Tenho 25 anos, casei aos 21, tenho cabelo castanho claro, sou magra, não tenho um corpão, mas agrado, malho bastante para ter mais bunda e perna, porém os seios não tenho do que reclamar.
Aos dezenove conheci um rapaz ótimo, bom moço chamado Vinícius, do tipo que toda mãe sonha para a filha, era festa de formatura de uma amiga, e ele estava se formando em Engenharia, conversamos bastante aquela noite e trocamos telefone.
Na semana seguinte ele me ligou me convidando para ir ao cinema, aceitei, já que além de bom papo, era bem afeiçoado e me fazia rir, fisicamente não tinha grandes dotes, altura média, quase 1,70, meio fofinho, meio fortinho, cabelos e olhos pretos.
No cinema demos nosso primeiro beijo, ele tentou ser mais ousado, mas não deixei. E assim fomos nos encontrando, ficando ele sempre tentando algo e eu não deixando. Não, eu não era virgem, tinha perdido a virgindade 3 anos antes com um primo, depois disso transei com mais alguns caras, ainda dava para contar nos dedos, alguns foram ótimos, outros nem tanto, com o tempo aprendi a me valorizar.
Com quase um mês de beijinhos, começamos a namorar, então que meus problemas começaram. Meu pai estaria ocupado, e me pediu para buscar o carro dele na oficina do fim da rua, ao fim da tarde, porque ele iria precisar do veículo a noite.
Quando deu 16 horas, fui buscar o carro, o dono da oficina era Carlos, um moreno na casa dos quarenta anos, com fama de comedor, inclusive das casadas da rua, era alto, de mãos grandes, com um corpo bem legal para a idade.
Fui com a roupa que estava em casa mesmo, um short jeans apertado, mas não muito curto, e uma blusa tomara que caia, amarelinha, sem sutiã, era verão, tava calor, perto de casa, achei que seria rápido, não vi motivos para me arrumar, porém, ao chegar lá ele disse que estava quase pronto e me pediu para aguardar.
Após alguns minutos, me chamou para olhar algo no motor, me inclinei para ver, mas não entendia nada daquilo, quando me virei, o vi mirando minha bunda, quando fui reclamar ele “Desculpa querida, mas você é uma delícia, não tem como não olhar”, fiquei sem reação com a cara de pau e acabei agradecendo o elogio, mas pedi para parar.
Ele não parou, pelo contrário, foi chegando perto, aquele homem, sem camisa, suado, com aquelas mãos, foi subindo uma quentura, um tesão, que resisti por 2 segundos, então comecei a beija-lo, sua mão esfregava meu grelo por cima do short, e em menos de 1 minuto ele já estava fazendo mais comigo que o meu namorado em 1 mês. Quando ele abaixou minha blusa e começou a beijar meus seios, pedi para parar, mas aquele homem tinha uma pegada, um borogodó que o “Não! Para!” virou “Para Não!”.
Ele puxou o portão da oficina, a fechou e me levou para o quartinho nos fundos, lá aquele homem sujo de graxa, todo suado, tirou meu short junto com calcinha e caiu de boca na minha xoxota “Cheirosinha, que delícia”, e foi me deixando doida, quase já estava fora de mim, ele sobe em cima da minha barriga e coloca o pau na minha cara, ainda não tinha visto, lembro daquela imagem até hj, que pau lindo, forte, duro, não tenho palavras para descrever, eu só pensava em chupar, chupar e chupar.
Ele pegou a caminha na carteira, colocou, e começou a me comer, bombadas fortes, saí de mim, estava desfacelada. Quando olhei no celular, vi que era tarde, ainda tirei uma foto daquele pau para ter de recordação e pedi para ele acabar logo com o carro, em 10min o carro já estava liberado, mas ele ainda pediu uma boquete para me dar as chaves, o que fiz com gosto, até ele gozar pela segunda vez, mas dessa vez me fiz de putinha e engoli.
Ao chegar em casa, meu namorado estava em frente, tocando a campainha, ainda sem ter me limpado, ele veio me beijar, retribuí o beijo, meio culpada, meio com tesão, o convidei para entrar e o deixei conversando na sala com mamãe, enquanto fui tomar banho.
Passado algumas semanas, meu namoro seguia bem, já deixava o Vini apertar minha bunda, mas nada além disso e só via o Carlos rapidamente, quando passava em frente a sua oficina, onde ele sempre me cumprimentava de forma respeitosa, minha vontade era parar lá e relembrar aquela foda, mas tinha que me comportar, eu e o Vini estávamos bem.
Até que um dia o carro do Vini começou a fazer um barulho e ele inventou de levar na oficina do Carlos, já que ouvia papai o elogiar bastante, deixou o carro lá, no dia seguinte o Carlos ligou para ele informando que precisava trocar uma peça, então o Vini me ligou, pedindo para deixar o dinheiro da peça com o Carlos, para assim adiantar o serviço, tentei inventar uma desculpa, mas foi em vão, e lá fui fazer esse favor ao Vini.
Preciso contar o que aconteceu ?? Dessa vez, não sei porque, escolhi a roupa a dedo, um vestido soltinho, novamente sem sutiã e com uma calcinha pequena por baixa, de forma inconsciente me depilei por inteira, mas já havia decidido que só deixaria o dinheiro e iria embora. Chegando lá, o Carlos me pediu para ir até os fundos da oficina, porque ele estava com a mão suja de graxa e não queria segurar o dinheiro, falei que não podia, que estava namorando, quando ele "Não pode o que? Deixar o dinheiro no fundos da oficina? Porque?" Novamente fiquei sem saber o que falar direito, aquele homem me deixava fora de mim, e ele já foi falando "Fica com medo não, que não vou fazer nada", fiz jurar e fui até os fundos, chegando lá, ele me olhava, parecia que eu era um PF na hora do almoço, via fome em seus olhos, até que falou "Conheci seu namorado, gente boa, não merece os chifres", falei que foi só daquela vez e que nunca mais iria trai-lo. Foi quando Carlos riu, e disse "Você gosta muito de pau, é cachorra" e tirou o pau e ficou balançando na minha frente "Vai, resisti, se não quiser, deixa o dinheiro na mesa e pode ir" olhei para aquele pau, que parecia me encantar, só falei "Filho da puta" ajoelhei e comecei a chupar, estava na seca, já que me comportava com meu namorado, chupava com vontade.
Ele fechou a oficina, disse que hoje seria especial, já que agora o meu namorado era seu cliente, colocou a camisa e começou os serviços, depois de bombar em mim com força, me colocou de quatro, seguiu me comendo, quando sinto um dedo no meu cú, eu era virgem ali, meu namorado nem a mão por baixo da calcinha tinha colocado ainda após 1 mês e esse cara já queria comer meu cú na 2ª vez ? Quem ele pena que sou? Mas logo fiquei mole e não conseguia pensar em nada, vi ele pegando um tipo de óleo e me lambuzando, quando meteu com jeitinho, carinhoso, me fazendo chorar, era uma dor, tão gostosa, só conseguia xinga-lo.. fdp era o mais leve.
E Carlos ria, dizendo conhecer cadela de longe, que não sabia como aquele cuzinho ainda era virgem, que ia me arreganhar, e cumpriu com o prometido.
Por fim, "vamos testar o carro do seu namorado?" Me levou ao banco de trás, onde fiquei cavalgando até cansar, então voltei para o boquete até faze-lo gozar pela segunda vez, o avisei que era a última vez e que não voltaria lá.
O meu namorado no dia seguinte esteve lá, pegou o carro e ficou feliz com o serviço.
Após alguns dias, percebi que minha menstruação atrasou, e para minha surpresa estava grávida!
Fiquei assustada, apavorada, como contar ao meu namorado no segundo mês de namoro e ainda sem transar que estava grávida? Falo com o Carlos ? Qual será a reação dele?
No meu próximo conto irei relatar como tudo desenvolveu.
Votado! Belo conto, coitado do corno.,na continuação manda uma foto sua.
Maravilha de relato.Você é muito sacana adoro isso numa mulher. votei
Você é muito sacana, e seu namorado se for pelo menos meio homem racha fora, se ele aceitar criar filho de outro é porque é um "banana", mas como em conto tudo se ajeita na certa que ele vai aceitar o chapéu de touro.
Maravilha de relato mas aposto que vai usar um truque antigo vai dar para ele e convencer ele de que o filho é dele kkkk mas o difícil é esperar a conclusão deste relato pois mesmo desconfiando de qual será o final nada melhor do que ver como isso aconteceu.... teve nosso voto