Meu adorável professor

O fato que vou contar é real e aconteceu há cerca de 2 anos e meio.
Após 8 anos de casada vinha sentindo meu casamento desabar após um longo período de brigas por eu ter voltado a estudar (fato este que o marido nunca aceitou bem).
Meu nome é Paula e tinha 25 anos, cabelos longos, cacheados, escuros; com um corpo bacana: seios médios, cinturinha fina, bunda arrebitada e um belo par de coxas; o sorriso é um ponto forte, segundo relatos de Flávio, o professor que me fez perder completamente a cabeça.
Em uma das brigas com o marido perdi meu “patrocínio” da faculdade e me vi sem meios de continuar, foi então que precisei arregaçar as mangas e correr atrás de meu estudo. Sempre fui estudiosa e, portanto, não foi difícil conseguir uma bolsa de estudos. Flávio era uma das pessoas que podiam me ajudar a conseguir isso, visto ter um cargo de prestígio na instituição. Após um pedido, honesto e outras intenções, consegui que Flávio me ajudasse com a bolsa, mas essa bolsa era uma bolsa de estudos científicos, por isso teria que realizar esses estudos na instituição.
O setor que eu ficava era o mesmo setor dele e nos víamos diariamente. Com o passar dos dias e trocas de conversas foi inevitável que numa dessas conversas o olhar se encontrasse e despertasse algo adormecido nos dois. Flávio tinha 40 anos, casado há bastante tempo e com um casamento “morno”, principalmente com relação à afetividade e cumplicidade, fundamentais para um casamento duradouro.
Sempre fui de falar muito e ele nem tanto, mais para quieto era tido por todos como “caladão”, sério demais, enfim, alguém de poucas palavras... daí meu espanto até hoje em ter rolado o que rolou.
Como estava contando, uma de nossas conversas resultou num olhar meio atravessado... era sábado e esse setor onde trabalhávamos estava vazio. Ao sairmos para ir embora, Flávio viu que eu teria que pegar um ônibus e se ofereceu para me levar. Como não vi problemas, aceitei. No caminho conversávamos sobre muitas coisas, entre elas o casamento. Qdo falávamos sobre a dificuldade de viver a dois, pintou um “clima”... Ele disse que era difícil conversar demais pois era inevitável que surgisse algo.
Estávamos na porto da minha casa e ele parou o carro para eu descer. Olhei em seus olhos e ali vi que não tinha mais jeito: bateu uma atração forte. Respondi à sua fala dizendo que essas coisas, esses desejos, atrações, ou a gente ajeita ou a gente supera. Ele respondeu: “_ Eu quero ajeitar! E vc?”. Desci do carro até bamba e disse que iria pensar.
Naquela tarde não consegui fazer mais nada. Subi as escadas, deitei em minha cama e fiquei lá, olhando para o alto e tremendo. O coração a mil... suava frio, só de pensar na possibilidade daquela boca tocar na minha já estremecia.
Não via a hora de chegar segunda-feira para poder vê-lo novamente. Quando cheguei ao setor ele ainda não havia chegado, fiquei em meu cantinho... pensando em como responder. Ele chegou, me matou com o olhar e foi para sua sala. Deixei para ir almoçar mais tarde, assim teria oportunidade de ficar a sós com ele. Assim que a sua secretária saiu fui até a sua sala e disse que queria responder com um beijo.
Eu estava com uma blusa de costas peladas, ao me beijar suas mãos passaram por elas me fazendo suspirar... o desejo aumentando cada vez mais... tinha que acontecer. Marcamos um horário e fomos até um motel...
Dentro do carro fomos de mãos dadas... sua mão estava gelada, creio que estava mais nervoso que eu. Ao entrarmos no quarto demos um beijo maravilhoso (boca por sinal que não beijei nenhuma igual), esse beijo não acabava nunca... cada vez que íamos parar começávamos novamente. Um instante fantástico de desejo misturado com incerteza.
Nesse momento não dava mais para voltar atrás, o corpo falava mais forte que a razão e nos deixamos tomar pela sofreguidão de nossos instintos mais recônditos. Ali não havia mais Paula nem Flávio... apenas um homem e uma mulher que mereciam se amar no limite do que um sexo pode proporcionar.
Suas mãos suaves me tocando... sua boca me percorrendo... ah como é bom lembrar...
Ele era todo carinhoso, tudo como eu havia imaginado.
Após muitos beijos ele me deitou na cama, jogou seu corpo sobre o meu e ali começamos a nos amar... mãos e pernas se entrelaçando, bocas descobrindo lugares há tempo não tocados.
Eu já não me agüentava mais de desejo e comecei a dominar a situação, fui beijando seu pescoço, mordiscando sua orelha, unhando suas costas ainda por cima da blusa. Ele me tocando os seios, passando a mão, apertando, arranhando... descia sua mão por cima da minha calça, tocava minha bucetinha que já estava molhadíssima.
Começamos a tirar a roupa e descobrir cada pedacinho de nossos corpos numa troca maravilhosa de carícias. O quarto tinha espelhos que refletiam nossos corpos se buscando a cada toque, se deliciando a cada suspiro. Deitei por cima de Flávio e fiquei encostando em seu pinto, sem deixar que me penetrasse, apenas curtindo o desejo. Me rendi a mais um de seus maravilhosos beijos, comecei a descer com minha boca pelo seu corpo mordendo cada pedacinho. Passei pela sua barriga, pelo seu umbigo... hummm, fui chegando perto do objeto de meu desejo. Lambi toda a extensão de sua virilha e, não agüentando mais, abocanhei vorazmente seu pinto. Chupei muito, como há tempo ninguém fazia. Aproveitei cada pedacinho daquela delícia, lambendo o saco, voltando, com muito desejo, ardendo de tesão.
Em seguida quem ganhou um merecido banho de língua fui eu. Nunca ninguém me chupo daquele jeito, em cada dobrinha, em cada cantinho... talvez por isso tenha me "apaixonado" tanto. Ele era bom nisso e tinha prazer em fazer.
Me deixou maluca com sua língua e boca... em seguida me dominou e transamos de todas as formas possíveis... foram 4 sem problemas... numa tarde.
fazia tempo que não transava tanto e tão gostoso.
Foi mágico tudo que aconteceu e esse homem ainda mexe comigo até em pensamento quando lembro dos excelentes momentos que tivemos juntos.
Temos longas e maravilhosas tardes que passamos para contar, quem sabe no próximo não seja ele a contar... e com menos pudor do que eu?! Ai que saudades...