Já se passaram onze anos. A vida estava por demais complicada e não suportava mais tanta pressão. Havia me separado, minha pequena empresa não ia bem e minha cabeça cada vez pior. Larguei tudo e fui embora para o interior do Pernambuco. Com a venda da pequena empresa e sem dívidas, tinha uma boa reserva para viver por três ou mais anos sem me preocupar com dinheiro. Aluguei uma casa, em um bairro tranquilo, sem muito movimento e poucas casas na rua. Os primeiros dias foram deprimentes e tristes; não se larga uma vida inteira sem sofrimento. Não queria ver ninguém, mas vez em quando batiam palmas na porta da casa, oferecendo ou pedindo alguma coisa. Aos sábados, ia à uma feira que ficava perto e sempre deixava um menino ajudar “no carreto” das compras. O hábito era abrir a porta da garagem e deixar o carrinho entrar e ele depositava as compras na porta da cozinha. Em um determinado sábado, não achei o menino de costume, mas reconheci o carrinho dele nas mãos de uma menina baixinha, alguma coisa entre 1,40/1,45 de altura. Era engraçada, com os cabelos encaracolados e bem desarrumados, balançando a cabeça para todos os lados, rindo e brincando com mais duas meninas que cantavam algo que não dava para ouvir. Fiquei olhando meio enternecido com sua figura brincalhona e ela percebeu. -Tio, tio!! Deixa eu levar suas compras?? Olhava, mas não ouvia. Olhava para seu rosto, para seu pequeno corpo, seus pequenos seios que balançavam minimamente ao ritmo de seus pulinhos, tentando chamar minha atenção. Olhava para suas pequenas pernas roliças, saltitando e dando ritmo ao movimento dos seios e dos braços balançando, as mãos no alto, tentando chamar minha atenção. Me vi hipnotizado por sua jovialidade, pelo frescor daquele pequeno corpo de menina/mulher. A percepção da ausência de carinho, afeto e da sensação maravilhosa de tocar em um corpo..... -Tioooo, tiiooooo!! Deixa, vai... Puxa, eu ainda não consegui nada e você deixa meu irmão levar sempre suas compras... -Desculpa, estava aqui meio distraído e não te percebi. Sim, claro, você pode levar as compras. Saiu me puxando feira à dentro. -O que você vai comprar, tem um lugar certo ou pode ser qualquer um? ´Tá com muita pressa, vai levar muita coisa?? E não parava de falar, me puxando pela mão. A feira estava localizada dentro de um enorme galpão, mas mesmo assim, tudo era por demais apertado. Não havia mais do que 80cm de corredor entre as barracas e a quantidade de gente se espremendo era enorme. Os movimentos bruscos e rápidos dessa menina me deixavam meio atônito, peço para que vá mais devagar, não estou conseguindo ver nada! -Desculpa, tio. -Como é o seu nome? -Mariana. -Puxa, bem bonito e diferente dos nomes que ouço por aqui! -Era o nome da minha vó. Sua mão estava grudada na minha, na altura do zíper da bermuda. Balançava para os lados, movia para frente e para trás, conforme tentava abrir caminho entre as pessoas. Roçava no meu pau, empurrava na direção da barriga e não se dava conta do que fazia. - Tio, não dá pra passar por aqui, vamos voltar. O corpinho se volta na minha direção e se cola ao meu. Seu peito cola na minha barriga, sua cabeça bate no meu peito e dá um leve empurrão. Sinto a maciez daquelas pequenas bolas túrgidas comprimindo na minha barriga, meu corpo arrepia e enrijeço o estômago. Ela tenta desviar do meu corpo e sai esfregando pela lateral, amassando mais ainda seus peitinhos. Ela não liga, segue meio estabanada, rindo, querendo ir a algum lugar e me levando pela mão para dentro de sua alegria endoidecida. Apertei sua mão e parei. -Mariana, tenho de fazer compras e não ficar zanzando por ai feito doido. -Tá, o que “vamos” comprar primeiro? - Frutas e legumes nas duas barracas lá perto do caldo de cana e depois passamos na barraca da laranja. Só isso. -Então vamos!! E saiu rindo e me puxando, como se fosse para o parque de diversão. -Vamos tomar um caldo de cana? -Obaaa!! Sento na ponta de um banco de madeira comprido junto ao balcão da barraca e ela, sem a menor cerimônia, passa entre o balcão e meu corpo, fazendo com que me incline para trás e segure em suas pernas e bundinha, tentando não cair no chão. Ela dá risada e pede desculpa, fica parada até eu voltar a me ajeitar e senta. Não consigo descrever a sensação de tocar naquele corpinho. Sua pequena saia deslizou pelos meus dedos, fazendo com que eu pressionasse, com alguma força suas pernas por um segundo, e deslizasse para sua bundinha durinha e ao mesmo tempo macia. Estava tão perturbado com esses pequenos acontecimentos e ela não denotava nenhuma estranheza. Já não sabia se era inocência ou uma intenção velada de sedução. Uma ninfeta, partindo para conquistar o carioca chegado há pouco e sem ninguém. Essa dúvida lança uma sombra sobre meus olhos e o medo toma conta de mim. -Tio, quer um pastel? -Não, Mariana, mas você pode “querer”. Ela come o pastel, toma o caldo e me puxa. -Vamos, vamos!! Me deixo levar. Meu braço já não mais junto ao meu corpo, já subiu para seu ombro e ela sobe e desce sua mãozinha pelo peito, com minha mão colada na sua. Chegamos na barraca de legumes e fazemos as compras. Não é muita coisa, moro sozinho e como pouco. A bolsa fica pela metade e ela sai carregando com um vigor incomum. Passamos nas frutas e acabamos de encher essa bolsa e mais outra. Já não dá para andar pela feira com as bolsas, levamos para o carrinho dela e voltamos para pegar laranjas. Ela é ágil, sabe o que faz e não perde tempo. -Mariana, quanto você vai me cobrar para levar as compras? -Cinco reais, tio; igual meu irmão. -Tá. -Vamos pra onde? -Segue por essa rua ai e vira na segunda à direita. -Naquela rua meio vazia? -É... -Já sei qual é a casa, aquela de muro alto... E foi falando feito uma maritaca sem parar. Abro o portão da garagem e peço que ela entre. Foi perturbador ver seu corpinho reclinado para empurrar o carrinho. Mais perturbador ver a brisa balançando sua saia e deixando suas coxas à mostra. O calcanhar do pé esquerdo sangra. -Mariana, você não está sentindo nada no seu pé? -O que, não, nada. -Tá saindo sangue do seu pé esquerdo. Não é muita coisa, mas tá sujando sua sandália toda. Deixamos as bolsas e o carrinho na porta da cozinha e fomos para os fundos da casa. Lá, junto a um quarto de bagunças, pego uma cadeira plástica e peço para ela sentar. -Deixa eu encher o balde com água limpa, lavamos o seu pé e depois a gente vê o que é. Viro de costas e vou encher o balde no tanque. Quando me viro de volta ela está com o pé, quase colado no nariz, tentando ver o que era. Por pouco não deixo o balde cair. A perna direita estava meio que aberta para equilibrar a posição estranha de contorcionista, sua calcinha era mínima e um tanto folgada, deixando aparecer o pequeno lábio quase imberbe, de sua bucetinha totalmente fechada. Fiquei estático, hipnotizado, sem desviar o olhar daquela coisinha maravilhosa. Ela se dá conta que estou parado à sua frente e olha para onde estou olhando. Dá uma risadinha sem graça e baixa a perna sem pressa. -Coloca o pé aqui dentro. Vamos lavar e ver o que tem ai. Ela não baixa o pé até o fundo, para que o pé machucado não toque na base do balde, sua perna ainda fica meio entreaberta e deixa ver, ainda, sua calcinha branca de algodão. Sem desviar os olhos de sua calcinha, pergunto se posso passar a mão no pé machucado. -Pode. Mas, devagar, tá? -Apoia aqui na borda do balde. Sua perninha sobe um pouco mais e cai um pouco para a esquerda, deixando mais à mostra sua bucetinha estufadinha. -Não sei como você não percebeu, tem um caquinho de vidro no seu calcanhar. Vou pegar uma pinça. Meu pau já estava completamente duro e ela viu quando levantei. Ela já não fala tanto, não está mais tão distraída e presta atenção em tudo que faço. -Pronto, não é nada demais. Agora é só lavar e vamos colocar merthiolate e secar, tá bom? Vamos no banheiro lá dentro da casa, você lava os dois pés no bidê e eu lavo os chinelos. Mostro onde fica o banheiro e como liga a água do bidê, dou o sabonete líquido e saio para lavar as sandálias. Em cinco minutos estou de volta e ela está sentada na tampa do vaso sanitário, com as pernas dentro do bidê e a água correndo. -Tá gostoso, tio. A água tá geladinha... Sua sainha está toda embolada junto da barriga, as perninhas de fora e a bucetinha completamente marcada na calça esticada pela posição das pernas. -Porque você não toma logo um banho? A água está gostosa... -Mas eu não tenho roupa limpa pra botar. -Eu lavo essa em cinco minutos, com esse sol logo está seca rapidinho e eu te empresto uma camiseta minha, vai parecer um vestido, mas é só por uma hora no máximo. Havia sentado no chão, enquanto falava. Pus minha mão sobre seu joelho e deixava descer e subir por sua canela, enquanto ela decidia. -Vamos, tira a roupa, vou buscar uma toalha e a camiseta, você deixa sua roupa aqui do lado de fora, eu já volto. Ela não colocou a roupa do lado de fora do banheiro, pendurou na maçaneta da porta pelo lado de dentro. Entreabri a porta e olhei, procurando a roupa. A água escorria por sua bundinha arrebitada, pelas costas e cabelos que deixavam seu pescoço à mostra. Estava com as duas mãos na parede, cabeça meio baixa e a água escorrendo gostosa por todo seu corpo. Seus olhos estavam fechados, cantarolando algo muito baixinho. Dei um passo para dentro do banheiro e puder ver o bico maravilhoso de seu seio esquerdo. Tudo nela era proporcional. Pernas torneadas, bundinha não muito grande, mas formando um conjunto harmonioso com todas as suas proporções. Suas costas lisas e brilhando com a água passando, a barriguinha arfando conforme cantarolava, marcavam o ritmo de suas perninhas que mudavam seu peso de um lado para outro, fazendo a polpa da bundinha encher e esvaziar, externando uma sensualidade que nunca tinha visto em mulher nenhuma. -Você é linda... -O que? Ela tenta me achar, olha na direção da minha voz e fica, pela primeira vez, um tanto perturbada com sua nudez. -Desculpa, já estou saindo. São só três peças. A blusa, saia e calcinha. Não há um perfume nas peças. Ela não usa desodorante. Há sim, um cheiro de gente, do corpo dela. Algo como o suor de um corpo recém lavado, cheirando a limpeza. Levei sua calcinha até o nariz e fechei os olhos. Aspirei, lentamente de olhos fechados, o odor de sua bucetinha. Imaginei minha boca naqueles grandes pequenos lábios, minha língua subindo e descendo pelo risco formado por esses lábios ainda fechados. Forço suavemente e tento profanar essa gruta e sinto o gosto maravilhoso que começa a descer pela minha boca. Imagino suas perninhas apertando minha cabeça e o movimento de vai e vem daquela bundinha tão maravilhosa, apoiada em minhas mãos, o dedo médio forçando a entrada do cusinho, que “mordisca” a ponta do dedo à procura do prazer da penetração. O sol está quente e começa a queimar minhas costas. Penduro as peças e entro pela cozinha. Pensei em esperar na sala, mas não resisto, vou até a porta do banheiro ainda entreaberta. Meu coração está acelerado, na expectativa de vê-la ainda nua, mas nada como a visão com que me deparei. Os cabelos ainda molhados, deixavam escorrer por suas costas alguma água que brilhava, marcando o contorno dos músculos descendo até sua bundinha. Seu pé machucado estava sobre a pia e ela olhava para a pequena lesão, distraída. Suas pernas curtinhas estavam totalmente esticadas, deixando à mostra, os lábios de sua bucetinha maravilhosa. Linda, inchada e fechadinha. Havia em mim, um misto de pavor e tesão cego, enlouquecido. Ela mal tem tempo de me ver chegando. Com mais um passo estou sentado no bidê, junto à sua perna esticada apoiada no chão. Ela tenta dizer alguma coisa, mas minha mão já está chegando naqueles lábios fechados. Ela não tenta descer a perna, não dá mais tempo e me ajoelho com a boca já tocando naquele tesouro. Já não é imaginação, minha boca está ali, naquela pele fresca e úmida. Empurro a língua sôfrego, nada delicado. Quero profanar aquele buraco, quero entrar e me perder naquela gruta e nunca mais sair. -Tio, eu vou cair.... espera... espera... Minha mão apoia seu corpo, a boca está mais rápida e nervosa. Chupa, beija, esfrega para os lados -Tio... espera... espera... haa... Sua perna treme e sinto, pela primeira vez, que ela está tendo prazer. Aperto sua bunda e sinto sua mão sobre a minha, seguindo cada movimento que faço. Não há resistência, só cumplicidade. Deslizo os dedos pelo rego de sua bunda e passo lentamente pelo seu cusinho. Como na minha imaginação, ele pisca. Com certeza nunca foi tocado dessa forma e ela está arrepiada, sua cabeça pende para a frente e me olha confusa, as sensações da boca e da mão a fazem experimentar algo novo que a deixa extasiada. Ela não pesa muito, o frescor da pele, o cheiro do banho, o toque da pele nua no meu peito e aqueles bicos duros roçando, roçando, roçando enquanto caminho até o quarto. São poucos passos, mas parecem milhares. Ela não abre os olhos; não sei se por timidez ou porque quer sentir, só sentir. O quarto fica na direção do sol nascente e já não há quase luz natural dentro dele. Eu quero aquela penumbra, eu não quero sons além dos que nós dois possamos ouvir um do outro. Deito seu corpo, agora já quente, e aproximo meu rosto do seu. Sua respiração está levemente alterada e roço meu rosto no dela delicadamente. Nossos olhos estão fechados e sobreponho meu corpo ao dela. Não deixo meu peso cair; sustento e deslizo delicadamente por toda sua extensão. O pau está entre suas pernas, duro, muito duro. Toca na entrada de sua grutinha, mas não força passagem. Ela tem de querer tanto quanto eu. Suas pernas, tímida e lentamente, vão se fechando em torno do cacete que mais parece feito de pedra. Sentir a parte interior de suas cochas, forçando o corpo do pau, foi uma das sensações mais maravilhosas que já vivi. Ela consentia, ela queria! Esse era um momento de sensações únicas, não uma trepada de cachorro no meio da rua. Movimento meu corpo para cima e para baixo, a temperatura das pernas sobe e a respiração dela fica mais rápida e ela ofega um pouco. Não abre os olhos, só sente. Passo minhas mãos por sob suas costas e a abraço com alguma força. Viro nossos corpos de lado e ela também me abraça. Enfia o rosto no meu pescoço aspira e beija, me arrepiando as costas, o peito... Mordo levemente seu ombro e vou virando seu corpo para ficar de costas para mim. Ela encolhe os braços e se “entrega” submissa. -É minha primeira vez. -O que? Sua voz, muito baixinha, anunciava o que seria esse momento em sua vida. -Não te ouvi... -É minha primeira vez... Continua....
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