Meu marido brocha muito. Acabei chifrando ele!

É a primeira vez que escrevo um relato erótico e provavelmente será a última. Aliás, nem sei porque escrevo. Acho que é pra desabafar mesmo. Minha vida sexual se tornou um inferno nos últimos tempos e acho que escrever ajuda a clarear e organizar um pouco as idéias.

Meu nome é Fernanda, tenho 26 anos e moro em São Paulo, onde nasci. Casei-me com Bruno , quando tinha 22 anos, logo depois de terminar a faculdade (sou formada em Direito).

A minha família me deu uma formação religiosa muito tradicional. Sempre fui à igreja e fui muito certinha, estudiosa e esforçada. Apesar disso, não sou uma praticante conservadora da religião. Ela apenas me deu uma base moral sólida e formou alguns princípios que carregarei para o resto da minha vida. Um desses princípios era o de que eu deveria me casar virgem. Sempre tive isso muito claro na minha cabeça. Mas no fundo eu sempre pensava que, dependendo da pessoa, poderia perder minha virgindade antes do casamento.

Minha adolescência foi extremamente agitada. Apesar de minha formação, sempre saí muito para as baladas e sempre adorei dançar, beber moderadamente (pra me soltar um pouco) e conhecer gatinhos. Nunca fui de beijar mais de um em uma noite. Mas, apesar, disso, confesso que beijei muito na minha adolescência. Eu e minhas amigas sempre recebíamos inúmeras cantadas quando saíamos. Na escola também fazíamos sucesso. Mas claro que é um pouco diferente, pois os garotos não nos cantavam tão descaradamente. Sempre recebíamos recadinhos dos garotos mais velhos, das turmas mais adiantadas. Também fiquei afim de vários garotos mais velhos mas nunca tive coragem de dizer isso a eles (aquelas coisas de adolescente, todo mundo passa por isso).

Tive dois namorados firmes, e ambos os namoros duraram por volta de um ano. O primeiro foi o Antônio quando eu tinha 15 anos. Ele tinha 18 e era um verdadeiro tarado. Cortei um dobrado para passar o namoro sem transar com ele. Mas foi à partir dessa época que eu comecei a perceber que os homens tem muito tesão em mim. Ele era absolutamente louco pelo meu corpo e não se cansava de me elogiar. Depois que nos tornamos mais cúmplices e íntimos, ele passou a me chamar de gostosa, tesão da vida dele, etc, etc. Nessa época também passei a perceber os olhares maliciosos dos homens na rua e fiquei profundamente perturbada quando vi um homem me encarando no shopping e alisando o volume por cima da calça. Esse tipo de cantada não me excita, me dá nojo, mas, naquele contexto, tudo isso significa o seguinte: Eu era uma menina (mulher) extremamente desejada.

Qualquer tentativa de falar sobre mim mesmo será suspeita. Afinal eu sou a parte interessada. Mas como isso tem que ser feito... Acho que boa parte da atração que os homens sentem por mim é por causa da minha altura e pelo fato de eu ser bunduda. Minha família toda é assim. Minha mãe, minha irmã, os primos. Todo mundo tem bunda avantajada. E eu não fui diferente. Confesso que gosto muito de ser assim, pois fico sem remorso de por bikini e calça stretch (eu amo, depois falo mais sobre isso). Isso somado à minha altura (1,79) e coxas também avantajadas, acho que forma o tipo de corpo que o brasileiro gosta. Mas apesar disso, o que eu mais gosto em mim é meu rosto: Puxei os traços finos da minha mãe, os cabelos loiros e olhos verdes. O sorriso é o do meu pai e gosto muito dele (do meu sorriso), apesar de todos dizerem que sou um pouco tímida para sorrir. Também tive muita sorte de não ter muita tendência a engordar. Nunca precisei de malhar para manter meu corpo, apesar de gostar de faze-lo. Me preocupo muito com minha barriga e confesso que estou muito satisfeita. Acho que está bem saradinha. E contrariando o ditado de quem tem bunda grande tem seio pequeno e vice-versa, tenho seios bem grandes, também. Nada que possa ser chamado de melões, mas são bem grandes, puxados de minha mamãe.

Muitas pessoas julgam as outras pela maneira de se vestir. É claro que é impossível não faze-lo, mas não se pode ser muito radical. Eu gosto muito de usar saias curtas (nada exagerado), vestidos, calça jeans (apesar de ter que usar roupas mais formais para trabalhar). Mas a minha grande paixão é calça stretch. Esse tipo de calça começou a ser usada pelas mulheres do rio (as chamadas calças da Gang), principalmente na periferia. Depois a moda se espalhou. Mas acho que pela origem e pelo segmento que usava essa roupa, muita gente até hoje tem preconceito (roupa de puta – dizem). Mas eu não ligo, apesar de receber esse rótulo vulgar, tenho grande paixão por esse tipo de calça. E não é pra provocar ninguém. Simplesmente acho que fico bonita nelas e pronto. Tenho mais de 10 e não pretendo parar de comprar. Quanto aos decotes, eu gosto de usar, mas nada daqueles decotes absurdos que algumas usam por aí.

Todo esse meu visual deixava o Antônio louco. Ele tinha veneração pela minha bunda. Não se cansava de apertar, beliscar e ..... não deixava ele fazer muito mais que isso. Tanta insistência acabou premiando o taradinho. Uma vez viajei pra praia com ele e o fato de eu usar bikini o deixava ainda mais tarado. Ficamos em uma casa com uns amigos e, na primeira oportunidade que teve, quando ficamos sozinhos, ele tentou avançar o sinal. Foi metendo a mão dentro da minha calça, agarrando meus peitos e me beijando como se fosse o último dia de nossas vidas. Eu tirei a mão dele lá debaixo, mas deixei ele apertar meus seios. Tenho um tesão muito grande nos seios e sempre tive que resistir a essa tentação para não deixar ele ir muito longe. Mas nesse dia eu deixei. Ele percebeu que eu estava mais tranqüila quanto a isso e não perdeu a vez: Apertou bastante, foi levantando minha camisa pra ver se eu deixava e como eu não o interrompia, ele avançava cada vez mais o sinal. Tirou minha camisa e me viu pela primeira vez de sutiã. Ele disse: “Nossa Fé, você é linda demais, to realizando um sonho”. Eu sorri e ele foi beijando meu pescoço e abaixando, sempre me testando pra ver se eu deixava. Acabou que ele arrancou meu sutiã e pela primeira vez eu mostrava meus peitões a um homem. Ele ficou louco, lambeu muito, mordeu muito (mas devagarinho) o bico dos meus seios, que estavam bem durinhos, beijou, mordeu minha barriga, fez tudo o que queria. Agora ele não podia reclamar que eu só empatava ele. Nos esfregamos bastante, mas quando ele começou a tentar botar a mão dentro da minha calça, eu disse “Chega”. “Que isso gata, ta tão gostoso”. “Chega, já foi longe demais”. E ficou nisso, por esse dia. Nosso namoro não durou muito mais. Eu percebi que ele dava demasiada importância ao sexo, então me cansei. Queria ser mais bem tratada. Acabou que não chegamos a ver as partes íntimas um do outro.

Nos 3 anos seguintes, vivi muitas loucuras. Também beijei muito, saí com muitos homens diferentes, tive alguns rolos mais sérios, tive alguns amassos fortes e até deixei que outro garoto brincasse com meus peitos, como o Antônio havia feito (o garoto era muito gatinho, eu não resisti). Mas também não deixei ele ir mais longe que isso. Só fui além desse patamar quando entrei na PUC, aos 17 anos. Aproveitei muito os primeiros períodos, quando fui a várias festas, conheci milhões de gatinhos e onde percebi que realmente fazia sucesso entre os homens. Apesar de me manter super disciplinada nos estudos, é claro. Recebia convites de todos os cantos para ir às chopadas, festas e calouradas, de todos os cursos e simplesmente me apaixonei pelo Allan, um gatíssimo do curso de Economia. Foi uma paixão fulminante. Nós ficamos na chopada da Administração e não paramos até começarmos a namorar, uns 3 meses depois. Foi um dos melhores momentos da minha vida. Éramos um casal muito bonito, ele me levava a lugares super interessantes, a restaurantes que nunca tinha ido e a festas que nunca imaginei que houvesse em São Paulo. Apesar dessa vida noturna tão agitada, os dois éramos muito estudiosos e nunca nos deixamos levar por essa maluquisse que é a vida na faculdade.

Não é preciso dizer que não demorou muito para que ele tentasse avançar o sinal comigo, também. Ele não era tão tarado quanto Antônio, mas também tinha muito fogo! Mas teve mais paciência comigo. Demorou alguns meses pra pegar na minha bunda, e tocar meus seios. Mas, sinceramente, se ele quisesse eu deixaria ele fazer tudo comigo. Eu era tão apaixonada por ele que considerava até a possibilidade de perder minha virgindade com Allan. Acho que o que ele mais gostava em mim era meus seios. Ele era vidrado neles e, à partir do momento que eu deixei ele tirar meu sutiã e brincar com eles, ele não quis mais parar. Tava sempre dando um jeito de dar umas lambidas bem gostosas neles e eu confesso que adorava. Eu também era apaixonado pelo corpo dele. Era super sarado e adorava morder sua barriga e seu peitoral.

Logo logo, eu deixei ele tirar minha calça e me ver de calcinha. Nós ficávamos horas no meu quarto ouvindo música e brincando um com o outro. Ele insistiu, insistiu e acabou que eu vi o pênis dele. Era a primeira vez que eu via o sexo de um homem. Eu já queria ver o dele faz tempo, mas nunca ia me oferecer né. Ele que um dia tirou a roupa e ficou pelado debaixo do cobertor e quando eu fui passando a mão pelo corpo dele percebi que ele tava pelado e sem cueca. Era um belo exemplar de macho. Depois nas nossas brincadeiras eu medi e tinha 20,5cm e 4,5 cm de diâmetro. Em princípio eu não consegui fazer ele gozar. Eu não sabia bater punheta pra ele adequadamente. Pegava super desajeitada naquele pauzão. Mas ele foi me ensinando. Ele insistia pra ele mesmo continuar, mas eu neguei. Não queria ver aquela cena obscena (na verdade eu queria, mas sabe como é, né?). Só que eu fui pegando o jeito e um dia estávamos sentados na cama, eu só de calcinha, ele pelado, louco de tesão, e eu bati pra ele até meu braço doer. Ele se contorceu e gozou fartamente. Meu lençol ficou todo sujo de esperma e acabou voando um pouco na minha coxa, na altura da minha cintura. Era uma sensação totalmente diferente! E excitante! Ver um homem gozar por sua causa (apesar de saber que outros já tinham feito, mas não em minha presença).

Logo depois desse episódio, ele passou a insistir pra ver minha buceta, porque queria me fazer gozar também. Eu sempre fui doida pra ser lambida e chupada. Eu me masturbava às vezes e sempre tive muitos e fáceis orgasmos. Sempre gozei muito fácil e ficava lubrificada à toa. Mas não queria deixar, achava que aquilo já estava indo longe demais. Nesse ritmo ele ia acabar querendo me penetrar. Mas as brincadeiras continuaram e ele acabou conseguindo o que queria. Um dia ele estava super decidido e, depois de eu bater uma gostosa pra ele (foi a primeira vez que ele gozou nos meus seios), ele mandou eu me levantar. Fiquei de frente pra ele e ele tirou com violência minha calcinha. Ele disse: Nossa, Fer, desculpa te dizer, mas você tem um bucetão!! Eu respondi horrorizada: “Que horror Allan, olha só o que vc disse???”. “Que isso meu amor, isso não é ruim! Pelo contrário, é muito bom!”. Foi engraçado, porque estávamos os dois de pé, ele de frente pra mim, o pênis dele duro feito rocha e meu quadril pela primeira vez sem calcinha. Era engraçado imaginar aquele pênis grande e grosso dentro de mim. Nesse dia eu realizei meu sonho. Deixei ele lamber minha vagina e tive um orgasmo inesquecível. Era incrível a fome que ele tinha. Parecia que ele não comia há vários dias e eu era o prato principal servido quentinho pra ele. Ele me devorou, mordeu meu grelo (com cuidado, é claro), chupou muito meus grandes lábios, falava a toda hora “nossa meu amor, não acredito nessa bucetona que vc tem”. Pra mim era surpresa também. Não sabia que era avantajada em relação às outras, principalmente por ser virgem. Ele enfiava a língua o mais fundo que podia. Literalmente fez amor na minha vagina com sua língua. Era bom demais. Parece que ele já havia chupado centenas de mulheres. O resultado foi que eu gozei muito gostoso na boca dele. Sempre gemi baixinho quando gozava, pois minha família não poderia nunca escutar, mas nesse dia acabei dando um berro: “Ai, que gozada gostosa”!!

Nesse mesmo dia, após alguns momentos de ter gozado, eu disse ao Allan: “Amor, olha pra mim, olha fundo nos meus olhos”. “Faz amor comigo???”. Ele ficou completamente alucinado. O pau dele endureceu como nunca e eu já estava logo lubrificada. Mas ele veio com muito carinho e atenção pra cima de mim. Se posicionou, disse algumas palavras bonitas e já ia começar a forçar a entrada. Eu estava tremendo de nervoso. Era um momento muito especial. Mas foi estragado pela minha família, que resolveu chegar em casa justamente no momento que ele encostou na minha portinha.

Nunca mais eu iria pra cama com o Allan. Na mesma semana, o melhor amigo dele deu em cima de mim numa festa. Claro que eu não aceitei. E ainda por cima eu contei tudo pro Allan. Ele foi tirar satisfação com o amigo e o desgraçado mentiu dizendo que eu é que tinha me insinuado pra ele. O Allan acreditou no vagabundo e confiou mais no amigo do que na mulher que ele dizia que amava. Eu terminei o namoro, e sofri muito. Ele queria voltar, mas nunca se desculpou e dizia que acreditava no amigo. Eu queria muito o Allan, mas não podia voltar sendo que ele achava isso de mim. Demorou, mas virei a página. Pensei comigo mesma: “Ele é um idiota, eu era louca por ele, fazia tudo por aquele safado e queria até dar pra ele, mas ele jogou tudo fora. Azar o dele!”

Mesmo assim, eu não era mais a mesma. Passei a me dedicar mais aos estudos e sair menos. Consegui um estágio no escritório de um colega do meu pai e logo estava ganhando meu próprio dinheiro. Me sentia mais correta, buscando meus caminhos profissionais e estudando muito pra me formar e fazer o exame da ordem. Claro que não deixei de beijar na boca às vezes. Também tive alguns amassos, mas nada demais. Passei a freqüentar mais a igreja e cada vez mais pensava que iria me casar virgem.

Aos 21, quando estava entrando no último ano da faculdade anos conheci o Erik, advogado formado em Campinas que veio trabalhar no escritório onde eu estagiava. Eu o achava muito bonito e charmoso, mas nunca pensei em ter nada com ele. Nos entrosamos, ficamos colegas bem próximos de trabalho e passei a me interessar mais por ele. Pelo jeito carinhoso, a inteligência (ele era um excelente advogado) e gentileza. Além disso, ele, apesar de não ser um Deus, era muito bonito. O único problema é que ele é bem mais baixo que eu. Tem 1,70. O homem mais baixo com quem eu tinha ficado tinha 1,75. Confesso que gosto de homens altos. Mas não foi problema. Ele me convidou pra jantar um dia e eu aceitei. Parecia que ele estava muito bem financeiramente, pois ele me levou num belo carro para um bistrô caríssimo aqui de São Paulo. Acho que era a primeira vez que eu estava sendo cortejada num jantar. Normalmente era em festas, chopadas, boates. Acho que isso significava uma mudança na minha vida.

Não foi uma paixão fulminante, mas ficamos algumas vezes e eu estava muito atraída por ele. Além disso ele também ia à igreja. Não era conversador, assim como eu, mas achava muito importante essa formação moral. Ele me pediu em namoro e logo estava namorando firme pela 3a vez.

Era muito diferente dos outros namoros. Não era aquele oba-oba, pois ambos trabalhávamos e eu ainda tinha a faculdade. Nós ficávamos mais juntos no final de semana. Passei a ir a jogos de futebol com ele. Ele é Palmeirense roxo e cansei de ir ao Palestra. Na primeira vez que eu fui, como caloura burra, cometi a insensatez de ir com uma saia curta, pois estava muito calor. Acho que levei mais cantada naquele dia do que em toda a minha vida. Além disso, meu namorado ainda teve que agüentar um coro de: Gostosa! Eu não sabia onde enfiar a cara, é óbvio.

Em relação aos meus dois outros namorados, ele era o mais contido sexualmente. Era muito mais romântico do que tarado. Sempre me dava flores, beijava meus braços, minhas mãos, meu pescoço. Mas eu sabia que ele estava se contendo, porque, segundo ele mesmo, não era virgem. Já tinha tido 2 mulheres. Quando eu contei que era virgem, ele não acreditou: “Como uma deusa dessas conseguiu resistir?” “Nunca encontrei a pessoa certa, disse”. Ele se calou, mas sabia exatamente o que estava pensando.

Não vou falar muito sobre como perdi minha virgindade. Mas acabou acontecendo antes do casamento. Eu tinha a sensação muito forte de que ia me casar com ele. Apesar de não ser um relacionamento intenso, era quase perfeito. Sem brigas, muita compreensão, amizade e sem motivos para terminar. Não vislumbrava isso. Sei que o Erik se preparou muito pra isso. Me levou pra Campos do Jordão, onde tivemos um fim-de-semana fabuloso. A cidade é perfeita. Parece um conto de fadas. Parece a Suíça. Só pessoas bonitas e lugares bacanas. Passeamos muito e tive minha primeira noite de amor com ele. Ele foi extremamente atencioso. Talvez até demais, a ponto de eu perder a paciência e pensar: Vai logo com isso! Eu já tive alguns amassos com ele e já havíamos ficados nus juntos, então eu já conhecia meu corpo, e ele o meu. Ele já havia me lubrificado bastante com sua língua, mas não chegou a me fazer gozar, pois sabe que minha vagina fica mais sensível depois de um orgasmo. Por isso subiu em cima de mim quando eu estava a ponto de gozar.

O pênis dele é bem menor que o de Allan, tem cerca de 14cm, e bem mais fino então eu sabia que a penetração não ia ser difícil. Ainda assim eu estava nervosa, e ficava levantando o corpo meio que instintivamente evitando que ele penetrasse, mas ele me agarrou botando as mãos por cima da minha cabeça e colocou devagarinho. Ardeu um pouco, mas foi mto fácil, entrou rapidinho e eu fui me soltando e gozei gostoso, pois já estava a ponto de bala. Ele estava sem camisinha (eu uso pílula), mas não gozou dentro. Tirou e gozou na minha barriga. Ele gozava bem menos que o Allan, então não fiquei muito suja.
Eu estava muito feliz e realizada. Havia perdido minha virginidade com o homem que eu amava e me fazia feliz. Um mês depois, quando estava prestes a terminar a faculdade, ele me levou pra jantar de novo no mesmo bistrô para o qual fomos da primeira vez e me pediu em casamento. Eu prontamente aceitei. Estava vivendo uma vida de princesa. Nos casaríamos 6 meses depois.

Minha festa de casamento foi linda. Foi tudo perfeito do jeito que eu sempre desejei. Os preparativos, a igreja, meu vestido, meu noivo, até o padre. Rs. Viajamos imediatamente para o interior da França, onde ele sempre quis me levar. Realmente, seria uma lua de mel perfeita. O lugar parecia vindo de histórias do Hans Christian Andersen. Tudo perfeito. Eu estava me sentindo uma princesa. Fui pela primeira vez a um Cassino. Estava tudo perfeito!!

Meus problemas começaram a acontecer na primeira noite que tivemos juntos na França. Estava excitadíssima, doida pra ter uma noite de núpcias perfeita. Mas ele broxou. Chegamos a ficar nus, a começar tudo, a nos acariciar, mas na hora do vamos ver, o pênis dele estava tão flácido quanto a barriga de um bebê. Claro que eu o apoiei. Mas estava me sentindo péssima. Nunca um homem havia broxado comigo. Me senti mal porque achava que ele não me desejava, mas compreendi, afinal muitas vezes eles ficam ansiosos demais. Mas o meu sofrimento não parou por aí. Ficamos 1 semana na França e só conseguimos transar 2 vezes. E em ambas, só fizemos amor 1 vez. Eu confesso que, apesar de todo o meu recato, gosto de transar pelo menos 3 vezes numa noite. Tenho muita energia para isso e 1 vez apenas nunca me satisfaz. Ele se explicou dizendo que ficava muito ansioso por ter se casado com uma mulher tão bonita e se sentir na obrigação de dar tudo certo. Eu disse que compreendia e acreditava que aquilo ia passar.

Voltamos ao Brasil para morar no nosso novo apartamento, que havia ficado muito bonito, por sinal, e começamos nossa vida de casados. De um modo geral foi tudo bem, estávamos bem financeiramente, eu tinha conseguido um bom emprego no escritório e tudo caminhava bem. Nossa vida sexual melhorou, apesar de não ser nada fantástico e ele não broxou mais muitas vezes durante os dois anos que se passaram. O problema voltou no início do ano passado, quando fomos passar o Carnaval em Salvador. Lá em Salvador eu consegui levar mais cantadas do que no Parque Antarctica. Acabei usando roupas mais curtas, por causa da época e do clima e toda hora um homem passava chamando de gostosa, um carro buzinava e eu morria de medo de tudo aquilo. Mas ficava com ainda mais tesão pelo meu marido. Estava louquinha pra transar muito! Mas ele broxou nos quatro dias seguidos!! Eu não sou nenhuma ninfomaníaca, não fico subindo pelas paredes, mas fico muito excitada com certas situações e aquela era uma delas, mas não transei nem uma única vez no Carnaval. Eu fiquei muito triste, mas novamente pensei que aquilo iria passar. Mas continuou, ele broxou várias vezes. Estávamos transando apenas 1 ou 2 vezes por semana. Chegou a um ponto em que, no mês de Setembro, não transei nenhuma vez. No mais nossa vida ia bem, mas essa situação corrói um casamento. Nunca brigamos por causa disso, mas muitas vezes ele me cobrava por estar fria e distante, mas estava chateada, não me sentia nada bem, achava que meu homem não me desejava. Mas era um mistério, porque eu não engordei (pelo contrário, fiquei mais sarada por causa da academia) e os homens na rua continuavam a me cantar, cada vez mais. Mas meu marido seguia brochando. Eu amo ele, mas era patético ver aquele pênis, que já não é exatamente grande, ainda por cima mole. Ele só endurecia quando eu o acariciava muito, botava a boca, mas na hora da penetração ele broxava. Ele sempre fazia questão de me fazer gozar com a língua e eu também batia pra ele. Mas desse jeito parecia namoro de adolescente. Eu não queria isso, queria sexo com um homem! Queria transar sempre que tivesse vontade!

Já agora no fim do ano, em meados de Outubro, comecei a pensar comigo mesma: “Eu não mereço isso, sou uma mulher bonita, tenho um corpo legal, não era pra eu estar passando por isso”. Chegou a passar pela minha cabeça trair meu marido. Eu não agüentava mais. Já estávamos há 6 meses naquela situação e novamente no mês de passamos sem transar.

Então resolvi contar tudo para a minha melhor amiga, Cínthia. Sempre nos confidenciamos tudo, mas isso eu não tive coragem de contar pra ela. Mas eu não agüentava mais ela falando dos homens que tinha, cada um mais gostoso e de pau maior e mais duro que o outro. E o pior é que era tudo verdade, pois ela é uma linda mulher. Ela também era da igreja e disse que não era certo eu me separar do meu marido por causa disso, ainda mais que eu amava ele. Eu concordei com ela, afinal seria uma safadeza me separar do Erik por motivos sexuais. Afinal, casamento é coisa séria!

Mas no final das contas, o destino agiu contra o meu marido e minha amiga passou a me incentivar para que o traísse. E foi isso que acabou acontecendo. Continuo depois, pois esse relato já está enorme. Desculpem por ter ficado tão grande. Meu e-mail é fernandamenezesalbuquerque@hotmail.com

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu marido brocha muito. Acabei chifrando ele!

Codigo do conto:
6786

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/01/2006

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