Vizinhas – Parte 2

[Off – Os contos sempre estarão interligados, porém, cada um conta algo que independe do anterior, mas, recomendo que acompanhem pela sequência, para que as histórias ganhem mais sentido e não fiquem com pontas soltas.]

Como quem leu anteriormente já sabe, minha intimidade com minhas vizinhas era um tanto quanto grande durante a adolescência, dessa vez, a história que vou contar não se passa no prédio onde eu morava.
Era carnaval, e eu odeio carnaval, logo, não saia para a rua ou coisa do tipo, costumava ficar em casa, dormia muito e não fazia mais nada durante os dias, porém, uma tia minha havia recém comprado uma casa com piscina e estava só, assim, chamou eu e minha mãe para irmos para lá e disse que se quiséssemos chamar alguém para ir, podíamos levar. Quando minha Tia ligou, minha vizinha, Dani, estava lá em casa, já que as minhas outras vizinhas moravam em outras cidades, e os pais dela (que também era de outra cidade) haviam viajado para descansar, ela havia optado por não gastar com a passagem, e assim, para não ficar muito sozinha, ficava uma boa parte do dia lá em casa.
Decidimos que íamos chamar Dani e fomos para a casa de minha Tia. Chegando lá, minha mãe decidiu que não ia entrar na piscina, Dani estava a fim e para mim tanto fazia entrar ou não, contudo, acabei entrando, enquanto eu estava entrando, Dani tirou a roupa e ficou de biquíni, o corpo dela era lindo, não era aquela mulherona como Ana [Off – Para saber sobre Ana é só ler o anterior], que possuía muito peito e muita bunda, mas era um corpo moderado, tinha seios um tanto fartos e uma bunda grandinha, era louca por academia, assim, mantinha o corpo impecável , era loira do cabelinho curto, o rosto era muito bonito e os olhos variavam de verde para azul (nunca consegui entender que cor era aquela).
Dani entrou na piscina e ficamos por lá mesmo, a água estava boa, e o sol moderadamente quente, às vezes ela ia passar para outra borda da piscina e acabava passando a bunda pelo meu pau (com um pouco de inocência e com um pouco de safadeza, mulher quando quer provocar, sabe muito bem como fazer), já havia entendido que ela tava curtindo me provocar, mas pensei que era só aquilo mesmo, apenas por sacanagem mesmo, então preferi nem “chegar junto” lá na piscina.
Tudo estava normal, saímos, comemos um pouco e ficamos na mesinha que ficava perto da piscina, toquei um pouco de violão, Dani cantou, conversamos bastante e tudo mais. Naquele dia, percebi que ela era a vizinha que mais era minha amiga, sempre brincávamos um com o outro e lá na casa de minha Tia acabamos ficando mais amigos ainda. Passou um pedaço e minha mãe e minha Tia disseram que tinham que sair, porque iam visitar minha outra Tia, avisaram que iam demorar lá e minha mãe disse que de lá já ia para casa, assim, eu voltava com Dani na moto dela. Concordamos em ficar lá, ainda era cedo, umas 15h:00 e pouco, então podíamos aproveitar bastante pra ficar por lá mesmo.
Elas foram e eu fiquei sozinho com Dani, ainda passamos um pedaço conversando bobagem, até que eu fui pegar água na cozinha, quando voltei, ela me perguntou se eu ainda ia entrar, eu disse que não sabia, ela riu, e disse que eu ia entrar sim, aí me empurrou na piscina (sorte que o copo em minha mão era de plástico), fingi que estava com raiva dela e pedi pra ela me ajudar a sair, então ela estirou a mão pra mim, aproveitei e puxei-a para dentro também, ela caiu e eu a levantei pegando pelas coxas e pela nuca, rimos muito disso e ficamos conversando.
Dani me desafiou a brincar de pega-pega debaixo d’água, como a piscina não era muito grande, topei, cerrei os olhos e mergulhei, comecei a nadar debaixo d’água e levei um tempo até entender o movimento repetitivo dela, quando ouvi a risada dela, nadei mais rápido e a agarrei, tipo um abraço, Dani estava de costas e quando eu fiquei em pé, meu pau encaixou perfeitamente na bunda dela que parecia ser feita para ser colocada de 4. Demos risada, mas por que eu não sei, não soltei Dani.
Poucos segundos depois de eu ter a pegado, ela disse brincando para eu não tirar a inocência dela, rimos muito da situação e do nada ela se virou e me disse que eu era um amigo divertido, ri um pouco e disse que ela era uma ótima amiga, passou um tempo para eu perceber que estávamos abraçados a minutos, foi quando Dani me deu um beijo na bochecha, percebi que rolava carinho entre a gente, não era amor, mas tinha afeto entre nós dois, o abraço começou a demorar mais e percebi que Dani estava sarrando em mim e retribui o beijo na bochecha.
De supetão, Dani levou a mão que estava na minha cintura até meu pau, apertou-o de leve, sentiu que ele estava muito duro, afastou-se um pouco e me chamou de safado, ri e disse que a culpa dele estar assim era dela, ela abriu meu short e começou a me masturbar com uma pequena força, cheguei mais perto dela, a punheta estava boa e eu estava sentindo muito prazer, encostei minha cabeça no ombro de Dani e comecei a gemer enquanto chupava o pescoço dela, quando ela parou um pouco a punheta, brinquei e disse que pensava que ela era inocente, ela riu com uma cara de safada que nunca havia feito pra mim e disse que eu ia descobrir se eu era inocente, chegou perto de mim e me mandou sentar na beira da piscina, quis contrariá-la e perguntei o que ela iria fazer comigo, ela mordeu um pouco o cantinho do lábio (não de forma vulgar) e desceu a mão rápido para meu pau e bateu com muita força, voltou a chegar bem perto do meu ouvido e disse que estava mandando eu sentar na beira da piscina, brinquei novamente e disse que ia obedecer.
Fui para a borda da piscina, Dani puxou meu short, jogou-o no canto, eu tornei a perguntar o que ela iria fazer comigo, ela apoiou os braços na borda, e levantou o corpo, chegou um pouquinho perto do meu ouvido e com um hálito já quente me disse que ia mostrar pra mim se era inocente e que eu estivesse preparado, porque ela não ia ser tão boazinha comigo.
Os olhos inocentes de Dani sumiram e agora ela me olhava como uma sádica que queria arrancar alguns gemidos de mim, ela me empurrou de forma que eu ficasse quase deitado e enquanto eu me deitava, começou a me chupar, não vi o momento em que colocou a boca, mas senti, senti muito. Ela começou a chupar o meu pau todo, estava maravilhosa fazendo aquilo, pensei que fosse manter o mesmo ritmo e que seria um boquete comum, como já havia recebido. Engano! Dani parou de descer até o fim quando percebeu minha excitação, tirou meu pau da boca e começou a dar umas lambidas, era ótimo e mexia com todos os meus sentidos, passou um tempo e a “tortura” de verdade começou: Dani começou a chupar apenas a cabeça por um tempo, tirava da boca, o vento batia e a sensação do frio apenas naquela região foi incrível e ao mesmo tempo cruel, depois ela me masturbava para esquentar meu pau, e voltava a chupar só a cabecinha, depois ia e tirava pra deixar o vento bater; Repetiu a sequência de “tortura” várias vezes.
Aquelas sensações eram incríveis e decidi que estava na hora de também dar um “castigo” a Dani, que agora estava longe daquela menina brincalhona e risonha e parecia mais uma sadomasoquista frenética, saímos da piscina e com um pequeno tom de ordem mandei que ela ficasse de quatro, comecei a chupar a bucetinha dela, estava molhada em todos sentidos, fiz questão de fazê-la pensar que ia penetrá-la ali, até queria, mas estava sem camisinha, assim parti para o anal, disse em tom de brincadeira que agora que ela me provou que não era inocente, estava na hora dela aguentar algumas coisinhas também, coloquei a cabeça bem próxima do cuzinho dela, como uma forma de perguntar se podia, ela acenou com a cabeça e eu comecei a penetrá-la, ela gemeu alto e eu continuei, quando não aguentava mais e ia gozar, avisei-a, ela pediu para que eu tirasse, quando eu tirei, ela me bateu uma punheta com muita força e eu gozei tudo na cara dela, Dani ficou cheia de porra e ainda pegou meu pau e bateu todo na cara dela. Foi lavar o rosto e eu fui me ajeitar, guardei o violão de minha tia e voltamos para casa. Depois disso rimos e criamos mais intimidade, criei o costume de sempre abraçar Dani por trás, e ela criou o costume de sempre que possível, bater-me punhetas do mesmo jeito que bateu lá na piscina.

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