspirava e rebolava com meu rosto cravado em sua bunda e toda melada de baba e gozo, ora chupava sua chaninha ora lambia seu cuzinho e comecei a forçar a entrada com minha língua ela empinou a bundinha e falou tou gozando de novo meu macho, comecei então a colocar um dedinho e não tive dificuldade de penetrá-la tamanha era a sua excitação, sentindo ela bem relaxada e bem lubrificada apontei meu pau já todo melado na direção de seu cuzinho, e quando encostei ela deu uma tremidinha e falou aí que medo, falei então com muito carinho relacha meu amor, o que ela fez, comecei a dar pinceladas para ela ficar a vontada e a forçar a entrada era bem apertado e a cabeça de meu pau teve dificuldade de entrar, falei vc é quem vai empurrar e dizer até onde ir, Rita então forçou a bunda para trás e a cabeça começou a entrar ela soltou um gemido de dor quando finalmente meu pau entrou em seu cuzinho, falei para ela parar um pouco para se acostumar, nesta posição alisei suavente sua bucetinha, beijava-lhe o pescoço, dizendo-lhe como era gostosa e que tinha o cuzinho muito gostoso e apertadinho e em pouco tempo Rita começa a rebolar de tesão e dizer que estava ficando gostoso, então vou rebolando com ela e num vai e vem vou empurrando devagar e aos poucos, quando faltava um pouquinho, falo vou empurrar o resto, ela se encoraja e fala com bastante tesão empurra tudo meu amor nesse cú que é só seu, e só você foi fundo nele, ficamos num vai e vem louco, agarro Rita pelos cabelos a chamo de minha cadelinha, ela fora de si e não agüentando de tesão manda eu empurrar com vontade e arrombar aquele cuzinho sem dó, fiquei bombando algum tempo e não agüentando mais comecei a encher aquele cuzinho quase virgem de porra, ficamos ainda por algum tempo quase desfalecidos eu sobre ela respirando ofegantemente, até virarmos de lado meu pau ainda dentro de seu cuzinho agora começava a amolecer e a sair, ela virou-se para mim e nos beijamos longa e carinhosamente. Dormimos assim juntinhos e tivemos outas fodas maravilhosas. Moramos juntos por 4 meses, quando tive que voltar para o RJ onde trabalho, mas sempre que vou a Santarém a trabalho fico na casa de Rita e é a maior choradeira na hora de ir embora.


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Comentários


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henriqueadvsp Comentou em 12/07/2015

Cada relato melhor que o outro




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A bela paraense

Codigo do conto:
67616

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/07/2015

Quant.de Votos:
1

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0