Eu e minha esposa somos um casal que adora sexo, em termos de sacanagem já fizemos quase tudo. Amassos em local público, de vez em quando ela coloca roupa bem sensual e vamos ao cinema como se não nos conhecêssemos; fico observando os olhares maliciosos que desperta e o jogo de sedução que a circunstância permite, de vez em quando minha mulher cede e aceita ser bolinada dentro do cinema e aplicar uma deliciosa chupeta até gozarem na sua boca. Uma das nossas aventuras que podemos considerar como inesquecível aconteceu na semana passada, trata-se de um swing que fizemos com o casal Léo e Mariana que passaram a ser nossos amigos. Léo é moreno, 1,70, 34 anos, seu pau não é grande mas muito grosso, e uma de suas reclamações é que Mariana, loira, 1,55, 28 anos, 48kg, muito gostosa, nunca deixou comer seu rabo, por medo de doer muito. Minha esposa concordou em tentar com Léo, com o compromisso de desistir caso fosse doer muito, e eu estaria iniciando Mariana no anal, já que meu pau, apesar de ser do mesmo tamanho do Léo, não é tão grosso, só o fato de pensar em comer um cuzinho virgem me deixou louco de tesão. Nosso encontro foi no apartamento de Léo e Mariana. Conversamos amenidades, tomamos umas cervejas e então começamos a esquentar nossa conversa, a essa altura eu e Léo já estávamos só de cueca. Minha esposa estava com um short de lycra curtíssimo deixando bem marcada o contorno de sua xana meio inchada, uma camisete transparente sem sutiã. Mariana vestia uma saia bem curtinha que mal cobria suas partes, por baixo uma minúscula calcinha do tipo fio dental, vestia uma blusa curta bem decotada deixando uma boa parte do seio pra fora. Decidimos fazer um jogo de carta (21) em que a cada rodada o ganhador tinha direito a realizar um desejo. A primeira vitória foi minha, desabotoei a blusa de Mariana e chupei seus peitinhos enquanto sua mão apalpava meu cacete por cima da sunga. Minha esposa foi a segunda ganhadora, disse que queria ser encoxada Léo a levantou pelas mãos chegou por trás e a encoxou encostando sua mala na sua bundinha que ficou toda arrepiada de tesão. Esquecemos o jogo e partimos para o que realmente interessava no momento. Em pé abracei Mariana de frente e fui despindo lentamente, beijei sua boca fui descendo pelo pescoço e seio, com as mãos massageava seu clitóris e nádegas. Ela agachou e aplicou-me uma tremenda chupeta, segurei-a pelo cabelo e fiquei observando o pau entrar e sair de sua boca, depois chegou minha vez de dar um banho de língua. Coloquei-a deitada no chão e atraquei a língua naquela grutinha quente e úmida, não resistiu gozou na minha cara. Ajeitei a piroca na entrada da sua boceta e fui penetrando lentamente, senti sua contração a cada centímetro da minha pica, enquanto dava algumas estocadas carinhava seus peitinhos com a língua, subindo o pescoço e boca, não resistiu teve mais um orgasmo. Mariana ficou de quatro empinou aquela bunda maravilhosa e disse: “Aproveite que estou quente e arromba esse cuzinho virgem”. Não resisti, lubrifiquei bem o cacete e seu ânus, e comecei a esfregar o pau no rego, e cu, ela estava pra lá de excitada, forcei a entrada no seu rabinho, mas não conseguia nada, e, quando já estava pra entrar ela se mexia e tirava reclamando que estava doendo muito. Não desisti segurei-a bem pela cintura e com muito custo consegui penetrar a cabeça, ela gemeu de dor, mas disse: “Nem pense em tirar, é só tomar cuidado pra não me machucar muito”. Aos poucos fui enterrando o cacete no seu tunelzinho apertado até desaperecer no seu traseiro. Mariana rebolava como louca até não agüentar mais enchi seu rabicó de porra. Enquanto isso minha mulher agachada chupava o cacete de Léo que estava sentado no sofá. Duvidei que aquela trolha entraria na sua boceta, e só não desisti da idéia dela tentar o anal porque já tínhamos combinados previamente, e porque também Mariana já tinha feito a sua parte, que, aliás, foi uma delícia. Minha esposa não largava o cacetão, chupava como um sorvete e lambia as bolas ela é muito boa em sexo oral. Léo se contorcia de tesão, explorava muito bem aquela boca quente e gostosa. Depois ele a deitou no sofá e massageava o falo grosso na grutinha já bem lubrificada, com uma estocada enterrou o cacete na boceta de minha mulher que soltou um suspiro não sei se de dor ou prazer, parecia mais prazer do que dor pela expressão facial, entrelaçou Léo com as pernas e implorava: “me come seu pauzudo gostoso, quero gozar no seu pau”. Alguns vai e vem a mais levou minha esposa a atingir um orgasmo múltiplo. Léo a colocou de quatro e disse: “agora chegou a hora de fazer o que eu mais esperava: comer seu cu”. Minha mulher disse: “Tudo bem, mas, cuidado pra não arregaçar meu rabinho, quero continuar dando pro meu marido”. Léo lubrificou bem seu pau e o cuzinho de minha esposa, preparando-o para receber seu cacetão, massageava os seios, clitóris, e enfiou um dedo no seu cu, ficou alguns minutos fodendo com o dedo, depois pegou a rola e esfregou no seu rego e ânus, forçar a entrada, mas não havia possibilidade de penetração, eu estava me divertindo com a situação, pois pelo que parecia não ia dar em nada, e já tinha comido o rabo de Mariana. Mas de repente, quando já estava quase desistindo Léo fez sua última tentativa, abriu bem as pernas de minha esposa direcionou a cabeçorra no alvo e enterrou a cabeça, minha mulher soltou um grito desesperado, tentou escapar, mas estava segura pela cintura. Léo ficou imóvel aguardando que o cuzinho de minha esposa acostumasse com a invasão, não deu outra, já menos assustada ela começou a rebolar e empurrar a bunda pra trás e dizendo: “O que você está esperando? Fode meu cu seu filho da puta!” Ao que foi atendida na hora, aos poucos vi aquela tora desaparecendo no seu rabinho agora sem algumas pregas a menos, Léo fazia movimentos lentos de vai e vem até estremecer todo e inundar o trazeiro de mulher de porra que também chegava ao orgasmo. Foi muito gostoso, tomamos um banho, e transamos a noite toda, fizemos sanduíche em Mariana e minha esposa, e, até um 138, Mariana chupava meu pau enquanto era chupada por Léo, que recebia uma chupeta de minha mulher que gozava na minha língua.
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