eu e minha tio - parte 1

Meu nome é Hugo. Tenho 15 anos, sou alto (1,77m), tenho um físico muito bom para a minha idade, cabelos castanhos e lisos jogados para o lado e já fui modelo. Faço muito sucesso com as garotas. O que vou contar aconteceu quando tinha 14 anos, e é uma história sobre eu e minha tia Carol, que tinha 25 anos ( casada com meu tio que tem 47 anos). Ela tem 1,61m, é magra, não muito bonita, cabelo e pele morena, peitos médios, uma bunda deliciosa que me enchia de tesão. Na verdade eu só a via como tia mas uma vez ela entrou no meu quarto e me viu trocando de roupa e justificou que tudo o que tinha ela já havia visto. A partir daí comecei a vê-la de outra forma e fazia de tudo para que ela me visse pelado de novo. Uma vez eu estava saído do banho e ela me viu, mas, dessa vez foi diferente porque eu estava de pau duro e como meu banheiro é pequeno eu fui passar e esfreguei meu pau nela que gelou e ficou olhando disfarçadamente. Ela começou a aparecer com mais freqüência lá em casa e com roupas cada vez mais ousadas. Certo dia fomos a praia, meus pais e meus tios não gostam muito de entrar na água mas nesse dia minha tia resolveu entrar. Fomos só nós dois para a água então, lá resolvi ir mais para o fundo onde minha tia não dava pé ela quis ir e foi agarrada em mim. Meu pau ficou duro na hora eu acho que ela percebeu mas não mudou o seu comportamento. Nesse dia eu passei muito a mão nela dentro d’água o que me fez sentir cada vez mais tesão por ela. Em outubro do ano passado foi quando tudo aconteceu. Estávamos no elevador, somente eu e ela até que faltou luz e ficamos presos. Passaram uns 15 minutos e nada, continuávamos presos, até que eu com muito pessimismo disse a ela que morreríamos ali e que seria triste demais para mim morrer virgem. Ela ficou chocada. Passou mais algum tempo e eu não agüentei e tirei a roupa pelo calor e fiquei peladão ali com ela que já tinha me visto pelado várias vezes. Ela não agüentou e ficou só de calcinha e sutiã. Na hora meu pau ficou duro como uma rocha, pois ela tinha uma bunda irresistível. Não agüentei e comecei a me masturbar enquanto ela ficou me olhando com cara de safada ela chegou mais perto e num consiguia mais disfarçar, eu então aproveitei e perguntei se ela não queria bater uma pra mime ela me bateu e disse que era um desrespeito pois era casada e ainda minha tia, mas eu nem liguei ela tava com cara de quem queria, aí eu parei de me masturbar e comecei a passar a mão na bunda dela e ela fugia mas eu a agarrei e ela se entregou, disse que estava cheia de tesão mais com medo de que meu tio soubesse e eu falei pra que ela não se preocupasse que eu não ia contar. Então, rapidamente ela tirou o sutiã e me beijou enquanto eu dava leves toques na xaninha dela por dentro da calcinha que logo depois eu arranquei e enfiei meu pau lá dentro. Ela disse que eu era o segundo homem da vida dela e que só havia transado com meu tio. Fui enfiando com força e ela não parava de me falar o quanto eu era melhor que meu tio e que o pau dele nem subia direito. Depois ela chupou meu pau bem gostoso até que eu gozei na cara dela. Ela limpou com a minha cueca. Botamos as roupas e ficamos nos beijando e trocando declarações até que minutos depois voltou a luz e conseguimos sair do elevador. UFA! Um alívio, foi a primeira vez que pensei que fosse morrer.
Quando ela voltou para a casa dela me mandou uma mensagem dizendo que adoraria repetir aquilo. No dia seguinte meus pais saíram para trabalhar quando toca a campainha. Eu nem esperava, era ela, minha tia Carol, tava com uma saia muito curta e grudada, ela entrou, me beijou, tirou meu short e começou a pagar um boquete muito bom, eu virei e fizemos um 69 delicioso, chupei toda aquela bucetinha cabeluda e depois ela ficou de 4 e eu fiquei lambendo aquele cu que era demais depois ela pediu para eu enfiar nele, no começo não tava entrando então eu perguntei se era a primeira vez no cu e ela disse que sim.
E eu enfiei com muito mais vontade e ela gritava muito. No fim tomamo banho e antes de ir embora ela me propôs em namoro. Falou que nunca mais ia sequer beijar o marido e que todo dia iria me fazer uma “visitinha”. Eu aceitei...é claro.
Continua no próximo conto.