Pra quem não me conhece eu sou o lobo mau, vou contar como dei para o meu pastor alemão, o tor. Há alguns anos atrás, quando eu era militar, namorava uma menina que era super difícil de dar, tanto era que não consegui come-la. Numa noite cheguei em casa no maior tesão, pronto para tocar uma punheta. Ao entrar no pátio, o tor veio em minha direção me receber como sempre fazia. Entrei na minha casa que era separada da dos meus pais e fui tomar um banho. Entrei no chuveiro e comecei a tocar uma punheta bem gostosa, fantasiava tudo o que me vinha a cabeça. Mas um foi bem mais forte, o de comer o tor, desespero é desespero. Saí do banho ainda molhado e chamei ele para dentro de casa, logo atendeu meu chamado. Dei meu pau para ele lamber, ele lambeu meio sem vontade, levei ele para o banheiro e ensaboei o meu pau e o cú dele. Coloquei na entrada e forcei um pouco, só que ele apertava e dificultava a entrada e o tesão só aumentava mais e mais, o pau dele estava inchado e com a ponta da cabeça para fora, fiquei louco e resolvi que daria o cú para ele, até então eu só havia dado para o meu primo. Ensaboei meu cú, introduzi sabonete bem lá dentro, fiquei de quatro com o peito sobre o vaso, puxei ele para cima de mim, mas ele não fazia nada e descia, eu puxei mais uma vez e resolvi conduzir a situação, peguei o pau dele e coloquei a ponta na entrada do meu cuzinho e fiz um vai-e-vem sobre o nó dele, bastou para ele enlouquecer e começar a estocar, como estava com o pau bem inchado, aquela tora entrou rasgango meu cuzinho, senti uma dor horrível e tentei tirar, mas era tarde, pois ele estava me envolvendo a cintura e me cravando as unhas, as estocadas não paravam e a dor só aumentava, pois o pauzão dele estava mais inchado. Quando ele parou fiquei mais aliviado, pois deixou de me cravar as unhas, só que quando eu achava que ficaria tudo bem ele desceu e puxou aquele pauzão, a dor voltou, e pra piorar ele passou a pata por cima e aí sim ficamos como cachorro e cadela. O nó fazia uma pressão enorme dentro do meu cú para sair, mas era muito grande e com certeza não sairia até amolecer. Sabem que aquele pressão começou a ficar boa, pois saía porra do meu pau a cada puxada que ele dava, não me aguentei e toquei uma punheta, quando estava quase gozando parava e eu mesmo puxava a minha bunda, só para sentir aquela sensação gostosa. Já havia saído uma boa quantidade de porra, mas eu ainda não havia chegado ao clímax, punhetei o pau de novo e puxei a bunda, só que desta vez não resisti e gozei pra valer, meu cuzinho piscava naquele cacetão. Eu sabia que a coisa iria enfeiar pro meu lado, pois meu tesão estava passando e ainda tinha aquele pauzando socado dentro do meu cú. Comecei a tocar uma punheta de novo sem deixar meu pau amolecer, não demorou muito e gozei novamente, não era a minha intenção, mas não consegui resistir. Por sorte o tor também já estava terminando, e numa puxada só tirou todo aquele cacetão do meu cú que ficou do avesso, senti uma dor pior do que a entrada e não segurei, caguei porra longe, não tinha controle sobre o cú, só dor. Mesmo assim, apesar da dor ainda ajudei o tor a lamber aquele pauzão gostoso. Ainda naquela noite comi o cú do tor, mas só conto outro dia. Espero que tenham gostado. Tchau!!
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