Meus pais são divorciados há muito anos, na verdade não tenho muitas lembranças deles dois juntos. Lembro-me que nas férias escolares sempre passava alguns dias na casa de papai. Gostava de ir ao Maracanã assistir aos jogos com ele. Nunca pensei nele como homem, nossa relação sempre foi de muito respeito. Com o passar dos anos deixei de ir ao Maracanã, já estava ficando mocinha e achei outras coisas mais “interessantes” para fazer. Quando fiz 14 anos papai se casou de novo com uma espanhola chamada Perlla. Papai sempre foi um “tipão”, gostava muito de esportes, tinha um corpo bem definido. Mamãe ao contrário já estava meio acabadinha e os seus 11 anos a mais que papai a envelhecia bastante. Talvez por isso o casamento não deu certo. Acho até que ela ainda gostava dele, pois andou falando horrores da tal Perlla. Após o casamento papai foi morar na Espanha e só conseguia contato com ele através de telefone e cartões postais. Dois anos depois o casamento acabou e papai voltou para o Brasil. Fui ao aeroporto buscá-lo, mamãe não quis ir, ainda estava magoada com ele. No saguão do aeroporto vi papai desembarcar, alto, com pinta de galã e nossa como estava bonito! Aproximei dele comovida e o abracei com ternura. Ele tirou os óculos escuros e me olhou surpreso: “Nossa, como você cresceu, está uma moça!”. Sempre considerei-me bonita, não tenho olhos verdes ou cabelos escorridos, mas tenho um corpo bem feito. Não malho em academia pois acho uma chatice, mas pratico esportes, jogo vôlei e gosto de correr pela orla da praia. Tive alguns namorados, sempre fui muito popular no colégio, mas não me interesso muito por garotos da minha idade. Cheguei com papai no apartamento dele (papai teve a sensatez de não se desfazer do imóvel!), era um apartamento grande para um homem sozinho, dois quartos, sala, banheiro, cozinha e uma varandinha que dava para rua. Assim que chegamos papai recebeu alguns telefonemas (aposto que eram de suas inúmeras “amiguinhas”), não quis falar muita coisa na minha frente e disse que iria à portaria falar com uma pessoa. Não me importei e fui para cozinha preparar qualquer coisa para comermos. Da cozinha não dá para ver o que acontece no resto do apartamento, por isso não vi quando ele chegou e entrou no banheiro. Com o calor que estava fazendo, o ar condicionado de papai estava em manutenção, devido ao tempo que ele esteve fora, por isso teríamos que nos virar como pudéssemos. Deixei as panelas no fogo, fui para o quarto, tirei a roupa e peguei um roupão de papai. Parece bobagem, mas sempre vesti um roupão para tomar banho. Fui direto para o banheiro aliviar um pouco o calor, a porta estava encostada e ouvi uns gemidos vindo do boxe. Como a curiosidade era grande entrei devagarzinho para ouvir melhor. Fiquei parada meio abobada na porta do banheiro, acho que papai percebeu a minha presença, pois não ouvi mais os gemidos. Eu constrangida perguntei: “Papai já acabou?” Ele saiu nuzinho do boxe sem o menor constrangimento com o pau ainda duro. Olhei instintivamente para seu pau duro a flutuar no ar apontado para o teto, acho que devo ter olhado muito porque foi ele que desconversou: “Não vai tomar seu banho?”. Sorri para ele e entrei no boxe, pendurei o roupão na porta e abri o chuveiro. Não demorou muito vi a porta do boxe abrir. Papai entrou peladão , disse que tinha esquecido a cueca no meio do sabonete (papai era meio desorganizado). Fingi não esquentar e fechei os olhos. Seu corpo grande nos comprimia no boxe, deixávamos muito próximos. Senti seu pau roçar na minha bundinha, mas achei que deveria ter sido sem querer. Continuei de olhos fechados e senti de novo, dessa vez com um pouco mais de pressão. Fiquei sem ação e ao mesmo tempo meio excitada. Não queria acreditar que o meu pai estava roçando em mim! Ele com a voz meio esquisita disse: “Que maravilha está a minha filhinha, como você desenvolveu!”. Sem cerimônia apalpou meus seios. “Como estão grandes, iguais ao de sua mãe”. Puxou meus mamilos que a esta altura já estavam mais do que duros. Ficou puxando como se faz nos bicos das mamadeiras. “Que delícia os peitinhos da minha filha”. Não sei o que me deu na hora, gemi baixinho. Ele então incentivado pegou seu pau e ficou brincando na porta da minha xoxotinha. “Será que cabe?”. Desceu a língua pelo meu pescoço e ainda de costas enfiou dois dedinhos dentro de mim. “Esta toda meladinha que delícia!”. Meteu seu pau por trás na minha xoxota e iniciou os movimentos típicos de vai e vem. Estava tão gostoso que arreganhei mais as pernas para que ele enfiasse mais. Empolgado ele acelerou os movimentos, socava cada vez mais forte seu pau na minha xoxotinha. A essa altura eu já gemia com gosto! Gritava “mete papai, mete fundo” Que delícia aquela pau grande dentro de mim. Comecei a respiração cachorrinho, era mais excitante. Me apoiei na parede, pois seu corpo grande com a estocada do seu pau, acabava me desequilibrando. Seu pau ia cada vez mais fundo na minha xoxota, (nem o Beto, um ex meu conseguiu ir tão fundo!) Segurei suas mãos nos meus seios e apertei para que ele esmagasse meus peitinhos com a suas mãos grossas. Gemi gostoso! Seu pau latejava dentro de mim. Colei minha cara na parede do boxe e senti gozar na minha xoxotinha. Um jato quentinho de porra foi escorrendo perna abaixo. Que loucura! Tirou seu pau de dentro de mim, vi que ainda estava duro, sem pensar muito desci a minha boquinha para abocanhar aquela delicia! Ele fechou os olhos e segurou minha cabeça. “Putinha do papai, mostra que você cresceu”. Senti ainda o gosto da porra na cabecinha do seu pau, lambi a pontinha como quem lambe um sorvete e fui enroscando a minha língua no seu pau inteiro! Ele gemia e dobrava um pouco o joelho para que eu pudesse chupá-lo melhor. Desci a minha língua até a base do pau e fiquei sugando o gosto da porra recém derramada. Abocanhei o pau inteiro e chupei forte, senti os movimentos de vai e vem na minha boca, fiquei excitada em pensar que papai estava fodendo a minha boquinha. Senti os primeiros jatos de porra na minha boca e suguei até a última gotinha daquele melzinho! Papai ainda gemia quando começamos a sentir cheiro de queimado vindo da cozinha. Peguei o roupão que estava na porta do boxe, vesti e corri na cozinha para ver as panelas (pretinhas... a comida já era!). Papai veio atrás ainda pelado. Pareceu não se importar com as panelas, ainda estava excitado, segurou-me com força, tirou meu roupão e pôs-me sobre a mesa da cozinha. Montou em cima de mim, mas ainda não me penetrou, enfiou sua língua dentro da minha boca e me beijou gostoso, meus mamilos endureceram na hora. Desceu sua língua quente e úmida sobre meus mamilos durinhos e mamou no meu peitinho como um bezerro. Me contorci de tesão sobre a mesa. Segurei a cabeça dele com raiva para que me chupasse com mais força. ”Mama papai, mama nos meus peitinhos”. Fui ao delírio com as suas chupadas. Desceu a língua sobre meu umbiguinho e foi descendo até a xoxotinha já piscando para ser possuída. Passou a língua sobre meu grelinho já inchado de tesão. Ficou brincando com a língua sobre meu grelinho. Nossa, segurei as primeiras contrações do orgasmo, era mais gostoso quanto mais demorasse. “Chupa papai sua putinha, me fode gostoso” Gemia como a muito tempo não gemia. Senti um dos seus dedos no meu cuzinho e a sua língua quente entrou junto! Ele lambia com gosto, até que não agüentei mais e pedi que me penetrasse. Enfiou sua língua na minha xoxotinha, e fodeu-me com a língua mesmo! Senti meu corpo estremecer, já não gemia, urrava como uma cadela sendo comida por um cavalo. (Não sei se tal comparação existe, mas ser comida por um cavalo era a definição que eu dava a meu pai). O tesão se apossava de mim e o gozo explodiu na minha xoxotinha, papai sugou tudinho! Como era gostoso gozar! Papai levantou uma das minhas pernas, colocou no seu ombro, ainda excitado nesta posição me fodeu. Já não gemi como antes, mas deixei que me comesse do jeito que quisesse, era o meu pai e eu o amava. Tivemos muitas transas gostosas e nunca contei nada disso a minha mãe. Mas isso já é uma outra história...Beijos!!!
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