Depois da balada

Meu nome é Rafael, tenho 20 anos, sou branco, 178 cm, olhos castanhos, loiro e um corpo normal. Comecei a fazer academia, porém, ainda não tenho muitos músculos. Vou descrever um fato que ocorreu comigo há alguns dias atrás.
Meu amigo Henrique me convidou para irmos à uma festa para nos divertirmos um pouco. Eu, sem pensar duas vezes, aceitei. A festa iniciaria exatamente às 22:00 horas em um sábado e não teria hora para acabar. Combinamos que eu iria passar na casa dele de carro para irmos na balada.
Sábado, 04/07, seria o dia da tão esperada balada. Passo na casa de Henrique um pouco atrasado. Chegando lá, buzino em frente à sua casa. Ele sai para fora e pede para que eu o espere. Ele estava muito lindo naquele dia, usando uma calça que marcava um pouco, deixando explícito o volume que carregava. Quase ninguém sabe que sou gay, portanto, nunca havia contado nem mesmo para Henrique, um dos meus melhores amigos. Quando ele entra no carro, sinto o cheiro de seu perfume, muito suave, mas com um cheiro muito agradável.
Chegando lá, o local já estava muito cheio, começamos então a procurar um lugar para estacionarmos o carro. Antes de descermos do carro digo a Henrique que ele estava muito cheiroso e bonito, até brinco dizendo que as meninas vão pirar. Ele é branco, quase a minha altura (um pouco maior que eu), um corpo normal e possui olhos castanhos escuros.
Eu não bebo, tampouco fumo, portanto, naquela festa, fiquei a maior parte do meu tempo dançando e observando alguns caras muito lindos que estavam lá. Sou muito tímido, quase nunca chego em algum cara, até porque quase ninguém sabe que curto homens.
Henrique já tinha bebido demais, eram 2:00 ou 3:00 da madrugada quando percebi que Henrique tinha passado dos limites. Então decido que já estava na hora de irmos embora. Henrique estava muito bêbado, e como ele mora sozinho e eu também, achei melhor leva-lo para casa e deixa-lo dormir no meu apartamento. Chegando lá, falo para Henrique ir tomar um banho, porém se eu o deixasse tomar banho sozinho ele cairia no banheiro. O pergunto se ele não quer ajuda para tomar banho, ele nega, mas decido ajuda-lo mesmo contra sua vontade. Eu o ajudo a tirar sua roupa, ele estava com um bafo de Vodka e cerveja. Eu estava na maior inocência, até o momento em que o vejo só de cueca. Ele possuía um corpo muito bonito, sem nenhum pelo, e era imprescindível não olhar para o seu corpo. Eu o levo para o chuveiro e começo a esfrega-lo. Eu estava me molhando todo, então o pergunto se ele se sentiria constrangido se eu tirasse minha roupa. Ele responde que não, que já eramos muito amigos e que ele não ligaria de eu ficar só de cueca. Pego o sabão e começo a alisar seu peito. Aquilo me excitou e comecei a ficar nervoso. Meu pau já estava duro mas continuei o esfregando normalmente. Pensamentos vieram a minha cabeça: "Não posso fazer isso com meu amigo, isso estragaria nossa amizade", "Como ele é gostoso", "Não posso abusar do meu amigo bêbado", "Quero chupa-lo, mas não posso". Depois de ter limpo praticamento todo o seu corpo, brinco com ele dizendo "não vai querer que eu esfregue sua piroca também não né?" dando um sorriso brincalhão. Ele responde "Claro que não, tá me estranhando?". Aquilo foi o suficiente para saber que ele era hétero e que não tinha nenhum desejo homossexual.
Depois do banho, fomos até o meu quarto e deitamos para dormir. Como de costume, ambos dormimos de cueca sem nenhum problema. Como meu apartamento só tem um quarto, Henrique teve que dormir na cama de casal comigo.
Logo de manhã, ao amanhecer, sinto algo estranho me tocando, fingo que estou dormindo para perceber o que estava acontecendo. Henrique estava alisando minhas costas, ele ia descendo a mão até minha bunda e começou a aperta-la. Continuo fingindo que estou dormindo, ele começa a se aproximar e começa a me encochar, com sua pica já dura. Ele passa sua pica na minha bunda bem devagar, pensando em não me acordar. Aquilo me excitou muito e não consegui me controlar. Ele percebe que eu estava acordado e se assusta, guardando seu pacote dentro da cueca e fingi estar dormindo. Eu começo a passar a mão na sua pica por cima da cueca e ele continua fingindo estar dormindo. Seguro sua pica grossa, e grande, uns 18 ou 19 cm. Começo a punheta-lo... Depois de alguns segundos começo a chupa-lo e ele não se contém. Segura minha cabeça me forçando a mamar toda aquela pica. Eu, sem nenhum problema, o chupo como se fosse uma putinha. Ele geme de prazer e força cada vez mais a minha cabeça para chupar toda aquela pica. Ele segura minha cabeça e a tira da pica dele, começando a me beijar loucamente. Eu continuo o beijando e o punhetando ao mesmo tempo. Ele pede para que eu o chupe mais. Depois de algum tempo o chupando ele diz "Deixa eu comer seu cuzinho, deixa." e começa a alisar minha bunda colocando o dedo na portinha do meu cú. Ele me pede para ficar de quatro e ele começa a lamber meu cuzinho me deixando louco. Ele lambe, cospe e tenta enfiar sua pica. Estava doendo muito pois não tinha nenhuma lubrificação. Ele cospe no meu cu e o lambe com toda vontade do mundo. Ele babava em meu rabo para lubrifica-lo o quanto pudia. De repente ele enfia a cabeça da sua pica no meu cú e eu dou um gemido. Ele coloca sua mão em minha boca e diz "Relaxa Rafa, é só você relaxar pro seu melhor amigo te dar amor. Não vai negar essa bundinha pra mim né?". Ele enfia toda sua pica na minha bundinha e começa a meter devagar dizendo "Vai Rafa, vai... dá esse cuzinho pro seu amigo... isso, que delícia... você vai ser minha putinha pra sempre... que cuzinho gostoso" e acelera a velocidade da metida. Ele começa a meter forte e eu a gemer a cada metida. Ele diz "Grita pro papai, grita... geme pra mim Rafa". Ele para e sai da cama, me puxando até a beirada e me deixando na posição de frango. Ele ergue minhas pernas, cospe de novo em meu cu e enfia de novo a sua pica. Aquilo me deixava louco, eu estava muito excitado e Henrique começa a meter e me punhetar ao mesmo tempo. Ele solta alguns gemidos de prazer. Ficamos naquela posição por uns 3 ou 4 minutos. Ele, novamente, para, deita na cama e diz "Vem Rafa, senta aqui, minha putinha linda". Eu o obedeço e começo a cavalgar em cima do meu melhor amigo. Eu estava sentando nele e o alisando ao mesmo tempo. Ele começa a gemer muito de prazer e diz que vai gozar. Eu paro e começo a mamar Henrique. Não demorou muito e ele gozou na minha boca e me fez engolir toda a porra. Ele me beija e começa a bater uma pra mim. Não aguento e gozo na mão de Henrique. Ele diz que me ama e que sempre quis fazer isso comigo e que a partir daquela noite eu seria a putinha dele pra sempre.
Depois daquele dia minha vizinha sempre me pergunta por que eu vivo gritando... rsrs

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67681 - Amigo de infância - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rafaelalencar1

Nome do conto:
Depois da balada

Codigo do conto:
67732

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/07/2015

Quant.de Votos:
12

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