Quando completei 17 anos, meus pais decidiram que eu ja tinha idade para namorar e sair para balada sem a compania de algum adulto. Certo dia, cheguei em casa pelas 3 da manhã e percebi que estava sem a chave. Para não acordar minha mãe que sofre com problemas de insônia, dei um toque no celular do meu pai que logo me retornou a ligação e foi abrir a porta pra eu entrar. Mesmo ainda sendo virgem, usava roupas provocantes para sair a noite. Naquele dia, estava com uma saia azul bebe, que mal cobria a polpa da bunda, deixando a mostra parte da cinta liga que eu usava na intensão de provocar os homens e uma blusinha preta que era tão decotada que não podia usar soutien, colava apenas um tapa sexo pra não ficar tão vulgar.
Meu pai abriu a porta e mal me olhou, só me disse:
- Vê se não faz barulho pra não acordar sua mãe, vou beber água e vou dormir.
Eu só balancei a cabeça e entrei no quarto. Arrumei tudo o que precisava para tomar banho e fui pro banheiro. Tirei a roupa para não manchar com maquiagem, ficando apenas com a meia preta rendada e presa na cinta liga,uma calcinha em tom de roxo com preto minuscula para não marcar a saia que estava usando e sem soutien. Ou seja, minha roupa acabava no corpete, deixando meus seios completamente a mosta.
Liguei a água da pia para tirar a maquiagem mas quando fui ver, percebi que havia esquecido o demaquilante no quarto. Abri a porta do banheiro devagar para ver se meu pai ainda estava na cozinha, como estava tudo apagado, sai do banheiro sem colocar roupa e fui em direção ao quarto. Abri a porta e fui pegar o demaquilante quando a porta bateu com força. Em meio minuto ouvi só a voz do meu pai.
- Caramba Laila, não te disse pra fazer silêncio?
Na hora, eu gelei. Sabia que ele ia entrar no quarto. Procurei uma roupa pra tapar meus seios e na hora que agachei para pegar um lençol, ele abriu a porta. Não disse nada. Só olhou e disse. Não quero ouvir mais um piu. Ficou parado mais uns minutos, esperando eu virar pra ele mas eu estava com tanta vergonha que não virei e ele fechou a porta.
Fui dormir ja passava das 5 da manhã.
Passou um tempo, meu pai não me disse nada e eu também não toquei no assunto. Um dia, ele foi buscar um equipamento em outra cidade, minha mãe estava na fazenda e eu sozinha em casa.
Logo que acordei, tomei banho e coloquei uma blusinha branca rendada na barriga e nas costas e um shotinho vermelho, bem solto. Como estava sozinha em casa, fiquei sem soutien nem calcinha.
Fiz uns trabalhos da faculdade e deitei na cama pra ver televisão. Eu estava cochilando quando senti uma presença perto de mim. Pelo perfume masculino, pensei que só podia seu meu pai.
- Filha, está acordada? Princesa??
Pensei em responder mas estava com sono e não respondi. Ele continuou...
- Laila, ta acordada amor? Acho que não né? Meu deus, que bunda gostosa filhinha, eu preciso encostar nela. Tão branquinha, nenhum pelinho. A visão dela na cinta liga depois da sua balada não me sai da cabeça...
Eu ouvi tudo aquilo quetinha. No fundo, adorei ouvir meu pai falando daquele jeito comigo.
Senti ele respirando bem perto da polpa da minha bunda até que deu um beijinho e mais outro, passou a mão bem devagar para não 'me acordar', ergueu a aba do short e deu mais um beijinho.
- Que deusa essa menina é, que tesão!
Quando percebi que ele levantou da cama pra sair do quarto, dei um suspiro e virei de barriga para cima. Ele voltou a me chamar:
- Lai. Ta acordada amor?
E voltou pra perto de mim. Percebi que estava com a buceta aparecebdo quando senti a brisa da porta aberta chegando nela.
Ele acariciou minhas pertas, deu um beijo longo na minha coxa e subiu a mão até minha virilha. Afastou mais um pouco meu short e deu um suspiro.
- Porque você tem que andar sem calcinha minha cadelinha? Hein? Vagabunda. Puta do papai. Eu so penso eu enfiar meu cacete nessa tua buceta de menininha. Eu tenho que provar.
Ele subiu a mão até meu grelinho e passou o dedinho bem de leve. Levou o dedo até meu buraquinho que ainda não estava muito molhado (por isso acho que ele não percebeu que eu estava acordada) pegou meu melzinho e levou com o dedo pra cima. Repetia isso me deixando cada vez mais ansiosa. Fazia movimentos circulares no meu grelo, passava ele entre os dedos,enfim... Fez tudo o que a situação pemitia, levantou e saiu. Quando estava na porta eu abri o olho e disse:
- Pai? É você? Já voltou?
E passei a mão propositalmente na chaninha melecada, trazendo meu mel la do buraquinho até a altura do umbigo e mordendo o lábio.
Ele disse:
- Sim filha, sou eu. Vim te avisar que sua mãe vai ficar na fazendo por uns dias. A enchente destruiu o jardim dela e ela quer consertar.
Eu 'meio sonolenta' disse:
- Tudo bem pai, escolhe um filme para vermos que eu já vou pra sala ficar com você.
Ele saiu. Meu coração foi a mil. Nunca tinha sentido algo tão gostoso na vida. Aquela sensação de ser tocada, sentindo o halito do meu pai pertinho da minha chaninha, me levou a loucura. Decidi que eu ia ganhar aquilo de novo. Levantei, tomei um banho, passei um óleo perfumado no corpo, prendi o cabelo e fui escolher uma roupa. Decidi que eu ia aparecer na sala mais indecente possivel pra provocá-lo e ver até onde ele ia aguentar sem me tocar novamente.
Peguei uma calcinha branca com tule transparente que começava a tampar somente na metade do grelo e virava num fiozinho enterrado na minha bunda que só aparecia na cintura pra dizer que tinha calcinha ali. Peguei um vestido que comprei quando fui praia. Procurei um creme de corpo e fui pra sala.
Cheguei enrolada numa coberta pois estava começando a esfriar, dei o creme pro meu pai e disse:
- Pai, acho que algum bichinho me picou. Esse creme tem repelente, você pode passar em mim pra não acontecer de novo?
Ele pegou o creme mais que depressa e disse:
- Claro coração. Senta aqui que o papai vai passar em você.
Deserrolei a coberta do corpo, empinei o bumbum e sentei de costas pra ele.
Ele pegou na barra do meu vestido e levantou até a cintura pra ver se eu estava de calcinha e disse:
- Acho melhor você deitar no sofá amor. Da pra espalhar melhor o creme.
Eu, bem inocente que estava disse:
-Claro, o que for melhor pra você.
Deitei e ele me pediu pra tirar o vestido. Eu disse que estava sem soutien e ele mais que depressa disse:
- Não se preocupa amor, não vou olhar pros seus seios.
Tivei o vestido, fingi que não conseguia tirar na cabeça pra ele poder me ajudar. Quando eu disse, pai. Me ajuda? Ele esbarrou no bico dos meus seios e puxou meu vestido. Eu deitei de bunda para cima e ele foi passando o creme.
Começou pelas pernas e foi massageando a panturrilha, o inicio da coxa e foi subindoa coxa até chegar na polpa da bunda. Ele pulou a bunda e foi pras costas, massageando deliciosamente e descento em direção a minha cintura, resbalando pelos seios, respirando bem pertinho do meu corpo. Quando chegou novamente na bunda, ele pegou na alça da calcinha e foi acompanhando até tirar toda ela da minha bundinha. Passou o creme e foi massageando minhas nadegas.
-Pronto fiha. Não acha bom passar na frente também?
Eu só virei com os olhos fechados. Ele foi guloso pros meus seis, envolvendo as duas mãos, brincando com os biquinhos e descendo até o umbigo. Tava tão bom que eu queria gozar ali mesmo. Mas para não dar bandeira, disse que estava com sono e não queria mais ver filme. Levantei nua e disse:
-To tão cansada que vou dormir assim mesmo.
Sai e fiquei esperando no quarto por meia hora. Levantei e disse:
- Pai, vou tomar um remédio pra dormir melhor, amanhã você me acorda se eu perder a hora?
Ele arregalou os olhos e disse:
- Claro filha, mas esse remédio é forte? Não consegue acordar sozinha?
-Não pai, é bem difícil.
Sai de volta pro quarto e deitei de barriga pra cima, sem coberta. Passou mais de uma hora, eu já estava realmente cochilando quando a luz acendeu e eu ouvi:
- Lai, dormiu? Filha?
E foi chegando perto...
- Dormiu né cachorra? Agora eu vou terminar aquela massagem com um creme especial. Você vai gozar dormindo.
Ele chegou perto de mim e num movimento só engoliu meus seios. Sugando o biquinho, massageando e o dedo descendo pela minha barriga a procura do grelhinho. Quando achou, foi uma explosão de tesão. Não sei se consegui continuar completamente imovel. Ele parou de chupar meus seios e desceu a boca pela barriga. Coemçou dando beijinho de leve na minha virilha até que encontrou meu grelo. Passava a lingua mole de um lado a outro, sugava fraquinho, fazia movimentos circulares em volta dele e voltava a sugar. Eu gemi baixinho:
- Haan.
Ele parou na hora que eu gozei. Eu olhei pra ele e disse:
- Continua, por favor.
Ele não respondeu e voltou a me sugar.
Desceu a lingua até meu buraquinho e ficou brincando com o gozo que escorria dele. Colocou um dedo da portinha e foi colocando bem devagar. Colocando e sugando meu grelo. Que delícia. Até que ele parou e disse:
-Laila, você ainda é virgem???
- Sou pai, mas acho que você pode resolver isso né?
- Posso, com toda certeza.Vou tirar seu cabacinho com o dedo pra não doer. Você vai gozar tanto que nem vai perceber.
Realmente, ele continuou com a brincadeira no meu grelo e foi colocando o dedo cada vez mais fundo. Até que eu senti uma dorzinha dentro da barriga e senti algo escorrer pela minha bunda. Como ele continuou sugando e no vai e vem com os dedos, gozei como uma cadela. Me contorcendo e gemendo:
- Aah. Meu deus o que é isso? que delicia pai. Continua por favor. Faz sua filhinha uma mulher. Me faz ser sua vadia...
Quando terminei meu gozo e meu corpo amoleceu ele saiu do quarto e voltou com um pote de vaselina. Passou no cacete e disse:
- Deixa o papai se divertir também, deixa??
Eu fiz que sim e abri um sorriso. Ele encaixou o pau na portinha da minha buceta e foi forçando...
- Filha, se em qualquer momento você achar que não consegue, me fala que eu paro na hora. Não quero ver você sofrendo.
Ele empurrou o pau até entrar a cabeça. Doeu um pouco, mas eu queria tanto aquilo que não me atrevi a fazer careta. Ele deu uma estocada funda e disse.
- AAAaaaaah. Minha ninfetinha gostosa. Pirainha do papai.
Eu espondi.
- Fode essa buceta virgem da meninina que você ama, fode? Me come gostoso como se eu fosse uma vagabunda de rua. Uma cadela sem macho.
E ele começou o vai e vem. Fazia numa velocidade que eu gozava só em olhor o pau do meu pai entrando e saindo. Até que ele tirou o caralho pra fora e gozou na minha barriga.
A cara deprazer que ele fez foi o que me livrou da culpa. Parecia que eu estava dando ao meu pai o maior prazer da vida dele. Como se aquilo fosse certo. Ele me deu um beijo na bochechae disse:
-Obrigado filha. Eu te amo.
nossa que tesão delicia de filha, parabéns maravilhoso e tesudo seu conto, votado
que delicia sapekinha me fez goza com seu conto maravilhiso
Recebeu meu voto, oto conto! Me deixou excitado. Relatei nesse site quando fiquei com a minha filha também.
nossa, parabéns, de um exibicionismo a uma foda completa e perder o cabacinho, ainda foi o melhor, votei vc deve ser uma delicia de menina-mulher,bjs
Sensacional, delicia de conto.
incesto muito bom parabens votado
q delicia...vc é uma putinha deliciosa...quero tb te fazer gozar assim... bjs marco
safadinha vc menina
Delicia de conto muito bom adorei e votado
excitante demais, deixo meu pau latejando. Votado
muito bom. deu o maior tesão.
muito bom. deu o maior tesão.
adorei seu conto, excitante e muito bem escrito...votei é claro...bjs