Olá, meu nome é Miguel e o do meu pai é Elder. Eu e Elder nunca fomos próximos. Ele se separou da minha mãe quando eu ainda era criança e nunca ajudou com pensão para mim. Minha mãe também nunca fez questão do dinheiro dele. Ela preferia que ele não se aproximasse muito da gente, pois o considerava uma má influência para mim. Não sem razão: meu pai era alcoólatra, vivia desempregado e ficava violento com frequência. Minha mãe só permitia que eu visse o meu pai duas vezes por ano, no aniversário dele e no dia dos pais. Nessa data, todos os anos, ele me buscava em casa e me levava para comer um pastel e tomar coca-cola num boteco na cidade dele. Nessas ocasiões ele sempre prometia que iria arrumar um emprego e mudar de vida, para minha mãe permitir que ele se aproximasse de mim. Mas ele nunca cumpriu essa promessa. Por causa dessa ausência paterna, eu acabei crescendo um típico filhinho criado por mãe: tímido, manhoso e cheio de vontades. Quando eu fiz 18 anos minha namorada me incentivou a procurar me aproximar do meu pai. Eu não sabia praticamente nada sobre ele, mas tinha muita curiosidade de conhecer melhor minhas origens paternas. Como eu não era mais menor de idade, minha mãe não poderia mais me impedir. Mas ela tentou me aconselhar. Me disse que ele era extremamente instável e autoritário. Eu não quis nem saber, fiz minhas malas e fui passar duas semanas das minhas férias na casa dele. Meu pai morava em uma casa no subúrbio de uma cidade pequena, no interior de Minas Gerais. Elder tinha quase 40 anos, branco, sorriso muito bonito e barba cerrada. Era bem magro, mas tinha o corpo muito definido. Tinha por volta de 1,70. Era o típico baixinho cheio de marra. Seu cabelo era castanho claro, mas já despontavam alguns poucos fios brancos. Cheguei na cidade e ele foi me buscar na rodoviária. Assim que me viu, cumprimentou com um aperto de mão, me puxando para um abraço em seguida. Senti naquele abraço um nervosismo crescente dentro de mim. Queria muito que nossos dias juntos fossem inesquecíveis e que ele gostasse de mim como filho. Busquei conter a minha emoção, o que foi bastante difícil. Era impressionante como eu me sentia extremamente conectado a ele, mesmo que nós mal nos conhecêssemos. Joguei minhas malas no chevette surrado dele e partimos rumo a casa que ele vivia. A casa do meu pai não era pequena, mas também não tinha nenhum luxo. Ele levava uma vida simples, porém humilde, sobrevivendo de bicos. Elder mandou que eu deixasse minhas malas no único quarto da casa. “Você vai dormir na cama e eu durmo no sofá da sala”, disse ele. Aquilo não fazia sentido para mim, ele era mais velho e eu poderia dormir perfeitamente no sofá. Tentei argumentar, mas ele foi ríspido: “Fica quieto. Já está decidido”, ordenou. Aceitei calado. Sabia que o meu pai poderia ficar irritado se alguém questionasse sua autoridade e eu preferi evitar o conflito. Nossos dois primeiros dias juntos transcorreram com relativa normalidade. Almoçamos juntos, passeamos pela sua cidade natal, ele me apresentou seus amigos de infância, vimos tv até tarde da noite, conversamos sobre tudo. Meu pai me confidenciou coisas que eu nunca soube sobre a vida dele e sobre a sua relação com a minha mãe. Aos poucos, eu também fui me abrindo com ele. Desabafei com ele sobre a dificuldade sexual que eu tinha com a minha namorada (isso porque ela queria casar virgem e não admitia qualquer tentativa de sexo antes do casamento), coisa que eu não tinha contado nem para minha mãe e nem para os meus amigos mais próximos do colégio. Nesses primeiros dias, foram raras as vezes que nós discordamos sobre algum assunto. Mas meu pai era extremamente machista e brigava comigo quando eu tentava ajudar nos afazeres da casa. “Filho meu não lava a louça. Isso é coisa para mulher”, ele dizia. Acontece que a casa dele estava imunda. No quinto dia juntos, eu peguei a vassoura para tentar varrer a casa quando ele bradou: “é por isso que a sua namorada não trepa contigo, porra! Mulher gosta de macho que saiba mandar e não de marmanjo que varra a casa”. Tentei argumentar com ele, dizendo que a coisa não era bem assim. Mas meu pai elevou o tom de voz e estufou o peito, colocando o dedo em riste. Ele não gostava de ser contrariado e eu, para evitar o conflito, acabei me calando e largando a vassoura de lado. “Agora termina o que você começou. Mas fique sabendo que você parece um viadinho assim, com essa vassoura”, gritou ele. De cabeça baixa, peguei a vassoura de volta e terminei de limpar o cômodo morrendo de vergonha. De tarde meu pai saiu para fazer um bico na casa de um vizinho próximo. Aproveitei que ele tinha saído para tentar dar um jeito na casa. Organizei algumas coisas e lavei um pouco da louça que estava acumulada na pia. De noite, eu preparei um macarrão com as sobras que estavam na geladeira. Fiz um prato para mim e deixei outro pronto para quando meu pai chegasse do serviço. O relógio marcou meia-noite e nada dele aparecer em casa. Preparei a minha cama no quarto e deixei a dele arrumada no sofá da sala. Fui dormir preocupado com a demora dele. Como tenho o sono muito leve, acordei no meio da noite com o barulho da maçaneta do cômodo girando. Meu pai entrou sorrateiramente no quarto em que eu dormia. Já devia ser altas horas da madrugada. Mantive meus olhos fechados, fingindo que ainda estava dormindo. A única iluminação do quarto era a luz da lua que insistia em entrar pela janela. Ele se sentou na beirada da cama de casal em que eu dormia e virou-se em minha direção. Olhando para o meu rosto, balbuciou: “você se parece tanto com a sua mãe”, sua voz estava hesitante, embolada e inebriada, demonstrando claramente que estava bêbado e comprovando minha desconfiança de que ele tinha demorado tanto para voltar para casa porque tinha parado num boteco para encher a cara. Continuei fingindo que estava dormindo. “Seus olhos, seu nariz, seu sorriso, sua boca... tudo em você me lembra tanto dela...”, disse ele aproximando a mão do meu rosto. Eu estava tão assustado com aquilo que era difícil para mim continuar com os olhos fechados. O mais assustador nem era ser comparado com a minha mãe, já que todos vivem me dizendo o quanto eu pareço com ela, mas sim o fato de ver o meu pai todo carinhoso e emotivo. O álcool deve ter derretido o coração daquele homem bruto e durão, pensei. Ele deslizava suavemente a ponta dos dedos pelas minhas bochechas enquanto recordava dos anos que viveu com a minha mãe. O que era para ser um carinho paternal na verdade incomodava e arranhava a pele do meu rosto por causa dos dedos cascudos e ásperos do meu pai. Espreguicei, como se estivesse acordando. Assustado, Elder se afastou de mim num pulo para trás e começou a chorar baixinho, acuado no canto da cama. Eu, que nunca na vida tinha imaginado vê-lo chorando, virei o rosto para lado como se ainda estivesse dormindo. A verdade é que eu não sabia como lidar com ele naquele estado. Ele repousou a mão sob a minha panturrilha e voltou a se acalmar. Depois de alguns minutos, o sono bateu e eu acabei adormecendo de verdade. Acordei novamente mais tarde, no meio da noite, com um forte cheiro de cachaça penetrando minhas narinas. Abri os olhos lentamente e dei de cara com o meu pai dormindo de frente para mim na cama de casal. Ele deve ter capotado de sono pouco depois de mim e nem se deu ao trabalho de ir dormir no sofá da sala. Ele estava usando apenas uma cueca samba-canção. Seu rosto estava virado para o meu, a poucos centímetros de distância, de maneira que o bafo de pinga saía da boca dele direto para o ar que eu respirava. O cheiro era muito forte, mas eu estava com preguiça demais de fazer qualquer coisa para evita-lo. O máximo que consegui fazer foi me virar de costas para Elder, me espremendo no canto da cama para ficar o mais distante possível dele e do cheiro que ele exalava. Depois disso só acordei já de manhã, com a luz do sol entrando pela janela do quarto e com um barulho do ronco do meu pai próximo ao meu ouvido. O quarto inteiro fedia a pinga. Notei que meu pai havia se aproximado de mim por trás enquanto dormíamos. Sua boca estava colada no meu ouvido. O ronco que saía da boca dele era alto e grave. Apesar da cama ser grande, nós dois estávamos dividindo o mesmo travesseiro. Seu braço esquerdo dava a volta por cima do meu tronco numa espécie de abraço por trás. Nossos corpos estavam perfeitamente entrelaçados, como se a gente tivesse dormido de conchinha. Minha moleza matinal se misturava com aquele forte cheiro de álcool, me deixando com a sensação de embriaguez e preguiça de fazer qualquer coisa. O abraço do Elder me acalentava e me esquentava naquela manhã fria. Era a primeira vez na vida que eu me sentia sendo protegido pelo meu pai. A sensação era ótima e eu estava superconfortável naquela posição. Poderia ficar ali o resto do dia, imóvel. Peguei na mão dele e puxei-a para perto do meu rosto o mais lentamente possível para evitar que ele acordasse. Queria sentir mais de perto o cheiro de cigarro impregnado na ponta dos seus dedos. Mas no momento em que aproximei sua mão do meu rosto, ele parou de roncar subitamente. Ele se espreguiçou atrás de mim, sem deixar de me abraçar. Só então percebi o volume do seu pau duro confortavelmente encaixado no vão entre as minhas nádegas. Até então não tinha me atentado para aquele volume pressionando minha bunda. Como eu estava de costas para ele, não consegui ver se ele tinha acordado de fato ou se ainda estava dormindo. Inconsciente ou não, ele começou a pressionar o pau com mais força contra a minha bunda. Ao invés de acordá-lo e pedir que ele se afastasse de mim, eu preferi fingir que ainda estava dormindo porque não queria que ficasse uma situação constrangedora entre a gente. Procurei encolher a bunda, mas o cacete dele veio se aproximando novamente, me prensando contra a parede que ficava do lado da cama. Eu estava completamente espremido entre a parede e o meu pai. Suavemente ele começou a esfregar o pau na minha bunda, de baixo para cima e depois de cima para baixo. Entre as nossas peles havia duas camadas de tecido (a cueca dele e a minha), mas dava para eu sentir perfeitamente o formato grande e grosso daquele caralho pressionando minha bunda macia. Seu bafo quente descia aquecendo minha nuca. Ele deve estar tendo algum sonho erótico, pensei. Aos poucos, o ritmo com que ele roçava o pau em mim foi ficando mais intenso. Em pouco tempo o frio matinal foi substituído pelo calor dos dois corpos em atrito. Comecei a suar, mas não sabia como agir naquela situação. Assustado, passei a dar leve cotoveladas nele para ver se ele acordava. Depois de três cotoveladas ele parou de sarrar e se afastou de mim. Continuei fingindo que estava dormindo enquanto ele levantava da cama e saía do quarto. Esperei passar uns vinte minutos até me levantar. Após levantar, agi como se nada tivesse acontecido. Tomamos o café da manhã juntos trocando poucas palavras. O clima parecia tenso entre a gente. Resolvi puxar assunto para tentar descontrair. - Trabalhou muito ontem? – minha voz saiu trêmula, expondo meu nervosismo. - Por que quer saber? – respondeu ele secamente. - Nada não... é... porque... você demorou a chegar em casa ontem – nesse momento já estava arrependido de ter puxado esse assunto. - E o que você tem com isso? Vai querer controlar a minha vida agora? - Não é isso. É só porque eu fiquei preocupado. - Eu não devo satisfação da minha vida para ninguém! Você chegou aqui outro dia mesmo e acha que vai controlar o que eu faço ou deixo de fazer? Só porque você deixa jantarzinho pronto e cama arrumada pra mim, você acha que agora é minha mulher? Se eu quisesse alguém pra tomar conta de mim, eu colocava uma vadia dentro de casa e não um moleque insolente como você!! – gritou ele, se levantando da mesa e apontando o dedo para mim. - Desculpa, pai... – disse eu com voz de choro, abaixando a cabeça. - DESCULPA O CARALHO, PORRA!! OLHA PARA MIM ENQUANTO EU FALO CONTIGO!! – e me deu um tapa na cara – EU TO AQUI TE PEITANDO E VOCÊ VAI FICAR AÍ CHORANDO? VIRA HOMEM, PORRA! VAI CORRER CHORANDO ATRÁS DA MAMÃEZINHA, É? ELA NÃO TÁ AQUI PRA TE PROTEGER NÃO! EU SABIA QUE VOCÊ IA VIRAR UM FRACO SENDO CRIADO SÓ PELA SUA MÃE!! - Não fala da minha mãe! – disse eu, com os olhos cheios de lágrimas por causa do tapa e das coisas que ele falava. - Sua mãe era uma puta submissa!! E você ficou igualzinho ela! Não tem pulso, não sabe mandar! Só sabe servir! É por isso que a sua namorada não quer dar pra você! Mulher gosta de homem que saiba mandar! - Se a minha mãe era assim por que você ficou chorando ontem lembrando dela quando olhava pra mim? Ele me deu mais tapa na cara e me mandou calar a boca. Ficamos em silencio por alguns segundos. Até que ele se acalmou e disse pausadamente: - Quer saber? É melhor você ir embora agora. Arruma as suas malas que eu te levo até a rodoviária. A gente é muito diferente. Eu não levo jeito para ser seu pai. Ouvir ele dizendo aquilo me partiu o coração. Fiquei totalmente desestabilizado. Nós havíamos vivido bons momentos juntos e eu não queria perder aquilo. Não queria que ele me abandonasse como ele havia abandonado a minha mãe no passado. Aquela era a minha única chance de construir uma relação de amizade com o meu pai. Me joguei no chão e implorei que ele não me mandasse ir embora ainda. - Por favor, me perdoa, pai!!! Eu não quero ir embora! Eu não quero mais brigar contigo!! Eu só quero que você goste de mim como eu sou!! – chorava enquanto me ajoelhava aos seus pés. Ele olhou para mim, de cima para baixo, com um semblante severo. - Quer que eu te perdoe? Então beija os meus pés! – ordenou. Ele estava só de chinelo. Sem pensar duas vezes, comecei a beijar a parte de cima do seu pé direito – beija o outro pé também pra ele não ficar com ciúme! haha – e eu obedeci sem hesitar, beijei toda a extensão do pé esquerdo dele: do dedão ao calcanhar – Isso! Bom menino! Agora lambe! Achei aquele pedido totalmente descabido e nojento, mas por alguma razão, eu não consegui desobedecê-lo. Cai de cara naqueles pés grandes e peludos. Comecei a lambê-los de forma sedenta. Esfregava minha língua com força. Deixei os dois pés do meu pai encharcados com a minha saliva e a minha língua ficou e impregnada com aquele gosto salgado. Quando terminei de lambê-los por inteiro, olhei para cima e dei de cara com o saco inchado e cabeludo do meu pai bem na minha frente. Ele tinha abaixado a parte da frente da cueca. Seu pau era muito maior do que o meu, caía de lado como uma tromba, escondendo parte daquele saco enorme. Recuei de susto quando dei de cara com aquele caralhão. Nunca tinha visto o pau de outro homem tão de perto na minha vida. Elder me segurou pela nuca e forçou minha cara em direção ao seu quadril. - Agora lambe aqui! – disse ele, direcionando minha cabeça de encontro ao seu pau. Desviei a cabeça na hora e acabei encostando os lábios em uma das bolas dele – Quer chupar o sacão primeiro? É daí que sai o leite do papai! – meu nariz ficou pressionado contra a virilha dele. O cheiro de suor de macho era muito forte. Tive que abrir a boca para conseguir respirar melhor, nessa hora o saco inteiro dele entrou na minha boca. A textura daquele saco era macia e gelatinosa, mas o gosto era muito salgado. A medida em que chupava aquelas bolas só conseguia sentir o pau dele encostado na minha bochecha e a mão dele puxando os meus cabelos da nuca. Olhava para cima e via o sorrisinho safado dele enquanto me sufocava com aquele saco enorme. Tirei o saco da boca para conseguir respirar melhor. Percebi que estava com a boca cheia de pentelho. Ele mal me deu tempo para eu recuperar o fôlego e já foi batendo o cacete na minha cara. A cabeça do pau dele tinha um prepúcio em volta e no meio daquela pele estava acumulada aquela gosminha pré-porra. Ele começou a esfregar o pau nos meus lábios e eu fiquei com os lábios cheios daquela gosma transparente e adocicada. O sabor daquela gosma me enfeitiçou e eu caí de cara na pica do meu pai, tomando cuidado para não encostar os dentes. No começo o pau dele estava meia-bomba e eu consegui colocar mais da metade do pau na minha boca. Mas depois aquela pica foi crescendo, ganhando formato na minha boca e foi ficando cada vez mais difícil engolir ela toda. Mas meu pai não me dava sossego: enfiava com toda a força. Ele gemia alto, eu mal conseguia respirar. Sentir o caralho quente e grosso do meu pai fodendo a minha boquinha era a coisa mais gostosa e assustadora do mundo. Eu não conseguia olhar para cima para ver o que ele estava fazendo. Só ouvia os gemidos altos dele e, de repente, escutei um barulho de cuspe. Ele me mandou abaixar a minha bermuda e a cueca. Obedeci sem tirar o pau da boca. Arriei as duas peças de roupa até a altura dos joelhos. Estava com a bunda de fora quando ele aproximou o dedo em direção ao meu cu. O dedo estava com cuspe em volta. Empinei a bunda para facilitar que ele encontrasse o meu cu. Ele começou a massagear as minhas pregas com o dedo enquanto eu chupava o seu pau. Aos poucos ele foi enfiando o dedo, massageando o meu cu por dentro. Quanto mais ele enfiava, mais eu empinava a bunda e mais forte ele metia o pau na minha boca. Depois de um tempo, ele tirou o pau da minha boca e o dedo do meu cu. Eu fiquei com a linguinha para fora, pedindo mais pica. - Vai pro quarto! Vamo terminar o que a gente tava fazendo de manhã! – ordenou ele. - Você tava acordado aquela hora? – disse eu, me levantando do chão. - Cala a boca e vai! Mas não levanta não! Vai de quatro pro quarto, com a bunda empinada pra mim. Obedeci e atravessei a sala de quatro, em direção ao quarto. Chegando lá, subi na cama e fiquei esperando ele com a bundinha empinada. Só que dessa vez, ao invés do dedo, ele chegou direto com a cara na minha bunda. Já chegou sedento, fazendo movimentos circulares com a língua molhada no meu cuzinho e apertando as minhas nádegas com as mãos. Eu comecei a rebolar na cara dele enquanto ele chupava o meu cu. - ISSO!! REBOLA NA MINHA CARA, PUTINHA!! VOCÊ É MUITO MAIS SAFADA QUE A SUA MÃE!! - Mete gostoso em mim então, papaizinho!! – nessa hora eu já não estava mais me reconhecendo. Eu falaria qualquer coisa para deixa-lo com ainda mais tesão – eu quero que você meta em mim igual você metia na mamãe. Ele tirou a cara da minha bunda e me segurou pelas ancas com as mãos. Apontou o pau duro para o meu cu e começou a pressioná-lo contra o centro da minha bunda. Minha bunda estava encharcada, pingando saliva. Mas o meu cu estava travado e muito apertado. O pau grosso do meu pai não conseguia entrar de jeito nenhum. - Calma, filhão! Você precisa relaxar senão eu não consigo entrar... E eu preciso entrar pra transformar você na minha mulherzinha... - Eu quero ser sua mulher, papai, mas o seu pau é muito grosso pro meu cu. - Vai doer só no começo, mas depois que eu transformar o seu cu em bucetinha, você nunca mais vai querer parar de me dar. Quer sentar no colinho do papai? – fiz que sim com a cabeça. Ele, muito forte, me levantou com um dos braços e me jogou por cima dele. Ficamos um de frente para o outro, eu em cima do seu colo, com o pau quente dele roçando no meu cu – Isso... Agora relaxa e abre as pernas pra eu meter nessa xoxota gostosa. Fiz como ele mandou e deixei o meu cu escancarado para ele. Ele começou a enfiar o pau dentro de mim. Meu corpo ameaçou trancar o cu de novo, mas meu pai começou a chupar o meu mamilo e eu relaxei outra vez. Ele chupava meu mamilo com vontade, até ficar vermelho e eu fiquei louco assistindo-o fazendo aquilo. Quando dei por mim o cacete todo dele já estava atolado no meu cu. Sentia cada veia saltada do pau do meu pai me arregaçando por dentro. O meu cu parecia moldado para ele. O pau dele parecia tocar a base do meu pau por dentro do meu corpo. Era uma sensação indescritível. Ele olhou para mim, me chamou mais uma vez de putinha e enfiou sua língua quente dentro da minha boca. Nossas línguas se enroscavam a medida em que ele metia dentro de mim. Nossos gemidos se misturavam e pareciam um único som de prazer. Meu corpo se arrepiava a cada nova estocada dele. Ele apertava meus braços com força, de maneira que seu corpo ficava completamente bem definido. A cada nova estocada eu sentia seu pau indo mais fundo dentro de mim e suas bolas batiam cada vez mais forte na minha bunda. Ele metia forte, cada vez mais forte e com mais pressão. Me puxou pelo cabelo e gritou: - QUER SER MINHA MULHER? - QUERO! - ENTÃO EU VOU GOZAR NA SUA XOTA! AAAAAAAHHHHHHH Deu mais uma estocada com força e eu senti seu pau latejando no meu cu. Aquela porra preencheu os poucos espaços que estavam vazios do meu cu. Fiquei completamente sem ar e gozei junto do meu pai. Demos um ultimo beijo apaixonado antes de desmontarmos um em cima do outro. Meu cu transbordava de porra. Dormimos aquela noite agarradinhos. Não preciso nem dizer que passei o resto das minhas férias na casa do meu pai. Fizemos coisas que minha mãe e minha namorada nem desconfiam. -------- Este é um conto fictício, mas baseado em fatos reais. Se você gostou, tem sugestões ou quer me conhecer melhor entre em contato.
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