Quando eu tinha 13 anos uma prima minha veio morar em minha casa vinda de São Paulo para trabalhar e estudar. Chamava-se Marília, tinha 23 anos, cabelos negros e pela clara, era uma gata. Era bastante saída e sempre tinha algum cara que a deixava em casa. Eu, por outro lado, sendo filho único, até então era muito tímido e tinha um jeito meio nerd de ser. Como gostava muito de estudar e ler era tido como um intelectual pelas meninas, e como bicha, pelos moleques de minha idade. Sendo assim, vivia afastado dos dois grupos. Talvez por isso estivesse tão por fora de sexo e nem havia descoberto a masturbação ainda. Porém, tudo isso mudou com a chegada de Marília à minha casa. A partir daí comecei a prestar mais atenção nas mulheres e a sentir o sexo aflorando em mim. Comecei pelo perfume que ela emanava sempre que passava por mim e que me deixava louco. Logo eram suas roupas, suas calcinhas no varal, em seu quarto, suas saias curtas e tudo mais. Ela, por outro lado, nem me notava, creio que tivesse a mesma opinião das meninas de minha escola. Mas tudo isso logo mudaria. Uma noite, eu estava fazendo alguns deveres em uma escrivaninha que ficava no quarto dela, meus pais já haviam ido dormir e Marilia havia saído com um cara, quando, por volta das 11h30, ela chega, com o rosto cheio de lágrimas e se deita em sua cama. Como nunca a havia visto dessa forma, me deitei na outra cama que estava ao lado e lhe perguntei o que havia acontecido, ao que me respondeu muito brava: - Sabe Carlinhos, vocês homens são todos iguais, só mudam de endereço, só querem usar a gente e depois nos meter o pé na bunda. Por mais que eu procure, eu nunca vou encontrar um que não pense em si mesmo primeiro, depois em si mesmo e por fim, em si mesmo. Nesse momento, não sabia o que responder, fiquei só ouvindo, também, não entendia bem do que falava. Durante uma meia hora tudo que dizia era que os homens não prestavam, que eram todos iguais e que só queriam saber de prazer e sexo para eles mesmos. Na época não entendia, mas mais tarde soube que o problema era que ela era uma garota que tinha muito tesão e cujos parceiros sempre gozavam e a deixavam na mão, e que conhecia o orgasmo somente através da masturbação. Foi então que se voltou para mim e perguntou: - E você Carlinhos, vai ser um cafajeste também quando crescer? Ou será que vai ser outro egoísta, que não está nem aí para as outras pessoas? Eu, que não sabia exatamente do que ela falava, me lembrei de algo que havia lido e respondi: - Olha Marília, eu vou ser aquilo que o ambiente e as pessoas me prepararem pra ser. A isto chama-se determinismo. Nesse momento, percebi um sorriso diferente em seus lábios, parecia que tinha feito uma grande descoberta. Então, me olhando de cima em baixo, respondeu: - Taí, você sabe que é uma boa idéia, quem sabe eu não consigo transformar você no homem que está faltando nesse mundo. Esta vai ser a minha contribuição para a humanidade. Mas vamos começar bem devagarinho. Fiquei sem entender o que ela queria dizer com aquelas palavras e nem sequer imaginava o que estava por vir. Então, como se eu não estivesse ali, levantou-se, foi até o guarda-roupa e, de costas para mim, tirou os sapatos, o jeans e a blusa, ficando apenas de sutiã e calcinha, e que calcinha! uma tanguinha preta bem enfiada na bunda. Aí, foi até o outro lado do quarto e pegou uma camiseta e, sem cerimônia, a vestiu, voltando a deitar-se em sua cama, por cima das cobertas, virada de frente pra mim, me dando uma bela visão frontal daqueles seios lindos, dos quais podia ver os mamilos por baixo da camiseta, e daquela tanguinha, com a frente de telinha, que me permitia ver aquele montinho em forma de V tão querido. Que visão! Que tesão! Era a primeira vez que via uma mulher despida assim, meu pau ficou duríssimo na hora, o que não lhe passou despercebido, mas que ficou evidente apenas por um sorriso de cumplicidade. Deitada assim, ficou conversando comigo por mais ou menos uma hora, querendo saber de mim, de meu relacionamento com meus colegas de escola, com as meninas, se eu tinha namorada, etc. Durante todo o tempo, meu pau permaneceu duro. Depois fomos dormir, aliás, ela foi dormir, porque me custou muito dormir com aquela paisagem na cabeça. No dia seguinte, era sábado, meus pais se levantaram cedo, como sempre, e foram para o nosso supermercadinho, que ficava do outro lado da cidade, voltando somente à noite e nos deixando somente os dois em casa. Quando eu acordei, era mais ou menos nove e meia e Marilia estava na cozinha sentada, tomando o café da manhã, só de calcinha e camiseta, pois sabia que estávamos sozinhos em casa. De novo meu pau se levantou na hora e de novo ela deu aquele sorrizinho de cumplicidade e disse olhando ora para mim, ora para meu pau: - Bom dia! Que bom que você levantou! Fiquei roxo de vergonha. Ela porém me disse: - Ô, Carlinhos, não precisa ficar com vergonha. Eu fico contente de ver que você ficou, digamos, “feliz” em me ver. Toma teu café da manhâ. Sentei-me, todo sem jeito, e tomei meu café da manhã em silêncio, enquanto ela tinha um sorrizinho bem malicioso no rosto. Parecia que tinha alguma coisa em mente. Logo depois do café, chegou para mim e disse: - Carlinhos, vou tomar um banho, você poderia vir esfregar minhas costas? Em troca, eu esfrego as suas, que tal? Quase morri de susto ao ouvir aquelas palavras e mais que depressa respondi que sim. Naquele momento, meu pau, que já estava duro e de pé, parecia que queria explodir. Foi então que pegou minha mão e me puxou para o banheiro. Lá chegando, começou a tirar minha roupa, tirando por último meu short de dormir, dando então uma bela olhada para meu pau duríssimo diante dela. Não disse nada, só manteve aquele sorriso maroto e tesudo. Depois, me disse: - Como você me deixou tirar sua roupa, agora eu deixo você tirar a minha. Mais que depressa coloquei as mãos na camiseta e fui tirando-a, lentamente, pra não perder nenhum detalhe. Que curvas! Que seios! Durinhos! E que mamilos! Depois, era a vez da calcinha. Pegando nas tirinhas laterais, fui baixando-a bem devagarzinho e meus olhos ficaram fixos naquele montinho maravilhoso, baixinho e naquela rachinha que podia-se perceber no meio dele. Ao subir os olhos, pude contemplar o sorriso de Marília naquele momento: era pura satisfação, parecia que tinha o maior prazer em me ver saboreando-a com os olhos. E o meu pau continuava duríssimo. Agora latejava de tanto tesão. Nesse momento, Marília liga o chuveiro, entra debaixo e passa um xampu de pêssego nos cabelos, passando depois um sabonete bem perfumado pelo corpo. Tomava seu banho como se eu nem estivesse ali. De repente, olha pra mim e me percebe devorando-a com olhos, quase babando. Era a primeira vez que via uma mulher completamente nua diante de mim. Que tesão! - Carlinhos, se você quiser, pode bater uma punheta, me disse com a maior naturalidade, dando uma piscada de olho. - Bater o quê? Perguntei inocentemente, pois era verdade, já tinha ouvido algum dos garotos na escola usar essa expressão, mas não sabia o que queria dizer. - Você nunca se masturbou? Perguntou com um sorriso bem pícaro, ao que respondi com um leve balançar de cabeça, ficando roxo logo em seguida. Foi então que me chamou para debaixo do chuveiro. Ali me passou o mesmo xampú nos meus cabelos e me ensaboou todo, passando a mão por todo meu corpo, se detendo um bom tempo em minha bunda e minhas bolas. Em seguida, me enxaguou, desligou o chuveiro, se colocou atrás de mim e me puxou de encontro a seu corpo. Podia sentir seus seios nas minhas costas e seus pelos pubianos na minha bunda. Então pegou meu pau gentilmente e começou a massageá-lo, de cima para baixo, lentamente, e logo foi acelerando. De repente, comecei a sentir algo que nunca havia sentido antes. Parecia uma vontade de urinar, mas era algo diferente, gostoso, indescritível. Em menos de um minuto, chegou a um ponto muito forte, parecia que algo em mim explodia, minhas pernas bambearam e uma grande quantidade de um liquido branco e gelatinoso havia se esguichado de meu pau. Fora meu primeiro orgasmo. Sem dizer uma palavra, Marilia se virou para mim e me beijou na boca, um beijo longo, sua língua se entrelaçou com a minha. Depois, também sem dizer uma palavra, limpou o restante de esperma que havia ficado em mim e no chão, e com um ar de satisfação, saiu do banheiro enrolada em uma toalha. Mal sabia eu que Marília ainda tinha muita coisa planejada pra mim.
Continua...
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