Sou Kleber, moreno claro, 1,98m, 95kg e 19cm. Um amigo que eu já tinha saido várias vezes me mandou uma mensagem dizendo que havia me arrumado um moleque e que era para eu dar tratamento vip para ele. Me descreveu o moleque, Marcelo é branquinho, baixo, magrinho, lisinho, olhos pretos, cabelos pretos encaracolados e uma bundinha linda. Papo vai papo vem e eu resolvi dar ao moleque um tratamento vip, pra ele perder suas pregas. Combinamos de nos encontrar no sábado, eu fiquei de pegá-lo para irmos para o motel. Sábado, às 13:00, tarde quente, propicia pra uma boa sacanagem, fui encontrar Marcelo. Quando cheguei no local do encontro ele já estava lá. Fui ao seu encontro e ele estava todo nervoso e com medo. Marcelo me confessou que estava com medo de dar o cuzinho. Acalmei o moleque dizendo que não ia fazer nada que o machucasse e que ele não quisesse, a gente iria pra minha casa, tomava umas cervejas e ficava conversando. - Mas você vai tentar me comer... - Se você quiser eu vou tentar meter, sim... mas não precisa ser hoje... se não for dessa vez a gente tenta outro dia... - Voce jura? - Juro... vai ser como você quiser... vou ser paciente pra tirar seu cabacinho... Marcelo ficou mais tranqüilo e eu falei: - E então, vamos para o motel? Marcelo só me olhava sem falar nada. - E ai, Marcelinho, vamos curtir numa boa... prometo não forçar a barra... Marcelo topou e fomos para o motel. Assim que entramos o moleque ficou nervoso, fui pedir uma cerveja pra deixar o moleque mais relaxado. Depois da segunda cerva e um pouco de conversa, fui tirando minha roupa e ele a dele, até que fiquei pelado e ele só de cueca. Marcelo estava nervoso, deitei ao seu lado e disse: - Fica tranqüilo... não vai acontecer nada que você não queira... Ele começou beijar meu peitoral. Beijou meus mamilos e eu fui descendo sua cabeça até meu pau. Quando pedi pra ele chupar, ele disse: - Cara, como é grande... Puxei ele e falei no seu ouvido: - Não precisa ter medo... é grande mas eu sei que você vai gostar... e pensa só, é esse pau que vai tirar seu cabaço... Marcelo segurava minha vara e olhava pra ela. - Vai... vamos curti numa boa... chupa, vai... chupa... Marcelo desceu até meu pau e começou a passar a língua, como se chupasse um sorvete. Depois abriu a boca e foi engolindo, passava a língua na cabeça e voltava a engolir minha pica. Quando tentava engolir tudo dava umas engasgadas e voltava pra cabeça. A chupada do moleque estava tão gostosa que eu poderia facilmente gozar na sua boca, mas eu estava de olho em seu cuzinho. Puxei ele e falei baixinho no seu ouvido: - E aí, ta preparado pra dar o rabinho pra mim? Marcelo só balançou a cebaça dizendo que sim. Deitei ele e abri bem sua bundinha e me deparei com seu cuzinho, um buraquinho fechadinho e marronzinho. O cuzinho do moleque cheirava a creme, o safado tinha se preparado todo pra mim e eu não podia deixar de cumprir meu papel. Coloquei um dedo e comecei a forçar e ele travou. Tirei o dedo, cuspi mais ainda no seu rabinho, cuspi no meu pau e mirei a cabeça e falei: - Abre bem o cuzinho e faz força pra fora... Encostei a cabeça e fui forçando bem devagar. Quando entrou a cabeça, ele gritou: - Pára... ta doendo pra caralho, cara... Parei e ele se desengatou do meu pau. Marcelo estava ofegante. - Calma, Marcelinho... fica calmo... vou tentar mais uma vez, ok? Encostei a vara e quando ameacei empurrar ele chiou que não ia agüentar meu pau. - Fica calmo... relaxa... - É que dói muito... Mandei ele esperar e fui até o carro, peguei um gel lubrificante e voltei. Marcelinho continuava deitado, com aquela bundinha pra cima. Deitei ao seu lado e comecei a passar o gel. Depois de deixar seu cuzinho bem melecado, passai um pouco no meu pau e fiz ele ficar de ladinho. Levantei sua perna e encostei a vara na portinha do seu cu. A cabeça entrou e eu fiquei parado. O moleque suava e eu fiquei mais um tempo parado, só com a cabeça dentro dele. Depois fui enfiando mais, até metade do meu pau se alojar dentro dele. Mais uma vez ele disse que estava doendo e me fez tira o pau do seu rabo. Minha vontade era meter logo no rabo dele, mas eu não podia assustar o moleque na primeira vez, e logo ele que tinha se preparado todo pra mim, deixando o rabinho todo cherosinho. Abracei ele e disse: - Você ainda está com medo... com medo de dar o cuzinho... confia em mim, Marcelinho... - É que doeu muito... - Quando o pau começar a entrar você faz força pra fora e relaxa... deixa ele entrar... não tranca o cuzinho... se doer você fala e eu paro... mas não vou tirar o pau de dentro de você... - Você promete que vai devagar? - Prometo... vou meter bem devagar... se começar a doer bate uma punhetinha que a dor passa e aí eu meto mais um pouco... ate eu encaixar toda... mas você tem que cooperar... Marcelo continuava suando e calado, só me olhando. - Confia em mim... se doer eu paro... relaxa... deixa eu meter nesse cuzinho gostoso... -Vamos tentar de novo, Marcelinho? - Vamos... – ele falou baixinho. Encaixei novamente o pau no seu cuzinho e comecei a empurrar a vara com bastante calma. A cabeça entrou e eu dei uma parada. Marcelo gemia baixinho e eu fui enfiando, sempre com calma. A cada pedaço da minha vara que entrava ele apertava os olhos. Quando forcei mais um pouco e metade do pau se alojou no seu rabo. Fui enfiando a vara, sempre devagar, e o moleque mesmo gemendo e dizendo “ta doendo” não pediu pra eu tirar e fazia força pra agüentar meu pau estourando suas pregas. Eu sabia que se ele agüentou a dor ate aqui iria agüentar ate o final. Segurei ele mais forte e empurrei com um pouco mais força. Marcelo gemeu mais alto e tentou tirar meu o pau, puxei ele pra trás, com cuidado pra não machucar ainda mais, e mantive o cacete onde estava. Mantive assim por um tempo, empurrei o que faltava e meu pau entrou todo no seu rabo. Estava feito, o cabacinho do moleque já era. Falei no seu ouvido: - Pronto... ta tudo dentro... agora relaxa que logo a dor vai passar... Fiquei curtindo a quentura do seu rabo sem me mexer e tentando deixar Marcelo mais relaxado. Quando comecei a me movimentar, mesmo bem devagar ele gemia reclamando da dor. O moleque merecia um descanso e eu tirei a vara do seu rabo, bem devagar. Abri suas nádegas e olhei seu cu, estava vermelhinho e aberto. Passei um pouco mais de gel e falei: - Está mais calmo? Vamos recomeçar... é hora de foder... Coloquei ele de quatro, pedi pra empinar o rabinho e encaixei a caceta no seu cu. Dessa vez a cabeça entrou mais fácil e eu fui enfiando, devagar e sempre. Quando senti meus pentelhos roçando seu cu comecei a bombar com calma e o cuzinho do moleque começou a piscar, massageando meu pau. Conforme eu ia bombando aumentava a força das estocadas e não demorei pra socar com força e fazer meu saco bater no dele. Continuei bombando e Marcelo começou a se mexer, jogando a bunda pra traz, de encontro à minha vara. Comecei a bombar com vontade, metia, tirava um pouco, cuspia no corpo do pau e mandava pra dentro. O moleque estava agüentando tudo e eu continuei estocando cada vez mais forte. Acelerei as estocadas e gozei no seu cuzinho, entupindo seu rego de porra. Meu pau cuspia porra no seu cu e ele disse: - Cara, to sentindo seu leite enchendo meu cu... Continuei me mexendo dentro dele e o cu do moleque foi se contraindo, piscando, ele estava gozando com um pau entalado no cu pela primeira vez. Fiquei parado sentindo as mordidas do seu cu na minha vara e quando ele deu uma arriada no corpo eu fui tirando a vara bem devagar do seu rabo. Marcelo continuou ali, de quatro, olhei sua bunda e vi o cuzinho vermelho e arrombado e minha porra escorrendo de dentro do buraquinho com um pouquinho de sangue. Fui pegar uma cerveja. Voltei, ofereci um copo de cerva e fiquei sentado ao seu lado, enquanto bebia ele ficou olhando meu pau e disse: - Não to acreditando que recebi tudo isso no rabo... - E você gostou? - Gostei... doeu pra caralho mas eu gostei... Ficamos mais um tempo ali na cama e depois fomos tomar um banho, quando eu fui lavar sua bundinha e meus dedos tocaram seu cuzinho ele gemeu e falou que estava todo ardido, mas que estava feliz, porque a primeira vez dele tinha sido do jeitinho que ele queria. No banho ele me fez um boquete, pois no cuzinho ele não queria naquele momento.
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Experiência e perspicácia de um macho que sabe tranquilizar e seduzir um passivo novato. O detalhe em notar a bundinha e reguinho com aroma de creme é algo que poucos mencionam em outras estórias e denota muito como o garoto queria muita dar o rabo e a paciência e insistência renderiam os prazerosos frutos. Excelente conto, me surpreende ter tão poucas manifestações... !