Olá, sou Arilda, paraibana da gema, com 23 anos de tesão e alegria. Começo minha narrativa contando exatamente como se deram as coisas naquela tarde de domingo: “ah, cadelinha safada, espere só um pouco aí que se eu te pegar de jeito tiro o teu cabaço e te faço sentir o que é beliscar o pau de um homem de verdade.” E eu correndo e dando gargalhadas enquanto meu padrasto tentava me pegar e ameaçava tirar meu cabaço... Pouco antes ele estava deitado numa rede, cheio de preguiça depois de empinar meio litro de licor de jenipapo. Mamãe havia saído para a casa de uma amiga que residia a cerca de um quarteirão de distância de onde morávamos eu, ela e o padrasto, que eu chamava de pai, porque meu pai biológico eu nunca conheci. Mamãe engravidou dele, os dois brigaram e ele seguiu uma onde migratória do Nordeste para o Sul do Brasil. Nunca mais mamãe soube do cara. Cuidou sozinha de mim, e quando eu estava com seis anos arrumou um namorado mais jovem que ela. Uma semana depois deles terem fodido pela primeira vez, o cabra já estava morando com a gente lá em casa. Martinho, este seu nome, sempre foi brincalhão, carinhoso e legal comigo. Dito isto, volto a ele correndo atrás de mim, ameaçando me mostrar o que era um pau de verdade. Como eu disse antes, encharcado de licor, ele estava deitado numa rede quando por ali passei e dei um beliscão no seu saco. Peguei as batatas do cabra e apertei com gosto. Ele levantou a mão para me repelir, mas antes eu soltei seu “documentos” e sai rindo e correndo. Tinha então 13 anos, e fiz aquilo para me vingar de um beliscão que ele me dera na bunda um tempinho antes, quando mamãe preparava o almoço domingueiro e nós dois brincávamos no jardim. Doeu no meu traseiro aquela sua beliscada marota... Claro que Martinho, pernas muito mais compridas que as minhas, logo me alcançou, me pegou pela cintura, encostou seu rosto no meu e ao invés de me dar alguns tapas ou beliscões, beijou-me demoradamente a face. Um beijo diferente de todos os que ele já me dera ao longo de nossa convivência. Um beijo que não me pareceu mais de pai, mas de um macho disposto a usufruir da minha condição de fêmea. Aquilo me perturbou muito, e mais ainda quando ele encostou sua boca na minha orelha e sussurrou: “cachorrinha safada, só não te tiro o cabacinho agora porque não quero encrenca com a tua mãe e nem com a justiça”. Dito isto, seus lábios roçaram os meus e percebi muito bem o volume que se formou entre suas pernas. Eu tremi e senti na buceta uma comichão como jamais havia tido antes e que me deixou com a calcinha molhada. Desde os dez anos eu tinha menstruação todos os meses e mamãe havia me explicado o básico sobre sexo. Lembro muito bem que desde quando vi os primeiros pentelhos surgindo em torno da minha xereca, passei a sonhar com o momento em que levaria o pau de um macho naquela bucetinha que a cada novo dia parecia estar ainda mais peluda. Claro que minha mãe desaconselhava energicamente certas falas e certos comportamentos da sua filhinha amada. Inclusive contava do seu sofrimento para me criar sozinha por causa de uma decisão mal pensada dela, que poderia ter-se negado a foder com o namorado até conhecê-lo melhor. O diabo era que apesar de tudo o que mamãe dizia e aconselhava, não me passava jamais aquela vontade danada de baixar a calcinha para o primeiro macho que me cantasse, Mas aos 17 anos, bastante envolvida com os estudos, eu ainda continuava virgem, e minha virgindade era segredo pessoal meu, porque para minhas amigas, todas elas já descabaçadas por algum moleque mais atrevido, eu fingia também ser experiente na cama. Na verdade, eu estava me guardando para o meu padrasto. Em meu íntimo, ele era o homem da minha vida desde o dia em que ameaçou tirar meu cabaço, me pegou nos braços e me beijou não como um pai, mas como um macho poderoso e pegador. Nunca mais consegui tirar ele dos meus pensamentos eróticos de menina fogosa. Dormia e acordava sentindo tesão pelo meu padrasto. Seguidamente eu sonhava que ele vinha deitar-se comigo, me envolvia em seus braços peludos, balbuciava palavras carinhosas em meu ouvido, para depois me dominar completamente e enfiar sua vara gostosa na minha xereca. Acordava com a calcinha encharcada e lamentando por aquilo ter sido apenas sonho. Eu respeitava minha mãe e temia a reação dela caso viesse a descobrir que eu estava fodendo com o seu homem. Foi nesse período que diagnosticaram em mamãe um tumor de mama. Aquilo quase me tirou de órbita, e eu teria saído mesmo, não fosse mamãe uma pessoa de muita fé, centrada e forte. Combinamos então eu, ela e o padrasto que ficaríamos unidos e lutaríamos juntos em busca de tratamento e cura. Ela foi internada, fez a cirurgia de remoção do nódulo maligno e iniciou o tratamento quimioterápico. Eu e o Martinho, solidários, dávamos a ela todo o apoio do mundo. Cansada e abatida, mamãe dormia bastante, e nessas ocasiões eu e o padrasto ficamos juntos quase o tempo todo. Ele pegou férias no emprego e eu estava em recesso escolar. Eu evitava encostar no Martinho, porque todas as vezes em que isso acontecia, meu sexo reagia prontamente e eu me molhava inteirinha. Ele também parecia ficar perturbado quando acontecia da gente se tocar. Era compreensível, com a doença de mamãe naquela fase meu padrasto devia estar numa seca danada. Mas como diz o provérbio: o diabo tem suas artimanhas. Mamãe teve um desconforto muito grande após uma sessão de quimioterapia e o médico achou melhor ela ficar no hospital. Já era tarde quando eu e o padrasto saímos para casa. No caminho, decidimos parar em uma lanchonete para um sanduíche e um refrigerante. Mas acabamos pedindo cerveja. Tomamos uma, duas, três garrafas, e nos soltamos além da conta. Pegando fogo, resolvi encostar e esfregar minhas coxas nas pernas do Martinho. Ele reagiu prontamente e enfiou a mão por baixo da minha saia. Foi demais aquilo. Eu quase explodi de tesão. Olhamos profundamente um nos olhos do outro, pagamos nossa conta e fomos para casa sabendo perfeitamente o que lá nos esperava quando chegássemos. Desembarcamos na garagem, fechamos a porta e miramos o segundo piso, onde havia uma sala de televisão e os quartos da casa. Quando entramos na escada, Martinho tomou a inciativa de me apertar forte em seus braços e me beijar na boca. Quase desmaiei de vontade de dar para ele ali mesmo. Ele praticamente me carregou escada acima. Nossos lábios não se desgrudaram no trajeto. Chegamos ao piso superior, onde Martinho sentou-me delicadamente no sofá da sala de televisão e, ato contínuo, pôs as mãos debaixo da minha bunda e por ali começou a tirar devagarinho minha calcinha. Eu gemia de tesão e facilitava a ação do meu padrasto esticando as pernas. Sem pressa, sem atropelos, me fazendo todas as carícias possíveis, Martinho preparou-me muito bem para o instante da penetração. A primeira penetração, aquele momento tanto esperado na minha vida. Seu mastro era grande e bonito, exatamente como em meus sonhos de menina eu imaginava que seria a vara dele, e que um dia haveria de me abrir o caminho das Índias. Era ali e agora. Martinho tomou o cuidado de vestir seu mastro com um preservativo, porque eu ainda não fazia controle de gravidez, pelo simples fato de que nunca ainda eu havia feito sexo com um homem. Nós dois já totalmente despidos, meu padrasto ajeitou-me de quatro na cama, buscando a posição mais confortável pra mim e para ele, cujos pés se apoiavam no assoalho do quarto. Com um cuidado especial, foi então achando a entrada da minha buceta e empurrando seu mastro para dentro de mim. A sensação de felicidade e o encantamento daquele ato tão ansiado, não me permitiram sentir nada mais do que prazer. Um prazer que tomou conta do meu corpo e da minha alma. Uma sensação indescritível, que só uma virgem bem preparada e bem penetrada pode sentir em sua primeira trepada. Assim que senti o sêmen do meu padrasto aquecendo a camisinha, com o calor se estendendo para toda a minha buceta, tive meu primeiro orgasmo provocado pela fricção do mastro de um homem na minha buceta em brasa. Martinho era o meu homem, e eu a sua mulher, independente dele ser meu padrasto e também o homem que há cerca de dez anos comia minha mãe. Ali, nós dois éramos apenas um macho e uma fêmea, loucos de desejo um pelo outro. Minha buceta e seu pau harmonizaram-se de tal modo que naquele instante nada mais tinha sentido para nós senão extrairmos o máximo prazer um do outro. E assim foi durante aquela primeira noite, e durante muitas outras noites, até mamãe vencer a doença e recuperar seu vigor físico. Como pessoas adultas preparadas para a vida, eu e Martinho soubemos a hora de interromper nossos encontros sexuais, entregando-nos às felizes e gratas lembranças do nosso intenso e maravilhoso relacionamento. Enfim, tivemos maturidade suficiente para sabermos a hora da separação. Deixamos de compartilhar a cama, mas nunca deixaremos de compartilhar o carinho, a amizade e o afeto que temos um pelo outro. E se algum dia ainda for possível uma nova transa gostosa entre nós, sem que mamãe fique sabendo, nada indica que ela não acontecerá. Por enquanto, estou em outra. Tenho novo namorado, mas apesar do muito que gosto dele como companheiro, na cama ele não tem a metade da pegada do meu lindo e gostoso padrasto Martinho.
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