Luta nunca foi uma brincadeira inocente.

Sempre gostei de brincar de luta com o meu irmão mais velho, primos, e, até mesmo, com o meu tio Jonas, talvez tenha sido isso que o deixou de pau duro naquela noite, quando todos saíram para o aniversário de quinze anos da minha prima mais nova, ficando apenas nós dois em casa. Nós estávamos em seu quarto assistindo filme de terror quando do nada ele começou a me atentar, me empurrando com força, e, quando eu tentava revidar, me segurava de uma forma bruta, imobilizando praticamente todo o meu corpo. Tio Jonas sempre foi um cara forte, ele frequentava academia desde que eu me entenda por gente e seu corpo é, sem dúvidas, invejável, com mais ou menos 1,80 de altura, moreno, olhos azuis piscina e aqueles bíceps que dão vontade de lamber só de imaginar. Eu me debatia ofegante para me desprender de tudo aquilo, meus gemidos pareciam apenas aumentar seu prazer em me ver naquela enrascada. — PARA, TIO JONAS! — eu gritava enquanto os seus braços envolviam firmemente meu pescoço. — PEDE PARA O SEU MESTRE PARAR! — sua voz grave e autoritária enviou uma onda de adrenalina por todo meu corpo. — Por favor, meu mestre!  — mas ele não parava. — TA DOENDO, TIO! — assim que terminei de pronunciar a frase, senti que seu pau estava duro e pressionava minhas costas. Ele me virou em sua direção, o seu peitoral inflava e pude ver uma fina camada de suor cobrindo toda a extensão do seu corpo, meu tio me soltou e ficou me observando atentamente, enquanto recuperava o fôlego. Ele deslizou uma de suas mãos até o seu pau e começou a punheta-lo por cima do shorts, fiquei totalmente sem jeito, mas estava adorando assistir aquilo. — Você gosta de ver o titio assim? — ele perguntou e eu confirmei com a cabeça.

Tio Jonas segurou a minha mão ainda de maneira forte e levou em cima do seu pau, que pulsava incessantemente com o meu toque. — Chupa o pau do teu tio. — ele disse e um sorriso se formou em seu rosto. Sem pensar em qualquer coisa, me aproximei mais dele, ficando no meio de suas pernas enquanto minha mão ainda segurava aquele cacete que estava duro como uma pedra. Puxei seu shorts preto para baixo, deixando o pau do meu tio bem ereto em minha frente, desviei o olhar para ele, que ainda me observava fixamente. Passei a língua em toda a extensão daquele caralho e engoli como se fosse o meu sorvete favorito, o gosto do meu tio Jonas era incrível. Eu o chupava com vontade e ele pressionava minha cabeça em seu pau, deixando tocar na minha garganta. — É assim que você gosta? — titio perguntou e eu gemi em resposta. Sempre admirei meu tio, mas ter tudo aquilo para mim, era difícil de acreditar. Ele puxava meus cabelos com força e às vezes esboçava uma feição de raiva, aquilo me excitava ainda mais. Seu pau era longo e grosso, eu lutava para colocar tudo aquilo na minha boca. Pude ver seus músculos contraindo e então me dei conta que de ele estava prestes a gozar. — Isso! Chupa o cacete do teu tio! — ele balbuciou com sua voz rouca e quase sem força.

Me preparei para receber todo o gosto dele, agarrei a base do seu pau com a minha mão e comecei a punheta-lo, usando o ritmo perfeito para levar meu tio a loucura. Ele grunhiu e levantou minha cabeça, fazendo eu abrir ainda mais minha boca, quando senti a porra quentinha dele preencher meus lábios e escorrer pelo meu queixo. Limpei cada gota com a minha língua enquanto ele assistia com brilho nos olhos, meu corpo fraquejou e eu me deitei ao seu lado, observando cada movimento que seus músculos faziam. Provavelmente vou perder a cabeça daqui para frente sempre que imaginar meu tio tão próximo de mim. Ele deslizou uma de suas mãos pelo meu corpo chegando rapidamente em minha bunda, Tio Jonas apertou com força e sua voz soou como uma droga que eu precisava usar. — Eu quero mais que isso.


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Comentários


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lyncolncastro Comentou em 16/07/2015

Não sei betopapaku. Minha melhor transa até hj, foi com um amigo que fez o ensino médio e técnico comigo num instituto federal, depois de um ano q terminamos a escola, nos reencontramos na rua, e fomos ara casa dele conversando, até aquele dia éramos só amigos, nunca tinha roladonada, mas enfim, rolou e foram 5x de 11:00 da manhã até 17:30, e até hj, oito anos depois ele fala q foi a melhor.

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betopapaku Comentou em 15/07/2015

Em família é sempre mais gostoso. Votado




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Ficha do conto

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eroticspirit

Nome do conto:
Luta nunca foi uma brincadeira inocente.

Codigo do conto:
67756

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/07/2015

Quant.de Votos:
11

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0