Gosto de ser submissa, de agradar ao macho. Quando vou para a cama com um homem, meu objetivo é fazê-lo feliz, deixá-lo tarado. Sempre fui sacana, gostava de tirar sarro, dar amassos. Mas aos 21 anos ainda era virgem. O motivo era simples: os machos não me levavam para a cama. Acho que os assustava com meu jeito de ser, com meu tesão à flor da pele. Pensavam que era experiente, quando na verdade era muito carente... A primeira vez que deitei com um homem foi um desastre. O cara não acreditou que era virgem. Só se deu conta quando meteu e viu o sangue jorrar. E era sangue que não acabava mais. Parecia uma hemorragia. O cara simplesmente foi embora e me largou sozinha. Estanquei o sangue com o lençol e pedi à portaria algodão para fazer um tampão. Foi foda! Por isso tomei uma decisão: o cuzinho só dou para um homem experiente e carinhoso. Tive muitos namorados. Alguns ousavam um pouco mais, lambiam meu cuzinho, enfiavam o dedo. Mas na hora que via que queriam meter sem camisinha e na base do cuspe, pulava fora. - Não gosto que meta atrás! - Você já deu? - Não preciso dar para saber que é bom... Não quero e pronto! Nenhum macho passava desse ponto. Sou uma mulher decidida, e se o macho não se impuser não leva nada. Meu segredo reside aí: quando o macho se impõe, sou submissa e não nego nada. Mas não posso revelar meu ponto fraco, pois se sabem disso, fico sem ação! As pregas do meu cuzinho permaneceram intactas até conhecer Natanael. Filho de evangélicos, fazia teologia para seguir a carreira de pastor. Era um homem inteligente e bom. A paixão me pegou de jeito. A família não aprovou. Acontece que havia dois Natanaéis. Um maravilhoso, culto, educado e respeitador. Outro depravado, tarado, descarado e violador. Esse segundo se manifestava quando Natanael bebia uma cerveja a mais. Foi por esse Natanael que me apaixonei, quando nos conhecemos numa festa. Trocamos olhares. Sentindo seu interesse me afastei para um local mais escuro, na expectativa que se aproximasse para conversar. Apareceu de repente e sem mais nem menos me beijou. Foi um beijo tão profundo que minhas pernas amoleceram. Natanael me pegou no colo e me levou para o canto do muro, e ali transamos loucamente. Como era muito forte, meteu me segurando no colo. - Agora você é minha! TARADO Como uma criatura podia ser tão atrevida?! Natanael estava naquele estado de embriaguez que o deixava tarado. Dizia que eu era um tesão e me enchia de beijos. Sentia-me como um brinquedo nos seus braços. Um macho forte e viril. Para as minhas colegas disse que era uma paquera antiga e por acaso havia encontrado e tal... Namoramos dois anos. Mas só saíamos para trepar. Para a família dele eu não existia. Pensava em largá-lo, mas quando lembrava daquele pauzão grande e grosso, as pernas amoleciam e a boceta ficava molhadinha. Um dia prometeu sair da minha vida de vez. Ia se casar com uma irmã da Congregação e não queria mais saber de putaria. Fiquei aliviada. Achava que ia esquecer rapidamente. Estava até saindo com um rapaz quando uma amiga telefonou: - Meu namorado está fazendo aniversário e convidou o Natanael. Ele está sozinho... Pediu para te convidar! - Pediu?! - Sugeriu ao meu namorado que te convidasse, mas não é para você saber que ele vai estar na festa. Sabe como é... Para parecer coincidência... Fiquei com a pulga atrás da orelha. Vou? Não vou?! Fui! Conversamos como bons amigos. Eu, louca para avançar naquele caralho gostoso, mas me segurando. Aos poucos as pessoas foram saindo e a gente ficando. - Se quiserem dormir aqui, podem! Minha amiga estava desmaiada no sofá. Natanael não tinha condições de dirigir.Olhava para mim com muito tesão. Pegou na minha mão e me arrastou para o banheiro. - Preciso que você me dê um banho! Tiramos a roupa, nos abraçamos e nos beijamos como loucos. Natanael me chamava de gostosa. Como nos velhos tempos, colocou-me no colo e meteu aquele pintão gostoso até o fim. Arthur entrou no banheiro como se a gente não estivesse ali. Colocou o pau para fora e mijou. Achei aquilo um horror, mas a casa era dele. Natanael deu seu show: - Olha, camarada! Essa sim é gostosa! Saí do colo disposta a ir embora, mas Natanael me agarrou por trás e tapou minha boca: - Vem aqui, Baixinho, chupa essa boceta melecada de porra! DOIS MACHOS Arthur caiu de boca. Tive vontade de chutar a cara dele. Mas a língua quente do Baixinho era deliciosa. Fiquei no meio dos dois. Natanael se agachou e enfiou a língua no meu cu. Pirei. Natanael pegou sabonete e água para umedecer meu rabo. De nada adiantava falar “aí, não!”. Era surdo. Preparei-me para ser arrombada. Com o chuveiro ligado, Natanael ensaboava meu rabo e enfiava os dedos no meu cu. Não tenho idéia de quantos. Gozava na boca do Baixinho que quase arrancou meu grelo com os dentes. Era um doente. Enfiava quase a mão inteira na minha boceta e outro tentava arrombar meu rabo. Resolvi enfrentá-los: - Vai comer meu cu?! - Vou! - Então come logo! Arromba meu cu, filho da puta! FOGO NO RABO Parecia uma bola de fogo entrando no meu rabo. O Baixinho abria minha bunda ao meio para facilitar a penetração de Natanael. O pau ficou atolado. Mesmo assim Natanael bombava feito um louco. O Baixinho mascava meu grelo e aquilo me enlouquecia. Gozei muito com os dois. Gozei pelo cu assim que o pau entrou. Natanael me detonou. Gozei por todos os poros. Foi bom demais. Esse foi meu único ménage, lamento não ter feito uma DP. Perdi a oportunidade. Imagino como deve ser gostoso um pau na frente e outro atrás! Atualmente moro com um homem maravilhoso, em Natal. Nossa tara é encontrar uma gata especial para me iniciar no bi feminino. Quero chupar uma bocetinha enquanto meu gato mete na bocetinha por trás e come meu rabo.
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