Foi tudo muito rápido, no início assustador, mas excitante no final. Somos um casal na faixa etária de 40 anos e viajávamos de São Paulo para Curitiba. Aproximadamente, na metade do caminho, paramos em um restaurante cuja refeição de rotina era rodízio de carne. Muitos caminhoneiros lá estavam sentados, o que me fez querer ir embora, pois queria um lugar mais calmo. Mas, para minha surpresa, minha esposa disse para ficarmos ali mesmo. Comemos no meio daquela gente toda e, como já estava ficando escuro, resolvemos alugar um quarto no hotel do próprio restaurante e seguir viagem no dia seguinte. Era um quarto bem simples, dividido por uma porta que dava para um outro quarto, mas tínhamos total privacidade, ou quase! Eu mesmo quis verificar quem estava hospedado neste outro quarto e fui lá para fora, quando percebo que um homem mulato, provavelmente caminhoneiro, passa por mim e entra no quarto. Aí que começa a minha história. Ao entrar, percebi que na porta divisória havia uma fechadura, com certa visão para o outro quarto. Enquanto minha esposa tomava banho, olhei pela fechadura e vi o cara totalmente nu e pensei: se eu vejo, ele também pode ver. Guardei comigo este segredo, na esperança dele também perceber que havia uma fechadura na porta. Nisso, a minha sai esposa sai do banho, enrolada na toalha e o meu pensamento foi instantâneo. Coloquei ela de costa para a porta, enquanto eu a abraçava e, de olho na porta, enquanto ela gemia de prazer. Foi aí que percebi uma sombra e tive a certeza que o mulato nos espiava. Tirei a toalha dela e deixei aquela visão para ele ver. Pedi que ela me chupasse e em seguida transamos e eu gozei como um louco. No dia seguinte, ao sairmos do quarto para seguir viagem, o cara estava na porta e nos cumprimentou. Entramos no carro e fomos embora e o pensamento, até então, era só meu, já que minha mulher de nada sabia. Depois de cerca de meia hora rodando o carro começa a engasgar e acaba parando na estrada. Sem entender nada de mecânica, o jeito foi pedir ajuda. E não é que pára um caminhão e, para minha surpresa, era o cara do quarto do hotel. Achei muita coincidência, mas fazer o que! Um mulato forte, aparentando uns 30 anos, abriu o capô e começou a ver o que era. Ele me chama e diz que precisaria de tempo e comentou comigo: a noite foi boa, hein? Ai, na maior cara de pau, ele comentou o que viu e que ele queria também. Mandou eu chamar a minha esposa, que ficou sabendo de tudo e eu tive que concordar com ele quando ele disse para minha mulher que tinha filmado tudo. Ficamos calados e sem reação, quando minha mulher se afastou. O mulato, então, se aproximou dela, pegou a sua mão e a levou para carroceria do caminhão e disse para eu subir na cabine. Lá, eu pude assistir tudo pelo vidro. Do mesmo modo, minha mulher de pé, ele suspende o seu vestido e tira a sua calcinha e acaba por tirar todo o vestido. Pronto, minha mulher nua, toda entregue naquela situação. Sem reação contrária,. já os dois nus, ele a colocou de quatro e a comeu e eu assistindo tudo. Ele percebeu que eu estava vendo e mandou que fosse para lá. Minha esposa de quatro e ele pediu que eu a comesse. Fiz isto, instintivamente. Enquanto ele se preparava para colocar o seu pau todo na boca de minha esposa, que chupou e apenas pediu que ele gozasse fora e assim foi feito. Satisfeito, o cara disse que iria embora e que chamaria um reboque pro carro. E quanto a filmagem, era apenas um blefe. Com o passar do tempo, nossa relação sexual ficou mais excitante e enquanto transamos, sempre a mando imaginar chupando o pau do mulato, e nós gozamos alucinadamente.
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