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-Oi Rodrigo, cheguei sim e você?
Como assim "gato"? Quem deu intimidade a esse cara?
-Cheguei bem, e essa chuva que não passa?
-muito forte mesmo...
Ficamos conversando, descobri que ele morava só, que tinha se formado cedo e que estava no mestrado, enfim voltei a minha curiosidade.
-Você não me falou nada sobre sua sexualidade ainda.
-acho que você não é nenhuma criança né Theo?
-mas eu quero saber de você, odeio concluir por mim mesmo.
-eu sou gay, se é isso que quer saber.
-hmm, bom saber.
Conversamos mais um pouco e fui dormir, tinha que ir pra aula no outro dia e a tarde ir no banco, sacar o dinheiro que minha mãe tinha depositado, ela vivia viajando a trabalho, ver ela era tão raro, mas já tava acostumado com a ausência da pessoa dela.
Acordei com o despertador e logo fui pra aula, um dia como outro qualquer, Evy me chamou pra ir estudar com ela e edu a noite, e eu aceitei, fui no banco e quando cheguei em casa estava quase na hora de sair, tomei um banho e vesti uma bermuda mais largada, olhei o celular e evy tava cancelando o encontro, a vó dela havia adoentado e a família toda tava no hospital, lamentei e perguntei se edu queria vir na minha casa, ele aceitou e não demorou a chegar.
Edu vestia uma camiseta e uma calça de moletom, seus olhos claros e o cabelo bagunçado, uma boca linda, um cara lindo, ele entrou e eu não pude deixar de demonstrar minha atração, mas foi rápido.
Começamos a estudar e o tempo passou rápido, já eram 20h30, então resolvi encerrar os estudos.
-que tal irmos no bar dos mares? Lá tem uns sanduíches ótimos
-pode ser, to morrendo de fome Theo.
Corri no quarto e troquei a camisa, voltei e caminhamos até o bar, chegando lá pedi dois x-eggs e coca-cola, começamos a comer e olhar o movimento quando de repente o Rodrigo entrou, acenou pra mim e sentou no balcão, começou a tomar uma cerveja e eu tava terminando meu lanche.
-cara valeu mas eu tenho que ir agora.
-vai lá edu, cuidado ta?
Paguei a conta e quando ia sair o Rodrigo me chamou, fui até ele e ele sorria.
-senta aí, vamos tomar uma.
-cara não da amanhã tenho aula.
-ah, fica, ta cedo e sua casa é logo ali, não vai me negar companhia né?
Com tanta insistência decidir ficar, bebemos duas, três, na quarta cerveja eu já estava tonto e ele rindo a toa, foi quando começamos a falar de homens.
-prefiro os caras mais novos, sabe, parecem ser mais quentes.
-sério? Ah, gosto de barbas- falei sorrindo e olhando aquela barba que já tinha reparado desde o primeiro instante que vi Rodrigo, que me pegou desapercibido e passou a mão na minha coxa, olhei aquele sorriso safado quando ele falou:
-vamo lá em casa? Terminar essa conversa.
-cara, não sei se dá.
-vamos bobo, eu sei que você ta pensando o mesmo que eu.
Claro que eu estava, e fui, entramos no predio dele e fomos para o elevador, lá senti a mão do Rodrigo me encostar na parede e sua boca encontrar a minha num beijo quente, estava tarde e ninguém iria usar o elevador, só páramos de nos beijar no décimo andar e logo entramos no AP dele, ele fechou a porta e me agarrou, prendeu meu corpo com os braços e eu o envolvi com os meus, em poucos minutos estávamos nus, nos beijando e trocando carícias, quando ele começou a beijar meu pescoço e descser por meu corpo, ele estava ajoelhado na frente do meu pau e começou a me chupar, engolia tudo roçando aquela barba gostosa em mim "nossa, chupa esse pica vai" ele intensificava as chupadas e engasgava com meu pau, era grosso e tinha 17cm, que estava todo babado, Rodrigo chupava como ninguém, estava delirando de prazer quando ele parou de me chupar e voltou a me beijar, agora eu empurrei ele no sofá e me ajoelhei entre as pernas dele pra dar um trato naquela jeba loira, engolia tudo arrancando gemidos do Rodrigo, arranhava as coxas grossas dele enquanto ele abria as pernas pra mim, vi o cuzinho daquele homem piscando e logo comecei a reversar entre o pau e o cu dele, deixei bem molhado e enfiei meu dedo, ele gritava, urrava, ele estava entregue a mim, me levantei e ele ficou de quatro no sofá, eu fui por trás dele, comecei a bombar naquela bunda grande, eu gemia e ele gemia, comi ele de quatro, depois de ladinho e ele calvagou no meu pau, anunciei meu gozo e ele pediu pra eu gozar dentro dele, prontamente enchi o cu do Rodrigo de porra quente e ele rebolava no meu pau, ele não havia gozado mas tava com o pau duro feito pedra, ele sentou no meu colo e comecei a bronhar aquele homem até ele gozar na minha mão, nos beijamos e ele me agradeceu, disse que tava louco por aquilo.
-você volta né?
-volto, sempre que puder Roh.
Beijei mais aquele homem e fui pra minha casa, cheguei tomei um banho e já era quase uma da manhã, fui até a sala onde estudei com edu e vi que ele tinha esquecido uma pasta na mesinha de centro, levei pro meu quarto, eu não ia olhar, mas a curiosidade falou mais alto e abri a pasta, tinha uns papéis e no meio deles tinha uma nota, tipo de supermercado, mas era a consumação de uma sauna gay da região.
O que aquilo tava fazendo na pasta do Edu? O hétero?.
CONTINUA