Inesperado

Nunca havia feito sexo, tanto com homens quanto com mulheres. Não me considero gay, nem bi, mas as vezes sinto certa atração por homens. Homens depilados são os meus preferidos. E tenho uma grande tara por mendigos. Não sei por que, acho que eles são mais suscetíveis a fazer coisas sexuais, como o que vou contar aqui. Eu sou branco, magro, não muito alto nem bonito, tenho um belo pênis, uns 19 centímetros e me chamo Armando.
Há quase dois anos atrás me mudei para fazer faculdade. Morar sozinho realmente é muito bom, e permite que você descubra várias coisas. No início deste ano, por acaso, caminhava pela principal rua da cidade, e notei um banheiro público, que eu nunca tinha visto antes. Fiquei curioso e fui lá ver. Mal sabia eu que, naquele momento, eu havia descoberto um lugar que frenquentaria muito no decorrer do ano. Sempre que eu estava na rua eu ia lá, ou quando estava sem nada pra fazer (moro bem perto desse banheiro). Já vi muitos paus naquele banheiro. Mais além, já toquei em alguns, chupei alguns, fui tocado, fui chupado, até um velho me convidou pra ir na casa dele comer o cu dele. Mas nunca passava disso, e as vezes eu ia só mesmo pra bater uma punheta, me masturbar em um local público me dá muita tesão.
Num certo dia, eu tava literalmente a toa, e decidi ir ao meu querido banheiro. Eram umas 18:30, não tem um movimento muito grande, fui querendo só bater uma bronha mesmo. Cheguei, comecei minha punheta gostosa, sempre olhando pra ver se não chega ninguém. As vezes acho que aquele banheiro foi feito pra sexo, pois tem uns azulejos que refletem a rua e você consegue ver se alguém tá vindo. Enquanto eu batia, entra um cara, morador de rua, tava claramente bêbado. Foi entrando e mijando, mijou no meu pé, pediu desculpa e ficou ao meu lado no mictório. Meu pau, que já estava duro, se enrijeceu ainda mais. Tava meio escuro, mas eu conseguia ver muito bem o pau dele. O mendigo era negro, alto, fedia cachaça, era meu alvo preferido. Logo mandei uma frase bem idiota, mas cheio de segundas intenções:
"Você deve ter um pauzão, conseguiu mijar muito longe"
Ele respondeu:
Tem 43 centímetros.
Claro que não acreditei, mas entrei na onda. Comecei a falar coisas do tipo "nossa, é muito grande" e "não consigo acreditar". Ele tava gostando, notei isso. Até que eu falei:
"Não acredito nisso, você me mostra?"
Ele fez que sim e começou a mexer. Eu fiquei encarando aquela jeba linda enquanto me masturbava gostoso. O cara tava bem devagar, daí fui ousado e peguei no pau dele e comecei a masturbá-lo. Perguntei idiotamente se podia pegar, ele disse que sim. E continuei punhetando ele, falando que realmente era um pau enorme, eu não queria que ele fosse embora.
E eu fiquei realmente surpreso com o tamanho daquela rola negra. Era incrivelmente grosso, muito mesmo, e grande, acho que uns 19 centímetros, como o meu. Eu tava amando bater uma pra ele. As vezes ele pegava na minha cabeça pra eu chupar ele, mas não o fiz, continue enrolando, pegando no pau dele. Ele tava amando. Num certo momento, perguntei:
"Será que cabe na minha boca?"
Caí de boca naquele pau. Não cabia. Eu engasguei, mas continuei chupando, estava simplesmente maravilhoso fazer aquilo. Comecei a chupar e punhentar, de tão grande que era. Ele começou a foder minha boca. De repente entra alguém no banheiro, larguei o pau dele na hora e fingi que estava mijando, o cara que entrou usou um dos vasos atrás de nós. Não sei se viu alguma coisa. Quando ele saiu, continuei a brincar com aquela jeba, chupei muito, era muito gostoso. Eu já estava louco de tesão, e resolvi perguntar:
"Você não quer brincar com meu cu não?"
Ele ficou meio relutante por ser um local público e que entrava gente toda hora, aí o coloquei numa posição que daria pra me foder e eu olhar se tava entrando alguém. Me inclinei um pouco, abri meu cu, e ele meteu com força. Doeu. Eu já tinha colocado meu dedo no meu cu, mas aquilo era totalmente diferente. Ele foi com tudo, arrancando gemidos de mim. Eu sentia aquele pauzão enorme no meu cu, doía, era arriscado, mas era bom, eu já nem pensava, o tesão agia por mim. Ele ficou num vai e vem doloroso, enfiava até o talo, eu só conseguia olhar para frente, justamente nos azulejos que davam reflexo, enquanto gemia e não conseguia fazer mais nada além de receber aquele pedaço de carne grosso no meu rabo. Ele era habilidoso, mesmo bêbado e descoordenado. Comeu meu cu com prazer. Ele estava num vai e vem frenético, eu gemia muito. Ele ia gozar. O safado gozou dentro do meu cu, sem esboçar reações. Já eu estava louco de prazer e tesão, um Armando que eu realmente não conhecia. Chupei o pau dele um pouco, ele já queria ir embora daquele lugar. Dei um beijo na boca dele, um hálito nojento de cachaça, que fez eu ter mais tesão ainda. Saiu, e eu fiquei. Faltava só o grand finale. Louco pelo que acabara de ocorrer, punhentei numa velocidade enorme. Gozei muito, muito mesmo. Quando tudo acabou, eu olhei pro meu pau. Sentia meu cu doendo. Apenas pensei "o que foi que eu fiz".
Voltei pra casa, tomei um bom banho, e deitei, refletindo sobre a maior loucura que já fiz na vida. Até hoje me arrependo, mesmo ficando de pau duro ao lembrar daquele mastro grosso nas minhas mãos. As vezes me pego pensando sobre minha sexualidade. Já não sei mais de nada. Tudo que sei é que fiz meu cu de casa para uma rola enorme, um mendigo sujo e fedido, que satisfez minhas taras e meu tesão.
Espero que apreciem o conto.