Certa vez fizemos uma festinha em casa para comemorar o meu aniversário de 30 anos. Convidamos alguns vizinhos, amigos do trabalho e parentes. Minha esposa convidou sua família e lá pelas 19h a casa estava cheia de gente. O som ambiente, bebidas e a carne na churrasqueira completavam o evento.
De cara notei Amanda na festa. Como de costume, suas roupas a deixavam um tesão. O vestido cor de rosa decotado, mostrando as coxas bem torneadas e a bunda mais empinada que de costume. Talvez fosse só a minha tara por ela, mas confesso que tava difícil disfarçar. Volta e meia nos cruzávamos pela casa cheia de gente.
Algumas horas depois, a bebida já subia à cabeça. Minha esposa estava entretida com os convidados e percebemos que a bebida havia acabado. Sobrou pra mim, claro. Fui até a churrasqueira, peguei algumas garrafas e me dirigi até a garagem. Abri o portão e quando fui entrar no carro, Amanda apareceu e pediu uma carona. Disse que queria ir para casa, pois estava com dor de cabeça. Queria pegar um remédio em casa. Gentilmente ofereci a carona, sem que ninguém visse. Saímos de casa e fui lentamente descendo pela rua. O vestido que ela usava deixava suas coxas mais à mostra ainda. Tive uma ereção só de pensar na possibilidade de passar as mãos naquelas pernas, vasculhar aquele corpo delicioso. Sua boca carnuda era um convite para deliciosos momentos de prazer. Mas eram apenas pensamentos, porém logo percebi que havia um volume notável na minha calça. Pior que isso, Amanda também percebeu e antes de sair do carro, na porta de sua casa, deu um sorriso maroto, cheia de más intenções.
Ela desceu do carro, mas antes de fechar a porta pediu pra que eu buzinasse na porta dela antes de seguir pra casa com as compras feitas. Disse que tudo bem, que passaria lá. Fiz todo o roteiro de compras com uma puta ansiedade e rapidamente estava na porta dela. Buzinei e alguns instantes ela apareceu na porta. Com a mão acenou pra que eu fosse até a casa dela. Tranquei o carro e fui, sem pestanejar. Achei que fosse apenas pra ajuda-la em alguma coisa antes de irmos. Ela abriu o portão de grade, trancou logo atrás de mim e foi entrando para sua casa. Quando entrei, ela fechou a porta e foi em direção ao corredor, que dava acesso aos quartos da casa dela. Fiquei na sala, esperando que ela voltasse ou falasse alguma coisa. Ela entrou num quarto ouvi ela me chamando para ir até lá. Fui devagar, sem entender muito. Chegando no quarto ela estava em cima de uma cadeira, tentando alcançar algo em cima do guarda roupas. Suas coxas toda de fora, as maças da bunda de fora, uma posição deliciosa de se ver.
- Eu não alcanço essa caixa. Tem como você pegar pra mim?
Respondi que sim e ela desceu da cadeira. Subi e alcancei a tal caixa. Ela se afastou, deixou eu descer e entreguei a tal caixa pra ela. Amanda pegou a caixa, com aquele sorriso sem vergonha e a colocou na cama. Ela estava de costas, mexendo na tal caixa.
Eu, com cara de bobo, sem saber o que fazer. Mas eu sabia o que ela queria. Aproximei-me por trás dela e de súbito, a agarrei por trás, levando minhas mãos direto aos seios dela. Macios, grandes, deliciosos. Ela agarrou meu pescoço, forçando minha cabeça no seu pescoço. Mordisquei, lambi e beijei sua nuca, arrancando arrepios dela. Meu pau já a cutucava por trás, duro como pedra. Passei a mão pelo seu ventre, fui até as coxas e levantei seu vestido. Para minha surpresa ela já tinha tirado a calcinha, ou simplesmente estava sem desde a festa. Deslizei a mão pela sua tão desejada bunda e me abaixei. Fiz com que ela empinasse o corpo, apoiando com as mãos na cama. Fiquei de joelhos, com a bunda dela na minha cara. Enfiei meu rosto no meio de sua bunda, sentindo o perfume que exalava por entre suas pernas. Minha excitação aumentou ainda mais.
Eu queria a muito tempo sentir o gosto daquela mulher. Enfiei a língua na boceta já úmida dela, abri com as mãos e lambi tudo o que tinha direito. A língua percorreu cada centímetro dela, indo até o cuzinho, onde percebi que ela adorava aquilo. Ela gemia baixinho, olhava pra trás para ver a minha cara atolada no seu rabo. Empurrava minha cabeça para dentro dela, forçando o meu rosto. Minha boca estava toda melada do seu caldinho, que escorria abundantemente pela sua grutinha.
Amanda me pôs em pé, abriu minha calça e o meu pau saiu para fora com muita facilidade. Ela sentou-se na cama e segurou o mastro duro. Fez alguns movimentos de vai e vem e o abocanhou. Senti a boca quente e molhada dela engolir meu pau. Ela olhava pra mim com uma puta cara de satisfação, babando no meu pau e punhetando às vezes. Engolia o que podia, até perder o ar. Depois tirava a boca, salivando bastante. Lambeu as bolas com muito prazer, me deixando maluco.
Depois de algumas belas chupadas, Amanda se pôs de quatro. Finalmente eu ia apreciar o que sempre quis. O vestido foi parar na cintura dela. Aproximei-me, encostei a cabeça do pau e empurrei com força, sem dó. Amanda gritou de dor e prazer. Bombei algumas vezes e comecei a dar vários tapas na bunda dela.
- Isso, mete gostoso... ahhhh... mete gostoso vizinho safado! – Dizia ela.
- Vou meter sim vizinha gostosa! Que puta você é hein?! – Eu berrava, enquanto enchia a bunda dela de tapas.
O vestido se enrolou na cintura dela, perfeito para segurar e puxar com força. E foi assim que eu fiz. A visão do meu pau entrando naquela boceta gordinha era maravilhosa. Ela gemia e olhava pra trás, gozando no meu pau duas ou três vezes.
Deitei na cama e a puxei para cima de mim. Queria ver a cadela cavalgando no meu pau. E ela fez com maestria. Os peitos na minha boca eram sugados o tempo todo. Minhas mãos se ocupavam com sua bunda, guiando seu corpo e fodendo com força. Escorreguei um dedo para o seu até então inexplorado cuzinho e arranquei mais gemidos ainda.
- Ai que delícia... seu safado! Adoro... um dedo... no cuzinho! – Disse ela em meio aos gemidos.
Meu dedo entrava gostoso naquele cuzinho apertado. Virei-a de lado, voltei com meu pau pra dentro da boceta dela e bombei com força. Aproveitei para acariciar os seios, beijar seu pescoço e suas costas. Depois abri mais a sua bunda, tendo uma boa visão do seu cuzinho.
- Vou comer seu cuzinho! – Sussurrei no seu ouvido.
Sem esperar resposta, tirei o pau babado da boceta e encaixei imediatamente no cuzinho dela. Ela empurrou meu ventre, tentando impedir. Mas era tarde. A cabeça entrou fácil e o corpo do pau foi escorregando de maneira automática. Logo estava todo dentro. Fui colocando e tirando devagar, acariciando sua boceta com uma das mãos. Aumentei a intensidade e logo estava comendo gostoso aquele cú. Ela gemia mais alto agora, sentindo meu pau pulsar dentro do cuzinho. Eu continuava dando tapas na bunda dela, dizendo milhões de impropérios no seu ouvido, arrancando mais orgasmos dela. Finalmente senti que iria gozar. Meu pau inchou e imediatamente gozei dentro do seu cuzinho.
- Ai que delícia! Enche meu cuzinho com seu leitinho!
Eu gemia gostoso, inundando meu corpo de prazer. Deixei ele lá dentro após o gozo. Quando tirei meu pau ainda estava duro de tanto tesão. Ela virou-se e logo nos vestimos para voltarmos para a festa. Fui ao banheiro apenas para tirar o cheiro de sexo do meu corpo, afinal, a festa tinha que continuar.
Ao invés dela ir comigo, preferimos disfarçar um pouco. Ela foi à pé para minha casa e eu fui de carro, como se não tivéssemos nos encontrado. Minha esposa e alguns convidados já reclamavam da demora. Claro que arrumei uma desculpa qualquer pra ninguém suspeitar. Pouco tempo depois Amanda chegou em casa. E meu tesão por ela ainda estava aceso.
Nos encontramos outras vezes, na minha casa, na casa dela, num motel... foi bom enquanto durou.