Fui assistir a apresentação de final de ano do ballet da minha filha de sete anos. Sou médico divorciado, mas tento estar presente na vida da minha única filha. Ao entrar no teatro, recebo um folheto do espetáculo e para minha surpresa uma das bailarinas principais é uma ex-namoradinha da juventude. Ela é uma renomada bailarina aqui na minha cidade, tem uns seis anos a menos que eu. Namoramos quando eu era estudante de medicina e ela frequentava muito minha casa, pois era amiga da minha irmã. Pelo que eu me lembrava, ela era muito religiosa e por esta razão nosso namoro não foi além de uns amassos no carro. Naquela época, fizemos quase tudo, menos chegar as vias de fato, pois dizia que casaria virgem. Não entendo as mulheres. Qual a diferença entre o que fazíamos e o detalhe da penetração? Enfim, passados quase 20 anos do nosso namoro, estava podendo admirá-la novamente, agora dançando como uma fada no espetáculo de ballet. Estava linda no palco. Olhar radiante, postura perfeita, um domínio do palco espetacular. Parece que quando entrou para dançar, meus olhos só tinham uma direção. E claro as lembranças vieram. Saber que por muito tempo a desejei, mas não consegui tê-la por completo. O show passou rápido e quando vi estava indo para a saída do teatro para parabenizar minha filha e me despedir dela, pois a mãe a levaria de volta para a casa delas. Neste intervalo, vi a minha fada também se despedindo de algumas pessoas. Cruzamos olhares e ela acenou tímida. Foi o gesto que precisava para me dar coragem e me aproximar. Sua receptividade foi incrível, sorrindo, comentou o tempo que não conversávamos. Vez ou outra nos vimos pela cidade, mas ou eu ou ela sempre estávamos acompanhados dos respectivos e não passava de um oi. Parabenizei pelo show e pela sua performance. Elogiei seu corpo e ressaltei que estava mais bonito que há 20 anos. Ela sorriu. Contei que tinha me separado e ela confirmou que continuava casada com o mesmo cara há 15 anos. Tinha dois filhos, pouco mais velhos que a minha. Mas de forma alguma aparentava a idade. Seu corpo estava perfeito como o de qualquer bailarina profissional. Nem bem começamos a conversar e ela já disse que tinha que ir, pois estava de carona com outras bailarinas e deixariam ela em casa. Ofereci uma carona com a desculpa de podermos colocar a conversa em dia. Ela hesitou, mas insisti e ela topou. Pediu cinco minutos para pegar sua coisas e avisar as outras. Assim que voltou, com uma mochila nas mãos, notei que tinha tirado as sapatilhas e estava de tênis. Porém, continuava com o maio verde, muito justo, com todo bumbum separado apenas por uma tira da peça de roupa e a sainha da fantasia de fada. Vestia também uma meia calça verde. A roupa era da mesma cor que seus olhos, o que realçava seu olhar. Parecia uma colegial, apesar dos 30 e poucos anos. Fomos andando até o carro que estava no estacionamento. Quando chegou com o manobrista, ela elogiou. Eu tinha um Audi A6 prata, praticamente novo. Minha carreira como médico progrediu o que me permitiu ter alguns luxos, como este. Pelo que ela me disse, no caminho, o marido era empregado de uma firma e dirigia um Corolla Toyota bem usado. Ela também tinha um carrinho simples. Bailarinos ganham muito pouco, disse ela. Ainda no carro comentei que tinha fotos dela em casa. Que como frequentava muito minha casa por ser amiga da minha irmã e depois como minha namoradinha, acabei guardando várias fotos como lembrança. Ela duvidou. Aí resolvi arriscar, e perguntei se queria ir ver. Ela relutou dizendo que não poderia se atrasar muito, mas insisti dizendo que era caminho até sua casa e que poderia ver rapidamente. Para minha surpresa, ela aceitou. Me animei. Lá em casa tentaria novas investidas. Chegando em casa, um apartamento para ser mais preciso, ela se encantou com a decoração. Estava ainda bem novo pois tinha recém me mudado após meu divórcio. Ofereci uma bebida e ela recusou dizendo que não bebia. Mas estava um calor infernal no fim de ano e brinquei dizendo que não era possível recusar um espumante geladinho naquela noite. Ela riu e concordou em tomar uma taça. Trouxe a garrafa, abri a rolha na frente dela, espumou um pouco para fora da garrafa e servi as duas taças. Brindamos e bebemos um primeiro gole. Ela devia estar morrendo de sede após ter dançado naquele calor todo e rapidamente vi que tinha tomado quase toda a taça. Aproveitei e servi mais um pouco. Ela disse que não estava acostumada a beber, mas que estava deliciosa. Aí ela se lembrou o motivo de termos ido lá e pediu para ver as fotos. Disse que iria ter que procurar um pouco no meu quarto e perguntei se ela queria ir comigo. Recusou, falou que iria esperar na sala mesmo. Não insisti e fui procurar as fotos antigas. Não sem antes completar sua taça de espumante. Demorei um pouquinho e não sei o que ela ficou fazendo, mas enfim achei as fotos com ela. Levei para ela ver. E começamos a rir muito de nossas aparências. Até que chegou numa que estávamos na piscina de casa e ela com um biquíni minúsculo azul escuro. Já era bailarina desde a infância, então sempre teve o corpo bonito. Ela falou para rasgar aquela. Respondi que jamais faria isso, pois era minha favorita e, ousando, comentei que me serviu como inspiração para muitas punhetas na minha vida toda. Ela riu e disse que era mentira. Jurei que era verdade. Comecei a falar que sempre a tinha desejado, que ela é a mulher mais linda que já conhecera e que estava ainda mais espetacular agora. Mulher, sexy, segura de si e não mais a menina medrosa que queria casar virgenzinha. Ela me encarava com um olhar enigmático. Não sabia se iria me dar um tapa na cara, sair correndo ou me beijar. Insinuei a última opção, olhando bem nos seus olhos, disse, que foi? Está querendo me beijar para matar as saudades? Ela disse não. Falou que estava besta com a minha falta de respeito. Respondi que sempre tinha a respeitado, tanto que nunca tínhamos chegado às vias de fato, mesmo já tendo deixado ela peladinha na minha cama. Algo aconteceu e percebi que iríamos nos beijar. Avancei minha boca em direção a dela e começamos um beijo apaixonado. Parecia que tínhamos esperado esse momento. Não esperei muito e comecei a apalpar seu seios e suas coxas grossas. Ela retribui com as unhas nas minhas costas e acariciando meus cabelos. Tentei abaixar o maio, mas estava muito apertado. Ela falou que iria me ajudar. Abaixou as duas alças e deixou os seios de fora. Cai de boca nos seus peitos ainda firmes. OS bicos se acenderam na minha boca. Estavam durinhos, firmes. Senti sua pele arrepiar. Estava com tesão. E eu também. Abri minha calça e coloquei meu pau duro para fora. Ela pegou com força e começou uma punheta com movimentos lentos e firmes. Meu pau ficou duro como pedra. Ela se abaixou e começou a me chupar. Delícia. Tinha já chupado meu pau, mas fazia agora com maestria. Lambia a glande e descia com a língua até a base. Depois voltava e enfiava tudo que podia dentro da boca. Falei que iria gozar assim, mas ela disse que não ainda. Parou de me chupar, tirou toda a roupa, e não tinha nada por baixo do maiô, ficou nua na minha frente. Deitou-se no sofá e disse, vem, vou ser todinha sua hoje. Deitei na frente dela e fizemos um delicioso papai e mamãe. Finalmente, estava enfiando meu pau na boceta dela. Quanto esperei por isso. Que delícia estar comendo minha fada depois de tanto tempo. Que cena improvável, ela casada e com filhos, ali, de perna aberta no meu apartamento, deixando eu fazer tudo que sempre quis fazer com ela. Acho que ela gozou, pois parou de arfar após uns minutos. Na sequencia, pedi para ela virar de quatro pra mim. Ela sorriu e virou a bunda na minha direção ficando com os joelhos e braços no sofá. Olhou para trás e riu com uma carinha maliciosa que nunca vou esquecer. Como ainda não tinha gozado, enfiei meu pau na boceta dela novamente. E enquanto comia ela nesta posição tive a visão do seu cuzinho piscando na minha frente. Não resisti e coloquei um dedo nele. Ela gemeu. Então resolvi explorar mais aquele botãozinho. E não é que ela gemia ainda mais. Perguntei se ela gostava de dar o cú. Ela respondeu que não tinha preconceitos. Neste momento meu tesão foi nas alturas e falei que queria comer seu cú. Por essa eu não esperava nem nos meus melhores sonhos. Tiro da boceta, dou umas cuspida no cuzinho dela, passo um pouco dos líquidos da vagina na entrada do cuzinho dela e tento enfiar meu pau. Para minha satisfação, o cú dela vai se abrindo e ela gemendo, pede para eu enfiar mais. Quando entra tudo ela começa um vai e vem alucinado e falava coisas como, mete, enfia seu pau no meu cu, me come filho da puta, e por aí vai. Nem parecia uma fada, casada, certinha que eu tinha como imagem dela. Tinha virado uma vadia, puta, tarada por um pau no cú. Gozei em seguida. Enchi seu rabo com muita porra. Deixou amolecer e tiro. Ela pergunta se eu tinha gostado e respondi que era um sonho. Ela também disse que já tinha gozado e que adorava dar a bundinha. E que bunda de bailarina ela tinha. Delícia. Estavamos nos recompondo e eu até querendo mais uma vez quando toca o celular dela. Ela olha e diz que é o marido. Fiquei quieto. Ela atende. Pede desculpas e comenta que o show tinha atrasado para começar e que o carro da amiga estava com problema e que ela estava pegando um taxi naquele momento. Ao desligar o telefone, pede para eu chamar um taxi e começa a colocar a roupa de qualquer jeito, mal se limpando. Eu digo que levo ela em casa, e ela fala que teria que deixa-la uma quadra antes para ninguém ver. Concordo na hora. No elevador ela comenta, nossa tem porra escorrendo na minha perna...como que vou chegar em casa assim? Digo que está linda e que deveria deixar o marido limpar minha porra. Ela ri irônica para mim. Acho que exagerei. Entramos no carro. Falo para ela chupar meu pau enquanto dirijo até sua casa pois estava com ele duro novamente e que queria ficar mais tempo com ela. Ela me encara firme, eu olho de rabo de olho, pois estava dirigindo, ela abre minha calça, percebe meu pau duro e cai de boca. Chupa com força e com movimentos rápidos com a cabeça enquanto punheta a base do meu pau. Estava demais aquilo e acabo gozando na sua boca. Ela engole quase tudo e um pouco cai na minha pélvis. Eu não falei mas imaginei. Se ela estava reclamando da porra escorrendo na perna, imagina o gosto de porra na boca? Chego próximo a sua casa, um bairro mais simples na cidade. Ela desce do carro. Antes de fechar a porta, se dobra, estica e me dá um selinho. Aí pega me rosto e fala: “Adorei, mas pode esquecer tudo, faz de conta que nada disso aconteceu e nunca me procure”. Acabou assim a noite com uma fada. Realizou todos os meus desejos e sumiu.
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